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October 2010

Day-to-Day

Fotos Felizes.

October 23, 2010

Imagenzinhas do set, por Léo Rudá. É pra vocês se divertirem enquanto eu não tenho criatividade pra escrever. Mais no Flickr.



Lente preciosa, vale até dormir abraçado com ela pra aproveitar mais o tempo.

Day-to-Day Tudo AV

[REFILMAGEM] O Resultado.

October 22, 2010

Para quem estava alheio, ou aterrissou aqui de pára-quedas, a refilmagem já foi discutida nesses posts aqui. O que vocês vêem agora é o que saiu de tão longo e complexo processo.

Refilmagem Noir – Onde Os Fracos Não Têm Vez

No meio da semana passada, assistindo Alfred Hitchcock Presents prum outro trabalho, percebi que as paredes NUNCA são brancas, e é isso que faz as pessoas brilharem (literalmente) em cena. Nada de ficar fazendo um milhão de máscaras back in 1955! Da próxima vez que fizer algo noir, vou pintar tudo de cinza! Soluções elegantes e menos trabalhosas.

Day-to-Day

Filas.

October 21, 2010

Vocês podem até me chamar de preguiçoso, mas, qual o propósito de ficar em pé, quando se pode esperar sentado? Sinceramente, em São Paulo, terra da fila, cada vez mais me encontro com essa questão. Para tudo se tem uma fila. Farmácia, cinema, banco, ônibus, aeroportos, shows, elevadores, parques de diversão, baladas, e até pra pagar pelas coisas, você tem que pagar também com seu tempo, de pé.

Claro, algumas situações são inevitáveis – restaurantes, ou filas de cinema, por exemplo, e mesmo assim, dá pra evitar o último exemplo, mudando o horário da sessão – mas, de resto? Numa fila você só incomoda o sujeito que está na sua frente, e é incomodado pelo sujeito de trás, pois existe aquela tensão no ar, de que as coisas não estão andando por culpa de quem está à frente, e por conseqüência, que está atrás, irá se atrasar/já está atrasado. Quantas vezes, numa fila de saída de restaurante, você olhou pra frente e viu que alguém no caixa ia pagar com o cartão, e começou a xingar silenciosamente a pessoa, levando em consideração que o tempo gasto para pagar com o cartão é incrivelmente maior que pagar em dinheiro?

Tomemos como exemplo uma situação clássica: descer do ônibus de viagem, ou de um avião. Avião é pior, fica mais claro de ver. Nem bem a nave toca o chão, um monte de gente já fica em pé, com as coisas na mão, pra sair correndo pela portinha no momento exato que ela abrir. Esse intervalo todo, leva uns dez minutos no mínimo. Agora, leve em consideração o fato de que geralmente o ar dentro da cabine fica mais quente depois da aterrissagem, e que você faz mais esforço de pé do que sentado, e (ainda melhor), geralmente quem tem esse comportamento são aqueles executivos de gravatas e ternos mil. Resultado: vai sair uma pá de gente fedorenta do avião.

Admito que ri muito numa ocasião em que os portões de desembarque estavam todos cheios, e o avião entrou numa fila de outros aviões, para esperar vagar um portão. Fiquei imaginando o tanto de gente em pé, carregando o peso de suas malas, num calor dos infernos (tínhamos acabado de pousar em Salvador/BA), e ainda tendo que esperar bem uns quarenta minutos sem se mexer. Acho que meus vizinhos no corredor da aeronave não entendiam do que eu ria, senão, certamente teriam sentado de novo.

Ok, retomando a realidade. Tirando a parte ANTES de parar, e contando a partir do momento em que abrem-se as portas. Entre o primeiro que desce, e o último, não se passam dez minutos. É o tempo de três músicas. Fica sentado, escutando. Depois de desembarcar, você ainda vai ter que esperar sairem suas malas lá embaixo mesmo!

Outro dia Lila tava me contando que a popularidade de uma balada é medida pela fila na frente da festa. Sinceramente, é pra levar isso a sério? Qual o critério, “Quantas pessoas querem entrar”? Sempre achei que era (inclusive mais lucrativo) “quantas pessoas estão na festa”…

Esse post é motivado por algumas filas encontradas nos últimos dias e que estão me fazendo perder a cabeça! Primeira: ontem, para conseguir um bom lugar no show do Green Day, que começava às 22h, May chegou na fila às 11h30 da manhã. Segunda: ontem, também, quando descarregávamos os equipamentos da filmagem, passamos por uma fila imensa de pessoas esperando sua vez de PAGAR PARA IR EMBORA do shopping. Pagar pra entrar, até entendo, mas, pagar pra sair?! E ter que esperar por isso?! Ah, tenha dó! Por fim, a terceira foi uma fila de banco, totalmente aleatória e gigante, que atrasou toda a minha tarde de Terça Feira.

De brinde, pensem sobre a fila para comprar ingressos pro show do Paul McCartney, que está dando voltas no Pacaembu. Se fosse Jesus Cristo em pessoa, distribuindo pães e cantando salmos, vestido na sua túnica tradicional, talvez eu pegasse uma filazinha, mas por qualquer outro famoso, não tenho essa paciência.

Day-to-Day

Camerawork.

October 21, 2010

“So you wanna play?”



Canon 7D + RedRock Micro Rig + RedRock Follow Focus + Canon L Series 16-35mm f/2.8

Como não se apaixonar?

Day-to-Day

Cine Mark.

October 21, 2010

Só avisando que cheguei em casa vivo, e que pretendo dormir muitas horas pra compensar a noite virada. Mais tarde conto mais sobre o que se passou no set, e coloco fotinhos também, pra ilustrar essa bagaça. Agora, se forem me chamar, estou atendendo pelos codinomes “Sono” ou “Ácido Lático”.

Boa noite.

Day-to-Day

Não-Linear.

October 17, 2010

Uma vez, Victoria (ex-namorada) me falou que minhas cartas não seguiam uma linha lógica de raciocínio, e que um assunto pulava para outro na virada de um parágrafo. Relendo os posts nesse blog e prestando atenção na forma que os escrevo, percebo que isso relativamente acontece, mas que é uma grande vantagem: eu posso remontá-los da forma que o texto correr melhor! Acabei de fazer isso num outro post que está sendo escrito, e achei válido comentar separadamente.