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April 2011

Day-to-Day Tudo AV

Typography – Rise And Shine.

April 30, 2011

“It’s been a loooong time. How have you been? I’ve been really busy…”

Ok, não ando tão ocupado quanto essa primeira frase pode indicar. Ela serve apenas como gancho e assunto para esse post. É fato que tô meio ausente, mas é porque a vida anda a consumir minhas preciosas horas. Retomando, a frase acima é um trechinho de uma tipografia que está por vir. “Tipografias, Tito?”. Pois é, lembram que eu falei, que elas provavelmente nunca seriam feitas em qualquer momento próximo? I was wrong. May me emprestou o notebook dela por uma semana (tá, duas semanas), pra fazer umas coisinhas de After durante a semana de Páscoa (depois explico isso direito), e aproveitando a inspiração retirada da jogatina (nessa referida semana, zerei quatro jogos em dois dias), escolhi alguns dos melhores trechos de texto e resolvi adaptá-los logo.

O primeiro resultado pode ser visto logo abaixo, e é o monólogo de abertura de Half Life 2. A próxima, tudo indica que será de Portal 2. Levei dois diazinhos fazendo essa aí. Gostei bastante do resultado, e de experimentar coisas tridimensionais adequadamente em tipografias, como profundidade de campo, ajustes de foco e exposição. Divirtam-se. Em breve, mais posts. Prometo.

Day-to-Day

Battle: Los Angeles.

April 22, 2011

Dá pra definir esse filme só com superlativos. Supersharp, supershutter, e super-depth-of-field. É muito estranho. Tudo é muito muito visível, e os efeitos saltam aos olhos, com milhares de partículas, poeira e fagulhas sem blur, além de profundidade de campo até o infinito, nas tomadas mais abertas.

Incomoda, soa não-cinematográfico, ao mesmo tempo que parece um grande ripoff de Distrito 9, Armaggedon, The Hurt Locker e O Resgate do Soldado Ryan, todos juntos. Os efeitos acontecem sempre em foco, tornando-se inverossímeis, e a história não é muito bem costurada, com direito a um momento em que os personagens capturam um alien moribundo, para descobrir o ponto fraco da criatura. A única analogia que consegui fazer com isso, foi com as coisas bizarras que os nazistas faziam nos campos de concentração na Segunda Guerra…

Mudando totalmente de assunto, o boom de visitas por conta do Morettin continua, e hoje foi um dia totalmente fora de qualquer previsão. Eu já disse que é divertido, né? Pois bem, vou caçar algo mais pra assistir. Passei o dia me divertindo com Portal e Half-Life 2 Episode One. É muito triste quando bons jogos são curtos (ou você já conhece tão bem que eles simplesmente não duram).

Ah! Uma última coisa! Achei um novo vídeo inspirador para efeitos visuais, e já que ando liberal por aqui, pra postar material de terceiros… Demo Reel de The Walking Dead. Vale avisar que tem umas (muitas) cenas (bem) violentas pelo meio.

Day-to-Day

Morettin.

April 21, 2011

Nos últimos dias, sem maiores posts, meu blog começou a bombar de visitas. Ontem, no set do Takeshi, descobri que o Morettin passou o trabalho de Griffith para os bixos. Hoje, vim averiguar, e ele está entre os posts mais movimentados recentemente, assim como existem uma série de pesquisas no Google intituladas “Griffith e o melodrama”, que apontam diretamente pra cá! Peguem a vontade, colegas, divirtam-se, que eu me divirto aqui também!

Day-to-Day

“Happy Birthday”

April 21, 2011

May veio pra cá na segunda, e ficou até ontem à tarde. Eu ainda tava meio mal de gripe por conta do Ibirapuera, resolvemos fazer aquele bolo master de Salvador – pesquisando nos arquivos, descobri que nunca o comentei por aqui. É um bolo gigante, com cobertura e recheio de brigadeiro, morangos no meio e por cima, e raspas de chocolate. Envolve técnicas complexas como “cortar usando uma linha”, e “advanced timing para forno”. Consome uma tonelada de ingredientes, é relativamente rápido de fazer, mas só presta mesmo gelado. Em homenagem a Leo Campos Barreto, demos seu nome ao bolo. É uma apoteose chocolática que as pessoas não são acostumadas a ver no dia-a-dia, e num primeiro olhar, você diria que ele dura uma semana, alimentando quatro pessoas. Mas, essa é uma das regras fundamentais do Bolo Leo: ele não pode durar mais do que 48h. Enquanto houver bolo, coma-o. Não coma nada diferente disso. Seguimos essa condição à risca, e ontem à noite, comi o último pedaço. Para dar um pouco de dimensão pra vocês, ele ocupa um andar inteiro de geladeira, não importa o tamanho da geladeira.

Retomando… Resolvemos fazer esse bolo, e listamos os ingredientes. Chegamos no Pão de Açúcar, e a única opção de morango era um importado, que a caixa custava R$16,84. Proibi May de escolher esse. Ficou acertado que iríamos ao Santa Luzia para procurar o que faltou. Morangos, bandeja e chocolate em barra. Encontramos tudo, nesse mercado absurdamente caro, onde 90% dos clientes é do sexo feminino, acima dos 65 anos, e tem cabelos dourados. É fato. Voltamos pra casa pra começar a preparação.

Lembra quando eu falei que fomos ao Pão de Açúcar? Eu garanti pra May que tinha vários ovos na geladeira. Pois bem, tinham dois. Insuficiente. Saímos DE NOVO, para comprar ovos. Pegamos a primeira caixa que apareceu pela frente, e fomos para o caixa. Lá, May reclamou que estava sentindo um cheiro muito ruim. Eu, como bom gripado, não sentia cheiro nenhum. Antes de chegar nossa vez, a jovem descobriu que a caixinha tinha vários ovos quebrados, porque eles estavam pingando na mão dela. E era dali o fedor. Correndo, foi trocar, enquanto eu guardava nosso lugar na fila.

Por fim, chegamos de volta a essa casa de paredes roxas e laranjas, e começamos a preparar. Nada deu muito errado dessa parte, exceto que quase queimamos o bolo, mas isso na verdade deu um toque especial de consistência para ele, que não se espatifava só com olhares. Atenção especial para a etapa de cortar morangos. No mercado, nem olhamos para as caixinhas, só pegamos duas e saímos. Quando é que você pode fazer isso? NUNCA! Bem, mudemos essa regra, ok? “NUNCA, exceto no Santa Luzia”. Eram os morangos mais lindos, suculentos e deliciosos que já vi na vida. Nas duas caixas não encontramos sequer um podre, e nenhum branco também. Dava pena de ficar cortando, de tão maravilhosos. “Morangos de quando você procura no Google!”, como May especificou.

Por fim, o bolo ficou pronto, colocamos para gelar, e perto das 23h30, fomos cantar parabéns correndo em volta da mesa e usando um fósforo como vela. Sucesso total! Por um motivo muito claro, não há fotos ou quaisquer registros sobre esse bolo. É importante que ele seja inquestionável e absoluto, vivendo apenas em nossas memórias. Hahahahaah!

Ah, como ainda não me entendo com o Facebook, agradeço a todos que mandaram parabéns, e espero que vocês tenham lido isso aqui! (sério, nunca vi minha caixa de emails tão cheia)

Day-to-Day

Diferenças.

April 17, 2011

Agora há pouco, estava saindo de casa, acompanhando May até o metrô. Estávamos chegando perto de uma garagem, e subitamente um carro apareceu saindo do portão. A motorista viu a gente se aproximando, subindo pela calçada, e freou o carro, esperando a gente passar, para então seguir adiante e tomar a pista.

Menos de dez metros adiante, passamos pela saída de um estacionamento. Uma menina que estava parada na rampa de saída acelerou com tudo, cantando pneus e derrapando, e entrou na pista. Preferência do pedestre? Piada. Se estivéssemos um pouco desatentos, já estávamos na pista também, provavelmente no capô do carro dela. Curioso como duas coisas tão opostas podem coexistir tão perto, não?

Day-to-Day

Dá Pra Acreditar?

April 17, 2011

Que eu consegui pegar uma gripe insuportável num dos dias mais quentes do ano, enquanto filmava no Ibirapuera, debaixo de um Sol escaldante? Pois é. Pelo menos o material ficou bem bonito. Só apanhamos da iris, que insistia em ficar fechada. Em breve, por aqui, mais uma iniciativa da Simples Colher.