“Hora” e “Dia da semana” são dois conceitos que não tem mais sentido nessa vida. “Frio” não tem mais uma correspondência lógica, e “Cedo” ou “Tarde” se baseiam única e exclusivamente no cansaço. Até que eu gosto bastante daqui.
Terceiro da OLD com o SambaPhoto, agora a entrevista do mês de Dezembro, com o Ângelo Pastorello. Ele fala um pouco sobre sua paixão por laboratório, a série Peixes, e sobre novos projetos.
Nesse semestre, em Montagem I, a principal forma de avaliação era o trabalho final. O tema de análise era livre, contanto que com um foco na montagem/edição das coisas, claro. Depois das primeiras semanas de aula, cada um devia escrever uma breve proposta do que queria abordar em seu trabalho, para já começar a pensar no que discorrer ao longo de 3000 a 4000 palavras. É, uma bomba meio grandinha. A minha proposta é esse parágrafo aí embaixo.
Pretendo analisar através dos trechos de ação do filme Gamer (EUA, 2009) – e ainda mais especificamente com enfoque a seqüência que vai de 20min40s a 24min20s -, como os mesmos são afetados pela linguagem dos filmes de ação modernos e pelos videogames e jogos de tiro em primeira/terceira pessoa. Em contrapartida, falarei também como a evolução dos gráficos permitiu que esses jogos se tornassem cada vez mais cinematográficos, embutindo em si ferramentas próprias para “filmar” a ação, dando origem aos machinimas – normalmente webséries feitas a partir desses jogos, mas que seguem as regras de uma série de TV -, numa espécie de evolução paralela onde os dois caminham para resultados bastante próximos.
Então, minha análise básica partia dessa seqüência de Gamer, e a comparava com jogos. Tive uns problemas técnicos – explicados nos primeiros parágrafos do trabalho -, e adaptei umas coisas. Meus moldes de comparação passaram a ser trailers de Battlefield 3 e Fallout 3. Convenhamos, são jogos deveras divertidos. Vamos começar?
Agora, pela OLD e Sambaphoto, entrevistamos Cláudia Jaguaribe, fotógrafa carioca que mora em São Paulo, e está desenvolvendo seu novo projeto “Amor Concreto”. Assistam e participem!
Conversando com Dan, surgiu a idéia de fazermos clipes poéticos a partir de poesias escritas por ele mesmo, envolvendo May, Lila e eu. Por conta do Festival do Minuto, íamos começar com uma que tinha como tema a preguiça de um dia de Domingo. Acabamos nos enrolando com compromissos diversos e não tínhamos mais tempo hábil para fazer o vídeo e mandar pro concurso – cujo tema era “Preguiça”. Em meio a essa decepção surgiu uma outra idéia para o concurso, bem simples e rápida, que fizemos na véspera do fim das inscrições. É e isso aí que vocês vêem logo abaixo.
Prazo
Peço então a todas as almas boas que tem conta no site do Festival que entrem na página do nosso vídeo e dêem estrelinhas pra gente! Afinal, quem nunca teve esse espírito de preguiça, de ter tudo à mão, e ainda assim deixar de fazer qualquer coisa?
Ah, sobre os clipes poéticos mencionados no começo do post, ainda estamos trabalhando no projeto e queremos ter pelo menos esse do Domingo, pronto até o fim do ano, para sondar a recepção do público. Então, assim que estiver finalizado, vem pra cá, como sempre.
Agora o trabalho de Estética e Teoria do Audiovisual I, feito em conjunto com a May e a Lud. O tema era “O Homem com a Câmera”, de Dziga Vertov. Para a época, ele era muito revolucionário!
Agora chegou a vez do ETS que fotografei, o Muletas. Ficou pronto, afinal.
Mãe: Malu Mendes
Filho: Tony Giusti
Roteiro: Hamilton Boldrini
Produção: David Tennenbaum, Hamilton Boldrini e Victor Rzepian
Direção: Bárbara Neto e May Guimarães
Assistência de Direção: J.G. Rodrigues e Valter Ribeiro
Fotografia: Plínio Chaparin e Tito Ferradans
Som: Ernesto Lara e Luciana Bonassi
Montagem: Mari Brecht e Lucas Durão