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Paperball Productions

Paperball Productions

Hora de Passar Adiante…

July 31, 2008

Putz, quase dois meses inteiros sem postagens. Isso é um reflexo da minha irresponsabilidade, ou do excesso de trabalho. Considerando os últimos tempos, tá mais pra excesso de trabalho. Eu desisto de prometer que não vou parar de escrever aqui.

Organizando de forma rápida e cronológica, eu acho. Posso errar.

Teve o arraial, sumi dos trampos até dia 05 de Julho, e não muita coisa aconteceu nesse período. Fiz uns vídeos pra um jogo de lá, mas acho que não posso colocá-los no Youtube. No último dia da temporada, Fábio e Diego foram lá na estrada do côco, buscar comigo o spot de luz e o microfone, pra poderem fazer uma filmagem para Bruno Vinhas, da peça “Mucama, Eu?”

Nas palavras de Diego (levemente modificadas por mim, ou com observações entre parênteses), que acompanhou tudo mais de perto do que eu:

“Fomos num teatro que fica em Nazaré. Nós demos conta de tudo pra gravar o vídeo. Depois, chamei Felipe Sampaio (vulgarmente conhecido como Cogo daqui pra frente) para editar uma versão de dez minutos, como divulgação da peça. Pra dar cabo dessa tarefa, viramos uma madrugada na Papercaverna (porão da casa de Diego), regada a leite condensado, salgadinhos (Gula), edição de som e de vídeo. Eu, Cogo e Bruno.

Alguns dias depois, surgiu mais uma parte de trabalho. Refilmar a peça, em sua apresentação final, no Colégio Mendel. Tive que ir no fim do mundo, leia-se, casa de Juliana, para deixar a criatura e  para que ela me entregasse o tripé dela e Feslisberta (uma filmadora Sony HDD). Depois fui na casa de Cogo para resgatá-lo e, por fim, fomos para a casa de Tito, dormir. Acordamos cedo e, juntos, fomos para a gravação no Mendel. Eu, Fábio, Cogo e Tito. Era o dia da gravação da peça. Lá, fizemos tudo lindo e maravilhoso. Tito armou sua câmera no tripé e foi dormir (nota do editor: eu tava cansado! posso?). Cogo usou o tripé de Ju que rangia e travava, eu armei o boom e Fábio acertou as configurações na mesa de controle pra captar o som. Tudo correu lindamente. (apesar do tempo ficar um tanto apertado nos ajustes).

Depois de terminadas as filmagens, eu e Cogo decidimos fazer uma semana de edição. De 7:30 da manhã até 12:00, ficávamos confinados na Papercaverna, todas as manhãs, à exceção de quinta-feira. Regados sempre a leite-condensado, terminamos o vídeo no prazo. Enfrentamos diversos problemas durante o trabalho, estalos do tripé, som do boom extremamente baixo, entre outros mais aterrorizantes, mas enfim terminamos todo o processo. Vocês podem conferir a demo de dez minutos aí abaixo, que serviu como divulgação.”

Não lembro mais se eu tinha comentado aqui, mas Fábio e Diego estavam no grupo de teatro do Mendel também. Por motivos pessoais, os dois saíram do grupo como elenco, e agora fazem parte da equipe técnica. Fábio é produtor e Diego tá como editor/operador de som.

Além disso, tivemos também “Cuidado: Frágil.”, mas nada de detalhes ainda. Só quando estiver pronto. Ok?

Por fim, deixo aqui as palavras finais de Diego sobre minha participação nesse blog, e me despeço em grande estilo, dessa idéia que significa tanto para mim.

“Grandes mudanças. A Paperball passou semanas árduas de trabalhos capciosos e muita choradeira.
Tito Ferradans, quem vos escrevia sempre, se mandou dessa para uma melhor. Ele foi pra São Paulo. Deixou além de saudades, muito trabalho. Tito foi lá pra fazer cursinho e, depois, audiovisual na USP. Entrou no avião por volta de 6 da manhã, não sei que horas chegou, não sei que diabos anda fazendo lá.

Temos trabalho para o dia 24 de agosto. Uma gravação de outra peça. Dessa vez pelo contato de Léo Passos, um dos atores da peça “Avental todo sujo de ovo”.”

Então, o novo encarregado da parada aqui é Diego, eu acho, e boto fé que ele vai conseguir sobreviver!

Aos interessados, meu blog na cidade grande é Ferradans! E neste exato momento, estou tentando me unir à Trintaeum Filmes.

À Paperball, muita sorte, e que os ventos de dólar soprem por aí!

Paperball Productions

Amores “de versos”.

June 10, 2008

Esqueci de postar aqui, tamanha era a correria… O recital foi nesse domingo, e lotou o espaço Castro Alves da Saraiva no Salvador Shopping. Como sempre, estávamos lá. Eu, Donk e Fábio com filmadoras, Cogo e Olívia com fotografias, Renato, Diego e Juliana no som. Foi muito legal mesmo, esse povo tá ficando profissional com poesias! Tivemos alguns problemas técnicos e, infelizmente, não conseguimos exibir o vídeo de abertura mas, no próximo, vai rolar com certeza. Tudo indica que será depois do São João. Quando tivermos mais informações, divulgaremos. (Eu juro que não vou deixar passar a data de novo)

Ah, para os que ficaram curiosos, aí embaixo tem o vídeo que não passou!

A Poesia Quando Chega – Amores Diversos

Já estou trabalhando nas capas dos DVDs e tudo mais, pra sair logo. O terceiro DVD d’A Poesia Quando Chega. Além do recital, estamos com várias coisas rolando simultaneamente. Monólogos por vir, Documentários surgindo e sendo montados, uma viagem para Cruz das Almas na época mais perigosa do ano, com câmeras e tudo.

Minha memória me falha! Caso tenha esquecido de algo, me lembrem! E eu escrevo mais. Agora, tenho que ir. Acho que vou ter um colapso nervoso com tanta coisa!

Paperball Productions

Sem Muita Criatividade.

May 20, 2008

Filmagens no domingo. Dois monólogos. Não ficaram espetaculares. Não teve ensaio, nem nada do tipo. Em termos técnicos, tá quase bom. Primeiros testes com o microfone shotgun. Renato que operou o bicho. Em um, a sala gerou eco demais no som, no outro, a chuva e um pequeno glitch são os problemas. Diego, sem querer, subiu alguns tons na voz de Donk, mas isso deixou as coisas um tanto mais engraçadas

Ressaltando, esses textos não são nossos, são de Victor M. Sant’Anna. Espero que ele, como autor, goste, e que vocês, como espectadores, gostem também.

Monólogo – Emprego

Monólogo – Gordura

Sem muitas outras novidades por hoje. Acho que em breve teremos mais material para postar.

Ah, hoje é aniversário de Diego, e Juliana tá fazendo a prova prática do DETRAN.

Paperball Productions

Cambalacho 2.

May 15, 2008

Cambalacho 2

Os rumores estão quase confirmados. Sexo ao ar livre, raspadinhas falsificadas, exumação de cadáveres, desova de presuntos e filmes pornô são apenas algumas POUCAS das novas confusões que Marisa e Bucho irão aprontar na nova saga. Os episódios serão mais longos. Beeeem mais longos, com vinte a vinte e cinco minutos cada um! Estamos trabalhando numa abertura decente, e contaremos com as infalíveis “risadas do público”. Essas foram as únicas exigências de Brandon, para continuar a escrever.

Para podermos dar conta de produções assim, mais complicadas, tivemos grandes aprimoramentos, e a Paperball investiu seriamente em equipamentos. Entre as novas aquisições figuram um microfone shotgun, um spot de luz quente, de 1000 watts, com seu respectivo tripé, um spot de luz fria (branca), confeccionado sob medida, uma vara de boom e um upgrade considerável no PC que faz as edições videáticas (“de vídeo”, para aqueles que não acompanharam o raciocínio). Nas fotos tem a mesa de som, que eu não tinha mostrado antes.

Visão Geral dos Equipamentos

Spot Branco

Spot Halógenea

Tripé de Iluminação

Vara de Boom

Microfone Direcional

Mesa de Som

Mais novidades que ficaram pendentes… Diego está trabalhando! E na área dele (isso quer dizer: “áudio”). Conseguimos um estágio pra ele no estúdio Attitude, aquele mesmo que pegou o áudio do show da Cobalto na Seletiva Wacken. Pois é, agora Diego bate cartão lá todo dia! Realmente, uma oportunidade rara e recompensadora. Quem disse que a Paperball não investe em seus membros?

Mais um dos projetos revolucionários bolados e empreendidos pela atual Paperball envolve ir com uma certa freqüência a ferros-velhos. Esse ramo é o PaperEngeneering, vulga “Engenharia de Papel”, que de papel não tem nada. Sempre em busca de quinquilharias e usando um tanto de criatividade para construir coisas úteis ou, pelo menos, divertidas, para serem usadas nos filmes. Em nossos planos temos um dolly, jetpacks, máquinas de chuva artificial, novos props de armas, sabres de luz, pernas falsas, mãos falsas, cérebros falsos, seremos quase um Paraguai de órgãos humanos. Os esquemas mais complexos, que envolvem engenharia mais séria, ficam a cargo de Larissa, Juliana e Heron, como a tal máquina de fumaça e a mesa para controle da potência dos spots de luz. Eles podem morrer nessas atividades, uma vez que a máquina de fumaça pode explodir (eles dizem que não, mas quem acredita que uma chapa incandescente e alcóol, juntos, são inofensivos?) e a mesa de luz pode desruir a fiação de um quarteirão inteiro! Literalmente, dando suas vidas pela PBP!

Hoje eu viro a noite com Donk pra fazermos um vídeo pra Zé. Relaxem, estou correndo atrás da liberação da atriz, pra soltar o vídeo do motel na rede.

Paperball Productions

Aventuras no Motel.

May 14, 2008

Sempre que eu digo que vou continuar a escrever, eu paro subitamente. Complicado, isso, mas, vamos ao que interessa.

Videoclipe – Once

Versão final, completa e não-tão-nova-assim do clipe de Once. Já tá no youtube há vários dias, ou seriam semanas? Só a divulgação que tá furada mesmo.

Quanto às novidades agora. Estamos desenvolvendo um trabalho em parceria com Paulinho Oliveira, filmando todos os shows dele que acontecem no Sitorne esse mês. Já foram dois, tem mais dois por vir. O show tem pirotecnia! Achei que fosse passar a vida inteira sem ver um desses! São toneladas de fitinhas com material. Vai dar pra fazer muita coisa. Temos Gill trabalhando ao nosso lado. Passando as informações, para os interessados: Café-Teatro Sitorne, 19h, R$5,00. 17 e 24 de Maio. Toda semana tem convidados diferentes, das melhores bandas de Salvador, tocando em algumas participações especiais! Quem quiser encontrar com a Paperball, estaremos por lá, com CERTEZA.

Prévia solta na rede, pra divulgação. Infelizmente o áudio não é o definitivo, e tá bem tosquinho porque foi o microfone da câmera, mas, nas versões finais, temos um áudio muito bom, 24 canais. Show de bola. Uma de qualidade boa deve ir ao ar na TV Bahia ainda essa semana.

Paulinho Oliveira – Um Bom Motivo [ao vivo]

Além dessas novidades, temos também uma espécie de documentário em fase de produção. O roteiro não é nosso, e é muito bom. O tema abordado é “Alienação e Tecnologia”. Temos entrevistas de rua, propagandas, animações e muito mais. Tá dando trabalho, mas vai ficar deveras interessante. Contamos com a ajuda de Danilo Vieira em uma das animações, grande companheiro da comunidade Filmes Trash Caseiros e fundador da Ideologia Filmes. A Paperball agradece profundamente pela ajuda! Gravaremos as narrações nessa sexta feira, à noite, eu, Diego e Juliana. Tinha uma aposta pra terminar isso em uma semana, mas não conseguimos, e o prazo estourou ontem. Que droga.

Mais, mais novidades. Diego vai participar de “Ídolos”, se não muito me engano, a prova é nesse sábado. Será que ele vai aparecer na televisão? Torçam para que sim, desta forma poderemos rir mais e por mais tempo! “Diego! Diego! Diego!” – quero ver a multidão gritando, clamando, IMPLORANDO por sua voz.

*Isso é sério, meu povo*

Caramba, quase esqueço da melhor das histórias recentes! Quinta feira, Murilo do Gtoys me ligou, pedindo ajuda num vídeo de seu trabalho de conclusão de curso (Publicidade e Propaganda, na Jorge Amado). A referida ajuda era “filmar uma parada no domingo, à tarde“. Maiores informações, adquiridas com o tempo:

1 – Domingo era dia das Mães
2 – a tal “parada” era num motel. No Playmotel, para ser mais exato.
3 – o horário, 15h, meio da tarde.
4 – roteiro todo pensado, uma propaganda sensual. Entrarei em detalhes mais à frente.

No domingo, chegam 15h e nada. Espero, às 16h ele me liga, dizendo que a viagem atrasou um pouco, mas que vamos filmar sim, e fala que vai me buscar. No fim das contas, ele passa lá em casa às 19h. A atriz (Daisy Andrade, da companhia de teatro Finos Trapos) já está no carro, partimos para o Playmotel. Ao meu lado, no banco, uma caixa. Murilo explica “aí tem as fantasias“. Massa. Chegamos ao motel, paramos na portaria (é assim que chama?). Murilo pede um quarto com cama redonda. A moça diz que tem disponível, faz umas ligações, e por fim, fala:

– Senhor, quantas pessoas tem nesse carro?
*Murilo titubeia*
– Três.
– E quantos são homens?
*Medo*
– Dois.
– Senhor, você sabe que o pagamento é por homem, não é?

Murilo explica toda a questão, que é um trabalho de faculdade, que ele já tinha reservado um quarto anteriormente, que ele já foi lá mais de vinte vezes, que vai lá desde os dezoito anos, etecétera. O superior da moça se recusa a falar com a gente. Deu errado. Partimos. No carro, enquanto rodávamos:

“Vamos no Fantasy, então. O programa vai ser mais barato!” – risos – “Ah, Tito, e vê se some aí atrás!”

Me meto atrás dos bancos. Por experiência própria, eu digo: É APERTADO. Ainda mais se o carro é um Uno. Completavam meu disfarce: um tripé, uma sacola de câmera e, o melhor, uma caixa cheia de fantasias eróticas. É em situações assim que a gente pensa: “é esse o rumo que eu quero pra minha vida?“. Concluo. “Definitivamente!“.

Nada de muita conversa na entrada, ao que pareceu, meu disfarce funcionava. Passamos. Entramos na garagem, Murilo fecha o portão. Saio do esconderijo. Meio quebrado. Umas costelas reclamam, nada muito preocupante. Vamos para o quarto. Preocupação de Daisy: maquiagem. Preocupação de Tito e Murilo: armar o cenário. Ok, tudo corre bem. Murilo lembra que esqueceu o roupão do roteiro E o vibrador, elemento mais importante de todos no desenvolver da trama. E agora? Ligamos pra Rafael, pedimos pra ele levar o vibrador lá, assim que pudesse. “O prata ou o dourado“, ele especifica.

Abrimos a caixa das fantasias, mais uma reflexão. “Meu deus, o ser humano é de uma criatividade sem limites!“. Daisy se veste, ou seria “des-veste”?

Damos continuidade ao trabalho. Vamos filmando tudo que nao envolve o vibrador. A cada dez segundos, um telefonema pra a recepção, perguntando alguma coisa, ou pedindo outra coisa. A mulher já devia estar de saco cheio. Alguns goles de vinho depois, tudo vai numa boa. Murilo faz cada cena como ele quer, antes de Daisy interpretar, o que nos rende umas cenas de making of hilário.

Rafa aparece por lá, entrega o vibrador. Continuamos as filmagens. Nosso período de quatro horas está chegando perto do fim. Adelmário Coelho faz a trilha sonora ambiente. Acabamos. Me escondo de novo, saímos. Pulo pra fora do espaço mínimo que há entre os bancos, respiro profundamente. Chego em casa umas 22h30.

Na segunda e na terça, sou quase habitante do laboratório de edição de vídeo da Faculdade Jorge Amado. O dvd com o vídeo capturado deu pau no Mac, tivemos que decupar a fita, capturar, e editar tudo. O processo se encerrou ontem à noite. Ficou muuuito legal. Um minuto e vinte segundos. Trilha sonora seguindo o estilo do vídeo. Estaremos (eu e Murilo) entrando em contato com Daisy pra ver se ela autoriza a gente a soltar o vídeo no Youtube. Torço para que sim. Colocarei IMEDIATAMENTE aqui. Ah, antes que eu termine, o slogan do vídeo: “Liberte-se“.

Chega de escrever. Pelo menos, por agora. Depois conto da saga do ferro-velho, do estágio e dos novos equipamentos.

Paperball Productions

Gincana CSP 2008.

April 27, 2008

Acabou ontem, a equipe em que a Paperball estava ganhou. Seguindo nossa função, posto aqui todas as fotos e vídeos e músicas que temos. Bem, foi lindo e maravilhoso.

AKAI!

Músicas – Mixgens e Remixes por Diego Orge

Street Dance – Deixa Isso Pra Lá

Brega – Rádio Só Sucessos

Quadrilha – Casamento na Roça

Vídeos – Edição e Filmagens por Tito Ferradans e Felipe Sampaio

Festa de Abertura – Akai

Festa de Abertura – Nemo

Street Dance – Nemo

Street Dance – Shock

Street Dance -Akai

Brega- Nemo

Brega – Shock

Brega -Akai

Ganhamos todas essas coreografias aí, obras de Juliana Junqueira e companhia limitada, e o melhor vídeo de cobertura do evento. Depois dou um jeito de postar as fotos, porquê o sono tá me pegando aqui!

Valeu AKAI!