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November 2007

Paperball Productions

Contatos, Contratos e Parcerias.

November 23, 2007

Muito tempo sem postar, e as novidades já deixam de ser novidades, as coisas se perdem, e tudo mais de ruim acontece… Mas a gente supera. Acabei de chegar do “almoço”, e um hippie me vendeu uma pulseira na rua… Então pensei: vou escrever quando chegar (se alguém achar a lógica, me fala, porque eu ainda não achei).

Neste final de semana, estaremos na 2ª Convenção de Tatuagem da Bahia. Trabalhando em parceria com o Cobalto novamente, e talvez com uma outra banda, que, se nos contactar, terá seu nome citado aqui. Vamos filmar a apresentação e tirar fotos. A partir de segunda eu coloco por aqui algumas das coisas que aconteceram por lá. Temos que agradecer muito a esses caras, pois estão abrindo uma infinidade de portas pra a gente!

Planos um pouco mais distantes, em Janeiro, já estou escalado para o Arraial, colônia de férias a qual conheço de longa data e tenho função fixa como “menino do computador”, ocupando, nas horas vagas, as funções extras de fotógrafo, blogueiro, filmador e até mesmo cuidador de criança (nem tão crianças assim). Em todo caso, fiz um VT de 30 segundinhos, a partir de um material bem antigo do acampamento, e esse videozinho tá rodando a net. O objetivo é passarmos de 100 acampantes, e acho que vai ser relativamente tranquilo. Aviso portanto com antecedência: em Janeiro não estarei participando de quaisquer filmagens entre 12 e 26.

VT 30′ – Arraial

Voltando agora à Paperball propriamente dita, lançamos nosso primeiro DVD, agora no final de 2007. Era algo meio incerto e sem planejamento, mas que no fim das contas bombou legal. Foi a filmagem da apresentação do pessoal do 1º Ano do ensino médio do Colégio São Paulo, de onde saímos com muito orgulho.

As filmagens foram muito boas, tanto em termos de imagem como áudio, e as apresentações são espetáculos à parte. Depois, com auxilio de minha prestativa irmã, desenvolvemos uma capinha decente pra a parada e um menu bonitinho. Aí veio a parte da diversão: rodar a cidade pra imprimir capas, comprar caixinhas de DVD e discos, tudo a um preço relativamente bom, para podermos ter alguma produtividade. Resultado: o primeiro lote esgotou, e o segundo esgotou também! Vinte e seis discos vendidos.

Eu considero um bom começo, pra quem não tinha nada! Acho que não sobrou ninguém que queria o DVD e não conseguiu comprar. A capa vocês conferem numa resolução pequena logo aí embaixo. Foi publicada no fotolog.

Com o resultado desse DVD, temos futuros planos em relação ao CSP, principalmente relativos ao ano de 2008, mas vamos ver o que virá por aí.

A reforma vem sido debatida diariamente, e as coisas estão entrando nos eixos. Acredito que em 2008 também já teremos implantado o novo modelo, cujas novidades serão publicadas aqui, na íntegra e sem ressalvas.

Aos novos visitantes, que chegaram aqui através do link no DVD, sejam bem vindos à Paperball!

Nota do editor: faz tempo que eu não coloco uma musiquinha por aqui, né? vou ver se arrumo isso…

Paperball Productions

Pra Começar.

November 22, 2007

Bem, acho que tem muito tempo que não tem nada que presta por aqui, mas, como quinta feira foi aniversário de Fábio, deu pra juntar coisa pra contar!

Logo de início, a comemoração era no Pra Começar, ali na Manoel Dias. Começava às 21h. Eu e Fábio saímos daqui de casa cedo, umas 20h, e ficamos mofando no ponto até nosso buzu passar. Fomos quase os últimos! O aniversariante foi um dos últimos! Esse barzinho foi um reencontro de uma galera das antigas. Pela primeira vez, desde 2005, tivemos Lukete, Heron, Bernardo, eu, Fábio e Donk reunidos novamente. Era muita história pra contar e pra ouvir, e muita risada também, por todo e qualquer motivo.

Ficamos por lá, ouvindo música ao vivo, a moçoila era boa mesmo de voz! Se eu descobrir o nome eu digo por aqui, porque ela merece. De “Oasis” a “O Rappa”, fomos entretidos até as 2h da manhã, quando percebemos que o bar queria fechar e só a gente tava impedindo isso. Então saímos. Ligamos primeiro para um taxista, denominado Teófilo, que não atendeu seu celular, mas que será parte importante na manhã seguinte. Pegamos um táxi na rua. Seis pessoas. O cretino do motorista disse que cobrava R$10 a mais além do total da corrida, por causa da super-lotação…

O resto da galera (além dos seis) se dividiu em alguns taxis, e partimos pra nossas respectivas casas. Nosso taxista se perdeu inúmeras vezes pelo Ponto 7, entrou em contra mão e até rua sem saída ele conseguiu achar. Fomos deixando algumas pessoas em casa, até que por fim, sobramos apenas nós quatro Paperballianos, do lado errado da Paralela.

Para os que não conhecem, a Paralela é uma avenida mão dupla, cada mão com quatro pistas, sempre movimentadíssimas, e as mãos são separadas por um canteiro bem grandinho, mais caracterizado por um barranco na parte que a gente queria atravessar.

A primeira mão tava vazia, completamente. Atravessamos rápido e o canteiro foi quase uma corrida, todos contra todos, pra ver quem chegava primeiro do outro lado. Perseguição digna de filme policial. Na outra mão da homônima avenida, já estávamos de frente para o condomínio, e como estava igualmente vazia, atravessamos calmamente, quando Donk inventou de dar uma estrelinha (ou “A-U”) no meio da pista… Isso só incitou nos outros a vontade insana de fazer o mesmo, e terminamos por fazer a dança do siri, abraçamo-nos todos, pulamos, dançamos, e tudo mais, até o primeiro carro dar sinal de se aproximar, aí a gente parou e veio pra cá pra casa, todo mundo acabado e suando, às 3:30h da manhã.

Lila ainda chegou depois da gente, e nos deu um susto desgraçado enquanto tomávamos café da manhã… Fomos dormir pouco antes de o Sol nascer, e assim que acordamos, fizemos nossa reunião marcada com antecedência. O andamento foi bom e as decisões também. As coisas vão ser notadas na prática, e a história da reforma emplacou legal.

Enrolei demais pra escrever esse post, e acho que algumas coisas acabaram se perdendo, o que é uma pena. Mas amanhã escrevo outro, com novidades mais concretas.

Paperball Productions

Pra Variar…

November 14, 2007

Não rolou fazenda nenhuma, nem filmagem, nem edição… Estamos em fase de reformas. E se as coisas não andarem, vou estourar tudo de novo, como sempre faço! Temos o clipe da Cobalto andando, e temos o projeto do GToys se aproximando.

Aniversário de Fábio essa semana! Quinta feira vai ser sucesso. Até Lukete disse que vai.

Infelizmente, não tenho nada palpável pra deixar por aqui… Nem um videozinho, nem uma musiquinha… É tempo de vacas magras. Apesar de tudo, o fotolog tá bombando! Daqui pro final do mês algo vai aparecer aqui, e muito provavelmente em forma de enxurrada, pois, quando acabarem as discussões, as filmagens recomeçam.

Nota do editor: Coldplay coloca as pessoas pra baixo… Ouvindo “Fix You”.

Paperball Productions

Na fazenda, ou numa casinha de sapê…

November 7, 2007

Final de semana em viagem. Vamos todos para a fazenda de Diego. Imagine o que não vai resultar desses filmes…

Atualmente os planos são de retomar o antigo ritmo frenético de filmagens. Vamos eliminar logo “As Árvores”,  que ninguém aguenta mais, e então vamos fazer “Alive?”, um pequeno trailer no estilo “O Albergue”, com direito a médicos psicopatas e pessoas amarradas a camas. Juntamente com “Alive?”, faremos algumas cenas do trailer de “Cost”, que é algo na mesma linha de “Lost” (a criatividade pegou, na hora de dar esse nome), baseado no mesmo estilo de filmar os previews dos episódios, porém ainda sem uma história definida.

Nas próximas semanas vamos tentando terminar todos os projetos que estão pela metade. E Lápis Metálico será retomado, em fase preparatória, para conseguirmos as roupas, elenco e props necessários. Quero ver se conseguimos fechar tudo antes do Reveillon, pra já começarmos o ano que vem com outros planos e espírito (além de, é claro, fazer pontos exorbitantes no pobre e abandonado Você Filmes)!

Sobre esse novo espírito de 2008, temos na nossa comunidade do orkut uma proposta ainda em fase de discussão.

Clique aqui para ver a proposta

Por hoje chega. Mais novidades em breve, assim como mais filmes também, pois esse blog já tá ficando com texto demais…

Paperball Productions

Videoclipe da Cobalto.

November 3, 2007

Ontem foram concluídas as filmagens do videoclipe da Cobalto. E podemos dizer: foi um dia sangrento.

Na terça feira fizemos a primeira parte das filmagens, no teatro Sitorne. O tempo era curto e a gente quase não consegue tudo que precisava…. Os takes de Chris, Datolli e Foka junto com os takes da Banda consumiram quase o mesmo tempo de fazer as tomadas de Luís na bateria! É sério. Foram 10 takes só dele, e 11 do resto todo! Usamos duas câmeras, pela primeira vez. Diego pegou a dele, uma Sony DCR HC40, bem boazinha também. Saímos de lá quase expulsos por estourar o horário… Nem usamos a máquina de fumaça… Uma pena. Conhecemos nesse dia o sujeito que ia interpretar o “aprisionado”. Júlio Gouvêa, guitarrista da Veuliah

Na quarta de noite eu já fiz a sincronia das filmagens, testando um programinha diferente, o Sony Vegas 7. Atendeu as necessidades, parece que vai se firmar como editor para videoclipes. Coloquei todo mundo em seu determinado ponto da música e acabei com 21 faixas de vídeo e uma faixa de áudio, da música original (Intro + Fearing To Bleed) do CD Metamorphic.

Quinta feira Diego veio para cá para casa e, à noite, começamos a produção de sangue para usar nas filmagens da sexta. Fizemos um potinho na maneira tradicional, com mel, e, com os restos na panela a gente inventou uma nova fórmula, usando farinha de trigo e TONELADAS de Nescau. Virou o sangue mais nojento de todos os tempos.

Chega o dia final. Partimos cedo para a casa onde ocorreriam as filmagens. Eu e Diego chegamos lá antes das 9h. Fábio disse que não ia poder ir, por estar com dor nas costas, e Donk tava doente, mas mesmo assim iria. Ficamos a esperar. Rodamos a casa, e descobrimos um lugar mais decente para filmar. Ia ser tudo numa sala mal-acabada, mas conseguimos achar um quarto-cubículo totalmente maligno, lotado de tralhas, ferramentas e material de construção. Fábio liga de novo, dizendo que vai. Isso foi uma grande surpresa.

Donk chega, e ficamos esperando Fábio para ajudar a esvaziar o quarto. Mudamos de idéia. Vamos esvaziar essa bagaça nós mesmos. Galera, o que tinha de barata e aranha lá dentro não era brincadeira! hehehe. Uma vez esvaziado o lugar continuava tenebroso. Saímos então, pelos fundos do condomínio, para comprar velas. Por onde eu e Diego passávamos a galera ficava encarando!! Voltamos e começamos a filmar tudo. As únicas palavras que podem definir o quarto são “calor” e “sangue”. Quando terminamos, Júlio não estava mais reconhecível, tamanho o banho de sangue que a gente deu nele. O quarto estava ainda pior. Sangue até nas paredes. E do bizarro, do de farinha de trigo! Além do sangue falso, tinha sangue de verdade no lugar. Júlio se empolgou numa porrada contra a porta e bagaçou a mão… Literalmente ele “deu sangue pela banda”. Agora a Cobalto tá devendo!

Encerrada a parte divertida, os caras foram embora e só sobrou a Paperball, para limpar o quarto. A solução: “Água Sanitária Dragão”. Um litro por um real. Eficiente ao extremo! O lugar ficou melhor do que antes! Estávamos ali sustentados por biscoitos recheados e Cream Crackers…

E assim terminamos as filmagens. Voltamos todos para casa de carona, e meu trabalho pesado começa agora, como editor da parada. São quase três horas de originais para reduzir a quatro minutinhos. Se a música não fosse tão pesada, até que seria tranqüilo… Mas, trabalho é trabalho, a gente não pode se queixar, principalmente porque foram eles que vieram até nós!

Mais novidades chegando em breve!