Cheiras este livro em uma biblioteca de volumes antigos. Eu envolvo estas palavras que reverberam entre silêncios, instantes de imobilidade que armazenam a poesia sob brilho. Dançam as sensações ante qualquer acaso, causando o casamento de ações. Tu, que cheiraste do conhecimento o saber, embriagas-te paulatinamente, insaciavelmente e choras o indizível que os autores vestiram com as palavras, aromas, cores, sons que constroem a imaginação. Fluidez tamanha entre estantes, paredes que sempre estarão esperando para serem, enfim, mais. Tu, humano – onde uma mudança há de ocorrer – tu vais conhecer teus vários. Serás, afinal, e porém sempre, belo para mim.
conseguiram! :D
EU VOU IGNORAR ISSO. ISSO NÃO ACONTECEU.
(ps: hoje um colega meu pegou pra ler-sem que eu estivesse vendo, é claro- e falou ‘uau’) O QUE ELE QUIS DIZER COM ‘UAU’?! ¬¬