Day-to-Day

Quickies.

March 30, 2011

Cheguei em casa cedo, morrendo de vontade de escrever por aqui, mas fui um tolo, e ao invés de vir direto escrever, decidi responder emails. Perdi a inspiração, mas estou me forçando agora, porque ando lendo muito e vendo muita coisa, mas não tenho me expressado tanto quanto gostaria. Algumas coisas andam em minha cabeça.

Retomar velhas histórias. Hoje eu tava criticando um comportamento em aula quando May virou pra mim e disse “mas você já fez um personagem que fazia isso!”, foi o suficiente pra me dar novo gás e tentar continuar um continho que anda parado há muuuito tempo.

Bússolas. Agora vou ter que colocar chroma no meu currículo, e pra não fazer feio, preciso de testes de todos os tipos, e complexos. Isso se relaciona diretamente a um Cine (eles estão de volta!), e à versão Hardcore que estamos planejando para o exercício do post abaixo. Vou tentar casar coisas feitas na USP com imagens da esquina daqui de casa, de forma que não se perceba a farsa. Tomara que dê certo, senão o filme não sai nunca.

A Simples Colher tá em planejamentos diversos. Muitos projetinhos correndo no background, mas nada ainda em produção. O mesmo vale para o Set No Prato e nossos programinhas de rádio. Ah! Terminamos nossa primeira música na Produção Musical, mas acho que vamos dar uns últimos retoques na versão final, e aí pergunto pro pessoal se posso liberá-la aqui. Já estamos trabalhando em mais músicas, dessa vez de autoria do Cauê e Jota. Decente.

Como disse no começo do post, cheguei cedo da USP e fui almoçar. Na hora de pagar a conta, a mocinha do caixa me perguntou porque eu tinha deixado o suco todo, da última vez que fui lá. Fiquei surpreso com a pergunta, mesmo indo lá com alguma freqüência, não achei que elas se dariam ao trabalho. Respondi que tava bem amargo, mas que hoje tava bom de novo. Ela concluiu que, já que eu tinha pago pelo outro, era mais do que justo fazer o de hoje como uma cortesia da casa. Essa foi a cereja no meu dia de hoje.

Depois, enfrentei uma pia desgraçadamente entupida de louça suja, e acho que dava pra fazer uma torre capaz de alcançar os céus, só com o tanto de copos que eu lavei. Acho que tô mais sorumbático virtualmente falando por conta da ausência de computador… Eu já falei bastante disso, né? Descobri que o problema dele foi a placa mãe. Morreu, coitada, e não existe nenhuma que substitua (o modelo que eu usava já está fora de fabricação), incorporando todo o potencial das outras peças… Ainda estou a matutar o que fazer nesse assunto.

  • May March 31, 2011 at 1:03 pm

    Não, foi mais estranho, você disse algo como “ningúem faz isso!”, aí sim que falei que uma personagem sua fazia, hahahahahaha!