Day-to-Day

Down With The Sickness.

May 29, 2011

Tudo começou na quinta. Frio pra caralho, cheguei em casa meio gripado. Na sexta teve o Muletas, ETS que fotografei, e portanto consegui dar uma segurada na doença. Well, efeitos colaterais desabaram sobre mim na sexta à noite mesmo, nariz na pior, só consegui dormir sei lá que horas. Sábado, devia ter ido ajudar o Cauê no Estamos Todos Bem, mas só levantei perto de meio dia, e passei o dia inteiro me arrastando pela casa. Nesse meio tempo, quebrei um copo e cortei o dedo.

Hoje tinha mais um ETS, Decisões, com chamada às 6h30 na USP. Acordei 5h30, na dúvida se ainda tinha nariz e um ouvido. Dor absurda. Mandei uma mensagem pro Plínio, que disse que se virava sozinho por lá. Lhe sou muito grato, colega. Agora, estou aqui, morrendo – no sentido mais extremo da palavra – de dor de ouvido, esperando May voltar do mercado com sopas e remédios.

Frio do inferno, apesar do Sol. Fim de semana incrível, esse.

  • Tito Ferradans May 30, 2011 at 6:34 am

    UPDATE: depois de piorar vertiginosamente, e começar a acreditar que tinha vidro no meu ouvido, fomos – May e eu – ao hospital (primeira vez em 22 anos), no pronto socorro. Uma Dra. Bárbara nos atendeu e disse que eu estava com uma “bela de uma otite”, com essas palavras. Passou dois remédios que eu não sei nem escrever o nome e disse que o ouvido só ia voltar ao normal mesmo daqui a uns 3 ou 4 dias.

    Compramos os remédios no caminho de casa, e voltamos. Um dos comprimidos é quase do tamanho de uma bala. E tem que engolir de uma vez. Bizarro. Ontem tomei e fiquei bem mal, mas consegui dormir (às 19h). Acordei às 2h20, sem sentir dor, e fiquei maravilhado com a força do remédio. A mesma Dra. Bárbara tinha dito que o antiinflamatório era “bem forte”. Enfim, voltei a dormir May me acordou de novo às 6h, pra tomar a segunda leva de comprimidos. E assim será pelos próximos vários (5 a 7) dias.

    Well, I’m alive after all. But it’s still cold.

  • fatima May 30, 2011 at 7:42 am

    Tito!! Falei ontem com seu pai: estréia em hospital e em remédios mais fortes (“droga pesada”, para meus olhos de chás e azeite quente…). Seu pai, por aqui, também doente. Fiquei como May: cuidando. Foi graças a ele que o hospital entrou em cena. Ainda bem! E, mudando dentro do mesmo assunto, e esse dedo? Está melhor? Saiba que já pedi proteção divina PESADA procê. Beijo!

  • Tito Ferradans May 31, 2011 at 10:06 am

    O dedo tá ótimo, tirei o band-aid hoje, e tá só um pouco vermelho. :D

  • fátima May 31, 2011 at 10:52 pm

    Nomes que se entrelaçam e sugerem:
    “Down with the sickness”, “Muletas”, “Estamos Todos Bem”, “Decisões”…