Paperball Productions

Pra Começar.

November 22, 2007

Bem, acho que tem muito tempo que não tem nada que presta por aqui, mas, como quinta feira foi aniversário de Fábio, deu pra juntar coisa pra contar!

Logo de início, a comemoração era no Pra Começar, ali na Manoel Dias. Começava às 21h. Eu e Fábio saímos daqui de casa cedo, umas 20h, e ficamos mofando no ponto até nosso buzu passar. Fomos quase os últimos! O aniversariante foi um dos últimos! Esse barzinho foi um reencontro de uma galera das antigas. Pela primeira vez, desde 2005, tivemos Lukete, Heron, Bernardo, eu, Fábio e Donk reunidos novamente. Era muita história pra contar e pra ouvir, e muita risada também, por todo e qualquer motivo.

Ficamos por lá, ouvindo música ao vivo, a moçoila era boa mesmo de voz! Se eu descobrir o nome eu digo por aqui, porque ela merece. De “Oasis” a “O Rappa”, fomos entretidos até as 2h da manhã, quando percebemos que o bar queria fechar e só a gente tava impedindo isso. Então saímos. Ligamos primeiro para um taxista, denominado Teófilo, que não atendeu seu celular, mas que será parte importante na manhã seguinte. Pegamos um táxi na rua. Seis pessoas. O cretino do motorista disse que cobrava R$10 a mais além do total da corrida, por causa da super-lotação…

O resto da galera (além dos seis) se dividiu em alguns taxis, e partimos pra nossas respectivas casas. Nosso taxista se perdeu inúmeras vezes pelo Ponto 7, entrou em contra mão e até rua sem saída ele conseguiu achar. Fomos deixando algumas pessoas em casa, até que por fim, sobramos apenas nós quatro Paperballianos, do lado errado da Paralela.

Para os que não conhecem, a Paralela é uma avenida mão dupla, cada mão com quatro pistas, sempre movimentadíssimas, e as mãos são separadas por um canteiro bem grandinho, mais caracterizado por um barranco na parte que a gente queria atravessar.

A primeira mão tava vazia, completamente. Atravessamos rápido e o canteiro foi quase uma corrida, todos contra todos, pra ver quem chegava primeiro do outro lado. Perseguição digna de filme policial. Na outra mão da homônima avenida, já estávamos de frente para o condomínio, e como estava igualmente vazia, atravessamos calmamente, quando Donk inventou de dar uma estrelinha (ou “A-U”) no meio da pista… Isso só incitou nos outros a vontade insana de fazer o mesmo, e terminamos por fazer a dança do siri, abraçamo-nos todos, pulamos, dançamos, e tudo mais, até o primeiro carro dar sinal de se aproximar, aí a gente parou e veio pra cá pra casa, todo mundo acabado e suando, às 3:30h da manhã.

Lila ainda chegou depois da gente, e nos deu um susto desgraçado enquanto tomávamos café da manhã… Fomos dormir pouco antes de o Sol nascer, e assim que acordamos, fizemos nossa reunião marcada com antecedência. O andamento foi bom e as decisões também. As coisas vão ser notadas na prática, e a história da reforma emplacou legal.

Enrolei demais pra escrever esse post, e acho que algumas coisas acabaram se perdendo, o que é uma pena. Mas amanhã escrevo outro, com novidades mais concretas.