Day-to-Day

Amor à Vida.

March 17, 2011

Não sei se é algum problema comigo mesmo, ou se é por conta dos motoristas mas, ultimamente, cada vez que pego um ônibus me preocupo mais com morrer jovem.

Tá, não é tão freqüente assim, mas hoje foi demais. O motorista tava pisando no acelerador como quem tá pilotando um foguete saindo da atmosfera. Apenas um quarteirão depois de entrar no ônibus (na hora que fui entrar, o sujeito parou a um palmo de distância do ônibus que tava na frente), decidi que era melhor me mudar do primeiro banco para o último para aumentar minhas chances de sobrevivência. Mesmo assim, ainda correria riscos no caso de uma capotagem. Curvas? Há. Tangente em todas. Fechando a galera, buzinando e acelerando até o infinito… e além.