Era uma vez um casal. Não, eles não eram famosos. Nem milionários. Nem sabiam o segredo da juventude. Eram apenas um casal. Um casal distante. Não em termos de relacionamento. Distantes fisicamente mesmo. Em estados diferentes.
Ele, centrado. Calmo. Certo do que pensa e do que sente. Paciente.
Ela, impulsiva. Insegura. Impaciente.
Se falavam com freqüência, e tão freqüentes como as conversas, eram as lágrimas. Ele a consolava, dizia pra ter paciência. Os encontros eram raros. Com um tanto de sorte, se encontravam mais ou menos a cada dois meses. Era pouco. Sim, muito pouco. Será que valia a pena? Na época, nenhum dos dois sabia ao certo. E resolveram arriscar.
Numa noite, ela liga para ele. Chorando. Ele sussurra baixinho alguns versos.
“Não adianta nem me abandonar
Nem ficar tão apaixonada, que nada
Que não sabe nadar
Que morre afogada por mim”
Foi mais que suficiente. Ele a amava, e ela sabia que isso não ia ser fácil de abalar.
Acho que ta na hora de irmos dormir. Tamos comecando a BREEZAR demais.
HOLY FUCK pelo que vc acaba de me informar!
WTF!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
hein?
Acho que conheço esse casal… ele está na sua gênese… ficou massa o texto!
eu conheço esse(s) casal(is) com e sem a parte da música.
:D nem teoria explica.
que diabos ser paroxismo??
Incrível!
owwwwn que lindos!
minha mãe que me ensinou essa palavra!
eu vou adotar Vick! Vem pra SumPaulo minha flor, vem?
Vc me ama também?