Day-to-Day

Far Cry 4.

December 13, 2014

Um ano e meio atrás eu postei sobre a diversão que foi jogar Far Cry 3. Agora estou de volta, pra falar da edição seguinte. Lançado pouco menos de um mês atrás, Far Cry me manteve entretido por mais de quarenta horas. Jogar um shooter no PS4 é ridiculamente mais difícil que no PC, mas mesmo assim sobrevivi. Explorei todos os cantos, cavernas e montanhas de Kyrat. Em termos de gráficos, a diferença entre FC3 e FC4 não é lá grande coisa. A história tem similaridades também, e missões parecidas, mas há mais opções de escolhas e o jogo todo é muito consciente de si mesmo – o vilão constantemente questiona suas escolhas e ironiza o que acontece no mundo fictício.

De uma forma bem sutil, o jogo faz piada com seu próprio gênero, o que acho algo genial porque faz o jogador pensar, nem que seja um pouquinho, sobre o que ele tá fazendo ali.

Anyway, a destruição é fantástica e eles realmente acertaram no funcionamento dos explosivos dessa vez: carros e coisas voam primeiro, ao invés de entrarem em combustão espontânea com uma humilde granada, como era em FC3, o que faz a dinâmica de combate ficar muito mais caótica (por exemplo jogar um carro pra cima e passar por baixo a toda velocidade, enquanto dirigindo), dá pra criar barreiras e se esconder atrás, dá pra explodir TUDO (tem um lança granadas semi automático) – falando nisso, o arsenal do jogo é enorme. São 64 armas, sendo que a maioria delas tem customizações, lunetas, cartuchos maiores, silenciadores epor aí vai. O mapa é colossal – ao longo dos primeiros dias, achei que tinha andado pra caralho. Aí abri o mapa, e tava em menos de um décimo do espaço total!

Chega de rasgação de seda, isso não é um review, é só um comentário animado sobre ter terminado 100% hoje, e um print screen exagerado com TUDO que completei nas montanhas de Kyrat.