Ontem foi um dia peculiar. Um dia de Ferradans. Acho que foi a maior concentração desse sobrenome nos últimos… três anos, eu diria.
Estava eu aqui, tranqüilo, relaxado e ocioso, ouvindo a maldita musiquinha do post quase aí embaixo, quando Marcos liga. Diz que tá vindo com o equipo, pra eu abrir a porta quando ele chegar.
Aos desinformados, o que ele estava trazendo corresponde a um consultório completo de odonto. A cadeira, os móveis, compressor, bombas, mangueiras, luz, tudo. TUDO. Lucas e André ganharam um, e aí tava chegando ontem. Me juntei a eles pra trazer as coisas pra cima. Depois chegou Marcos. Terminamos de colocar tudo no quarto de Lucas, meio amontoado num canto. Tinha também quatro móveis pequenos, para colocar instrumentos. Com o intuito de esvaziar o quarto um tanto, André pegou um desses pro quarto dele, e eu peguei um pro meu. O de guardar os alicates! Evil, ain’t it?
Depois fomos, nós quatro, à Liberdade, comprar filmes. O standcenter aqui perto fechou, e agora local mais próximo para adquirir o artigo ilegal “Filme” é a Liberdade. O critério de escolha: “Olhou para a capa, pensou um pouquinho, leva”. Saímos abarrotados de filme. Na saída, mais uma infinidade de artigos à venda. O tabuleiro mais interessante tinha ESCOVAS DE DENTE, falsas, é claro. Eu e André ficamos rindo horas. Por fim, voltamos à casa de Marcos, de táxi.
Resgatamos o senhor Iago e saímos de carro, para comer algo em algum lugar. Rodamos bastante, sem sair muito do lugar, conversando sobre filmes, sobre futebol e os jogos de Lucas na USP. O time é patrocinado por uma cerveja, então, a galera bebe o quanto quiser! Hahahaha!
Fomos pro América, na Paulista. Marcos sugeriu o tal Mexican Burger. Eu, Lucas e André pedimos o dito cujo, e Iago pediu um filé de frango com arroz e molho de tomate. E ali estávamos nós, quase todos os homens da família Ferradans em solo brasileiro. Foi engraçado. Mas, foi familiar. Depois, deixamos o carro em casa e fomos caminhar, à procura de um ferro de passar roupas, já que o nosso tinha quebrado… Compramos um nas Americanas e acompanhamos Marcos até em casa. Depois, voltamos para nossa agradável residência e cada um foi ver um filme diferente.
Perto das 23h, saio no corredor, depois do segundo filme, e me deparo com André, sentado perto da porta da frente, com o computador no colo. “É que aqui a internet tá funcionando melhor!”. Rimos. Peguei minha água, e fui ver minhas roupas no varal, que insistem em não secar. Quando voltei pro quarto, André já havia partido de sua “posição avançada”.
Ontem foi divertido. Bastante divertido.
eu quero uma escola de dente falsa! hahahhahaha
Cuidado com o hamburger pode ter um cachorro dentrooo! aah não, esse é o Chinese Burger. O que tinha nesse tacos?
carne de chihuahua moida…
Tito, fiquei pensando na predominância masculina dessa família. Lila é uma das quatro representantes femininas dos Ferradans em terras brasileiras… Esse post está um achado genealógico!!
beijo
ei!, quem comentou aí em cima fui eu, Fátima, não Lila. Aproveito pra corrigir: são cinco Ferradans mulheres. outro beijo
corrigindo de novo! são só duas Ferradans: Bela e Lila!
nada disso,
se me permite a correção, tia fafá, digo que elas não são as únicas duas.
Marisa VIZICÓVISQUE FERRADANS.
Sinto-me inconformado pela falta de consideração à mulher de Bucho FERRADANS.
hehe
=D
Beijo.
na verdade, bucho é Guimarães… Combina mais com a personalidade dele! hahahahahahahahaahhah (6)