Depois de uma jornada de poi, passei por um orelhão e o telefonema estava digno de atenção. O único trecho que eu captei dizia o seguinte:
“(…) Não, mano, o cara é louco! Parece uma máquina de cheirar cocaína e beber! (…)”
Depois de uma jornada de poi, passei por um orelhão e o telefonema estava digno de atenção. O único trecho que eu captei dizia o seguinte:
“(…) Não, mano, o cara é louco! Parece uma máquina de cheirar cocaína e beber! (…)”
Ê São Paulo… que saudades desse lugar