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February 2008

Paperball Productions

Camisas Recordistas!

February 27, 2008

72 visitas hoje!!

Acho que foi por conta da divulgação das camisas… Para os que lêem isso aqui, e não receberam um scrap legal falando sobre as camisas, o esquema é mais ou menos o seguinte: a Paperball agora vai ter sua própria grife. Pra começar, temos apenas um modelo de camisa, mas já temos pedidos de todo o Brasil. E isso é sério.

Lotezinho estimado de 200 camisas, pra espalhar em menos de duas semanas. Show de bola. Aos interessados e entendidos, a malha é algodão 30.1, fio penteado. A estampa é em silk. Na frente temos a logo do bonequinho e o nome “Paperball Productions”, atrás, o link do site, como é apresentado na imagem abaixo!

Camisa Template Paperball

Estamos vendendo praticamente a preço de custo, por R$12,00. E parece que o estoque vai esgotar numa levada só! Garanta já a sua, entre em contato conosco, via e-mail, orkut ou msn! Até telefone é válido, se tiver o número de algum de nós!

Em breve teremos mais modelos, cores e estampas, inclusive uma da Dharma, conhecida por Lost. Essa sim eu sei que a galera adora!

Tô enrolando pra postar o filme, eu sei, mas o progresso é lento no After Effects. Aguentem aí e serão recompensados com coisas nunca antes vistas num filme da Paperball!

Paperball Productions

A Poesia Quando Chega…

February 27, 2008

A Poesia Quando Chega

Dia 01/03, a partir das 18h, na Galeria do Livro, Boulevard 161. Estaremos lá!

É saudável eu colocar um pouco mais de informações sobre o grupo, não?

“Criado em Salvador, em meio ao setembro primaveril de 2007, o grupo “A Poesia Quando Chega…” é uma congregação de pessoas de diversas áreas, que juntos vivenciam o prazer de ler e falar poesia. Formado a partir do workshop “Falando poesia sem ser chato”, com a atriz e poeta, Elisa Lucinda e a atriz Geovana Pires, pela sua Escola Lucinda de Poesia Viva.

A Oficina funcionou como uma semana de imersão poética, na qual todos os alunos provariam da “utilidade da poesia” dentro de suas próprias vidas, através do reconhecimento e identificação dos textos de vários poetas brasileiros, buscando o seu sentido, o seu tempo, suas emoções e o uso da palavra poética em um tom mais coloquial, fugindo do “modo declamado” já conhecido e, como culminância deste trabalho, foi realizado um recital chamado “A poesia Quando Chega…”, no Hotel Sofitel Quatro Rodas, em Salvador.”
– Escrito por Marcos Fernando Carvalho, no blog do grupo ainda não oficialmente divulgado.

Ao que indica, esse pessoal vai se tornar uma parceria forte e freqüênte, pois, com eles a poesia vem estabelecendo, com potência, seu espaço em Salvador. Dia 16/03 eles têm outra apresentação, na Saraiva, Shopping Salvador. Mas ainda tá longe. Quando chegar mais perto eu coloco o cartazinho aqui também.

FINALMENTE voltamos a filmar! Sábado de manhã, rodamos “Arquivos Placebo”, numa sala de espera em Cidade Jardim. Uma das atrizes coadjuvantes apresentou problemas em cima da hora (faltavam 20 minutos pra começarmos a filmar), e tivemos que improvisar outra pessoa!! Foi desesperador. Eu e Deigo, sozinhos, numa sala de espera deserta, vasculhando as agendas do celular, em busca de pessoas possíveis. Por fim, fomos ao Campo Grande, buscar Ana, prima de Diego, que interpretou a “mulher do carrinho de bebê”. Na volta, resgatamos Cogo e Renato, na McDonalds, numa operação que ficou conhecida como “joga-o-carrinho-de-bebê-pela-janela-do-palio-enquanto-a-sinaleira-não-abre“. Voltamos ao Cidade Jardim, encontramos com Liu e Filipe, para começarmos nossas coisas, com “apenas” uma hora de atraso. Aqui, mais uma vez agradeço a Aninha pela paciência e por não ter ido pra Guarajuba, só pra fazer isso! Como sou um sujeito esperto, não vou comentar que passei a entrada para a casa de Donk e por isso não consegui pegar o storyboard dele!

Depois de muitas risadas, erros, ensaios e copos d’água para curar ressaca, conseguimos terminar nossas coisas por lá, restauramos a sala à sua condição original, e fomos embora. Abaixo vocês conferem um pouco do material desse fim de semana. Uma breve cena que provocou comoção geral, e os storyboards de Renato e Donk, para vocês darem uma olhadinha. Infelizmente, as filmagens da noite não aconteceram. E Domingo foi só editando o produto do Sábado, além de muita maresia.

Arquivos Placebo – Erro de Gravação

Storyboard - Arquivos Placebo - Donk - Pg1Storyboard - Arquivos Placebo - Donk - Pg2Storyboard - Arquivos Placebo - Donk - Pg3Storyboard - Arquivos Placebo - Donk - Pg4
Storyboard de Donk

Storyboard - Arquivos Placebo - Renato - Pg1Storyboard - Arquivos Placebo - Renato - Pg2Storyboard - Arquivos Placebo - Renato - Pg3
Storyboard de Renato

Enquanto eu não termino de editar (e eu tô inventando uns truquezinhos novos), vocês vão ter que se contentar com isso. Ah, e lembrancinhas da Paperball. Quem não quer um desses bloquinhos de anotações?

Bloquinho de Anotações 02

Bloquinho de Anotações 01

Pra finalizar, respondendo ao “será” mais esperado, temos um beijo técnico SIM.

Paperball Productions

“A Paperball É Que Nem Alfabeto Japonês…

February 19, 2008

a cada dia surge uma nova letra!”

Frase de mais uma nova integrante. Olívia

Sobre as pendências da semana passada, não tivemos nenhum dos “serás”. Ficamos com o mesmo título de antes (“Arquivos Placebo”, pra desencargo de consciência), TEREMOS um beijo técnico, mas no próximo final de semana, e, bem… a história do hospital merece um destaque maior.

Estava eu, ligando insistentemente pro hospital Aeroporto, e sem obter respostas, ou então em horários que não adiantavam mais, pois a pessoa responsável já havia saído… Enfim, num dado momento, passei essa tarefa para Fábio, e fui num laboratório de exames bastante conhecido em Salvador, mas não irei citar nomes para não constranger a pessoa. As descrições podem estar levemente exageradas para dar mais graça, mas em sua essência, a história é real.

Enfim, estava eu na sala de espera, aguardando a referida Diretora Comercial aparecer. Eram oito e meia da manhã. ABSOLUTAMENTE ninguém faz exames a essa hora. Nem crianças nem idosos, nem adultos. A sala de espera é só das atendentes, que conversam alegremente sobre amenidades enquanto um porteiro mal encarado vigia quem passa pela rua.

Ela surge, vestida de amarelo, de um estreito corredor. Me apresento como “Tito Ferradans, membro de um grupo de cinema amador”, apresento brevemente a Paperball.

Vamos para a sala dela, logo ao lado dos banheiros. É uma sala ampla, branca e… vazia. Por fim falo sobre o filme que queremos rodar ali. Na sala de espera mesmo, num sábado, perto de meio dia, o horário mais vazio. Ela ouve tudo, pergunta de novo sobre o filme, eu conto a história, explico o projeto e o funcionamento das filmagens, que vamos ser breves, colocaremos a marca do laboratório entre os colaboradores, e continuo, meio perdido de por onde seguir. Por fim, ela fala. Ao longo do texto há algumas inserções minhas, de oportunidades perdidas.

“Olha só, filho. Como você deve ter percebido, as nossas salas de espera são todas iguais, padronizadas. Elas são uma marca do laboratório (resposta perdida 01: “então você não vai nas outras filiais tem tempo, né? A de lá é totalmente diferente dessa…”) e eu não sei se esse tipo de filme seria interessante para a nossa imagem. Entende?”

“Mas, se você pensar bem, dá pra você fazer uma sala de espera de clínica na sala de sua casa mesmo! É! Já tinha pensado nisso? Você pega uma parede, puxa um sofá branco, daqueles de três lugares, ou então umas cadeiras mesmo! Pega uma mesinha, bota um monitor em cima, um teclado, chama uma menina pra ficar de ‘atendente’, a roupa você arranja dessas de atendente mesmo, se quiser, pode se basear na nossa (comentário perdido: “putz! não acredito que tô ouvindo isso!”). Acho que ia ficar bem legal, tipo assim, improvisando bem.”

Gentilmente agradeço a sugestão, agradeço pelo tempo e pela paciência dela, e saio. Agora, uma análise geral minha:

Porra, se a gente tava lá pedindo pra usar a sala de espera DELES, é ÓBVIO que a gente não queria ter que armengar algo! A cabeça das pessoas ainda é muito bitolada em relação a cinema. É só você ser jovem e dizer que é cinema, que já pensam logo naqueles filminhos de fim de semana, com um pai fazendo churrasquinho ao fundo e dizendo “oi filhão!” enquanto na trama do filme o garoto está andando por um laboratório secreto nos subterrâneos russos durante a terceira guerra mundial, passada em 2556, fugindo de espiões invisíveis e atirando com uma Magnun .357 (que na realidade é uma pistolinha de água). Cinema amador NÃO É ISSO! Cinema amador é cinema de quem não tem o$ recur$o$ do profissional, é o cinema de quem não tem FORMAÇÃO ACADÊMICA, mas que ainda assim pode dominar a técnica da mesma forma. Eu me irrito com essas coisas… Falta de cultura é o que me mata. Já vi casos sérios de pessoas que fizeram teses de mestrado baseadas no cinema amador. Isso sim é algo a se pensar e elogiar!

Enfim, nos reunimos no final de semana, mais ao estilo “reunião de família” mesmo, todo mundo conheceu todo mundo, delegamos algumas tarefas, entreguei os cartazes do show da Cobalto pro pessoal espalhar nas faculdades e remarcamos as filmagens pra esse sábado que vem agora. Já temos o cenário, o elenco e tudo mais. Só chegar o dia, ir lá e filmar. Amém (e isso porque eu não sou religioso).

No domingo, fomos à casa de nosso ex-professor, e atual contratante, Zé Bastos, para fazer um vídeo com “Tropicália” de Caetano Veloso para ele usar em uma aula em Vitória da Conquista, nesse final de semana. O resultado de cinco horas de trabalho vocês conferem abaixo. Foi muito mais fácil fazer com ele assistindo o processo e dando sugestões o tempo todo, do que fazer sozinhos, meio perdidos e sem saber por onde seguir. Temos inserts de cenas de Macunaíma e um trecho de vídeo-aula de Nanini, professor de história bastante conhecido a nível nacional. O objetivo do vídeo, mais uma vez, era explicitar a identidade brasileira, seus caminhos e misturas. E já temos uma breve noção de mais quantos trabalhos temos pela frente com Zé. Massa.

Zé Bastos – Tropicália

Voltando agora ao Gtoys, tivemos nossa reunião, e mudamos um bocado da idéia. Agora vamos fazer um talk show semanal, no qual Donk vai interpretar… tchan tchan… Marisa Vizicovisque (a de Cambalacho mesmo)! Nesse programa serão respondidas dúvidas sexuais dos internautas. Eles terão o email marisa.vizicovisque@gmail.com pra mandar suas dúvidas, e a gente vai escolher três delas, por semana, pesquisar as respostas de verdade, com sexólogos e etecétera, para então levarmos ao ar semanalmente. Como é característico da Paperball, teremos um programa sério, mas com inúmeras pitadas de humor e irreverência. Além dos vídeos, teremos um blog só do programa, mantido por nós também, com dicas, propagandas, e mais algumas respostas! Criei agorinha, e ainda nem modifiquei nada, mas o endereço é Sexo Explícito!

A divulgação vai ser imensa! E o nome nem tá apelativo, né? Até agora o pessoal da Gtoys tá gostando. O bannerzinho abaixo foi rascunhado por mim e melhorado por Pelé. Temos que fazer uma vinhetinha pro pessoal, né? Graças a esse programa, teremos também que providenciar diversos spots de luz. Tá, não são tantos assim, mas TRÊS já é um grande desafio de fazer!

Sexo Explícito

Ah! E vamos filmar “Paixão Virtual” nesse sábado também! Esperem e verão!

PS – Os cartões já estão rodando na gráfica, devem estar com a gente até o final do mês. Ficaram bacanas demais. Fizemos logo MIL, que é pra ter pra todo mundo. E as pesquisas das camisas continuam, acelerando e progredindo!

Hasta la vista.

Paperball Productions

Será?

February 12, 2008

Que teremos mesmo um beijo técnico?
Que conseguiremos fazer nossa seqüência no hospital?
Que a gente não vai conseguir um título melhor em tempo hábil?

Essa resposta e muitas outras mais estão por vir nas filmagens de sábado. Tudo tá caminhando nos trilhos. Até carrinho de bebê a gente já conseguiu. Só falta a confirmação do lugar, que tá insistindo em “não atender” o telefone… Mas a gente enche o saco. Com essa equipe nova, dá muito animo continuar com as tarefas da Paperball!

E corrigindo a informação do post anterior, aquele é o cartaz correto do show. Ia ter nossa logomarca, mas não rolou a tempo. Uma pena. Quero ver todo mundo lá. Reforçando o convite: Café-Teatro Sitorne, dia 15/03, a partir das 18h. Hell Label, Paperball e Cobalto. R$10 homem, R$5 mulher.

Tá, o cartaz mudou. Quem tá vendo aquela marquinha ali no canto inferior direito? Ahá!! Paperball!

Cartaz - Show Cobalto

Começa hoje a caça ao elenco. Donk é o caçador, e sua arma, um nokia que insiste em se auto-desligar.

Continuam as pesquisas de gráficas para imprimir o cartão. Agora já num ritmo frenético, pois precisamos disso pro dia do lançamento do clipe. A melhor opção até agora foi uma gráfica no interior. Genial, não?

Não vou negar que acho totalmente sem sal um post sem fotos, sem vídeos e sem música, mas esse vai ter que ser assim mesmo. Muita coisa tá vindo por aí. Tenham calma, ok?

Paperball Productions

Retomando Atividades.

February 11, 2008

Cá estou eu novamente, exatamente um mês depois do post anterior! Esse ritmo ainda não tá legal, mas a gente vai se acertando.

Estávamos sobrecarregados, como vocês devem lembrar, e portanto abrimos vagas para algumas pessoas se juntarem a nós. Teoricamente, a incorporação já terminou, mas, se você realmente tem interesse na parte chata da Paperball, deixa um comentário aqui nesse post, com email para contato! E a parte chata, bem… Não é tão chata assim! É editar os vídeos, entrar em contato com os clientes, arranjar novos projetos, e por aí vai. Felizmente conseguimos cinco malucos que nem a gente, que já trouxeram muitas idéias boas e encaminhamento de idéias antigas.

Em Off – Parece que finalmente as camisas vão sair dos planos e passar pros panos! (pegaram o trocadilho? hein, hein?)

Pois bem, nossa parceria com a Cobalto tá muito forte, e vamos apresentar juntos o show de lançamento do tão aguardado videoclipe! O cartaz aí embaixo ainda não é o oficial, mas já serve de adiantamento. Dia 15/03, a partir das 18h, no teatro-café Sitorne! Venham ver a gente e curtir um bate cabeça decente!

Cartaz - Pocket Show

Mas nem tudo são flores, e temos que encaminhar várias coisas do pocket show. Sob nosso encargo ficou a tarefa de providenciar um projetor e uma tela para exibir as imagens. Depois da reunião de boas vindas com a galera nova, no sábado, peguei um ônibus errado pra casa e acabei parando no Iguatemi! Gastei toda a grana que eu tinha com panos. Panos laranjas, verdes (adivinha pra quê? vou dar uma dica: chroma key!) e uma malha esquisita branca. Anteontem eu fiz uns testes lá em casa, depois das três da manhã com o projetor e a tal malha. Funciona! EUREKA! Estamos planejando montar nossa própria tela de projeção! Nada que uns pedaços de madeira não façam…

Retomamos (afinal) o projeto com o Gtoys, e temos uma reunião marcada pra essa quarta feira, a fim de marcar os dias de filmagem e providenciar o material e pessoal necessário. São tantos interessados em participar dessas filmagens… Ah, mas essa galerinha compromissada é fogo! Vou avisar as namoradas, hein?

Bem, bem, vejamos do que eu ainda não falei… hmm… Ah, sim, claro! O resultado da promoção no Você Filmes! Saiu, afinal, com quase uma semana de atraso, mas saiu! Ganhamos! GANHAMOS! Recebi de súbito um email perguntando meu endereço para envio da camiseta e do boné. Que decente, teremos uma camiseta e um boné! Tá, o prêmio não é essa maravilha toda, mas… É um prêmio! Junto com a gente, carregamos os dois primeiros lugares de roteiristas, Brandon Runt e Voodoo, respectivamente, por causa de Cambalacho e Júlio César. Titirrane!

FINALMENTE conseguimos terminar o site do hotel! Afinal! Confiram o resultado final! Pituaçú Praia Hotel. Falando honestamente, depois desse trampo, eu tinha desistido de trabalhar com sites na Paperball, mas Coguinho, um dos novos a entrar, curte muito essa parte, então, podemos continuar a desenvolver!

Já que a questão agora é apresentar serviço, temos logo abaixo alguns trabalhinhos que não foram postados aqui e que geraram alguma renda para nós!

Breve vídeo feito no final (outubro, para ser exato) do ano passado para nosso célebre ex-professor de literatura, Zé Carlos Bastos, misturamos Hotel Ruanda, Senhor das Armas e Diamante de Sangue. É um vídeo que traz informações sobre o continente africano, informações chocantes, como é nosso estilo, e fazendo um gancho pra ele passar isso na aula e continuar com o assunto. O encerramento claro, seguindo nossa tradição, é pra tentar tirar lágrimas de quem assiste.

Zé Bastos – África

E qual não foi nossa surpresa quando Zé liga de novo para nós, nessa quarta feira, para pedir um vídeo? Ele já tinha dito que queria algo para começar o ano provocando impacto. As aulas começaram hoje. E ele teve o vídeo! Conseguimos numa maratona louca. Do tal breve telefonema saíram as informações “trilha sonora: Lenine – Jack Soul Brasileiro”, “imagens: Caramuru e 1492 – A Conquista do Paraíso”. Eu e Donk estávamos no carro e já fomos direto alugar os filmes e ripar tudo. Depois de discussões insanas, e quase brigas por causa desse vídeo, conseguimos criar um roteiro palpável para o que Zé queria. Uma idéia de começo, de identidade nacional, algo ao mesmo tempo deslumbrante a apresentável. O resultado vocês conferem logo abaixo. Fui entregar na casa dele ontem de noite. Dez pra meia noite. Isso é que é serviço sério.

Zé Bastos – Jack Soul Brasileiro

Além desses serviços pra Zé, também fizemos uma propaganda de um detergente fictício como trabalho de um pessoal para uma matéria de Marketing da FGV de São Paulo. O tal detergente se chamava CleanTon, e o desenvolvimento todo do trabalho aconteceu em apenas uma manhã junto com o cliente. Nele aplicamos os conceitos aprendidos na oficina de animação 2D, e fizemos três stop-motions embutidos uns nos outros. Sobre o jingle, a gente não fez a letra, mas a gravação é da parte de Diego. Foi a única coisa que a gente já tinha adiantada! O resultado foi recompensador: nota máxima no trabalho! Ah, como é bom lembrar dos tempos de colégio.

VT 30′ – CleanTon

Meu deus. Acabei de olhar o tanto que já escrevi. Chega por hoje. Temos reunião nesse sábado, para retomar filmagens. Ê delícia.

Até breve.