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August 2008

Day-to-Day

Almoço!

August 12, 2008

Comida mexicana, com Nádia! Rapaz, é diferente. E é bom! Ficamos conversando sobre dormir em ônibus, faculdade, comidas típicas dos Estados Unidos, viagens e namoro à distância.

O nome do restaurante? Chiuaua. Hahahaha!

Daydream terminou. Agora é oficial. Hoje fez calor! Calor mesmo! 71,5 ºF! Nada como um pouco de física! Termometria pra vocês.

O amor deixa as pessoas menos lógicas e mais bobas. Tenho rido demais nesses últimos dois dias.

Specials

Daydream – epílogo

August 12, 2008

Alguns meses deopis…

Com uma mão ele empurra um carrinho de compras e vasculha, com os olhos, as prateleiras do mercadinho em busca de geléia de morango. Ao seu lado, de mãos dadas com ele, uma jovem moça de cabelos loiros e pele muito alva.

– Meu bem, esquecemos de pegar o leite!
– Ah, tudo bem, a gente pega antes de sair…
– Não… Eu vou lá pegar. Já volto.
– Ok – ele fala enquanto ela se afasta.

Descendo o corredor, ele finalmente chegas nas geléias. Cmoprarando marcas e preços ele não percebe a aproximação dela. Não usa vestido, desta vez. Usa uma calça jeans escura e uma camisa preta de mangas longas. Em sua cabeça, uma boina, também preta. Estava bela, sim. Como sempre.

– Oi – ela diz, um tanto receosa.

Ele se vira, reconhecendo a voz, com alguns potes de geléia nas mãos.

– Você! Eu… – ele fica confuso, se embolando com as palavras.
– Olha, eu… me desculpe por sair daquele jeito e…
– Tá, tudo bem… Você tinha razão.
– Hm… Eu supero, eu acho – ela toma um dos potes de geléia de suas mãos, mudando repentinamente de atitude – Então quer dizer que essa marca aqui é a melhor?

A loirinha desponta no fim do corredor, trazendo duas caixas de leite longa vida, vindo em direção a eles.

– É, eu realmente espero que sim, sempre compro essa!
– Vou confiar, então! – ela se afasta, sorrindo e levando o frasco.

– Quem era? – pergunta a outra jovem, curiosa, enquanto coloca as caixas de leite no carrinho.
– Uma velha amiga. Não a via há um bom tempo – ele responde, com ar pensativo.
– Hm… Sei… – ela finge uma desconfiança caricaturada, engraçada.

Ele ri e a beija,m puxando-a num abraço apertado.

Fim?

Nota do Autor: Não sei como as coisas continuam depois disso. :D

Specials

Daydream – finale

August 11, 2008

Nota do Autor: Desde a última vez que escrevi, desenvolvi a seqüência de acontecimentos mas, não vou narrá-la aqui, afinal esse blog tem censura livre, e eu não tenho a habilidade literária suficiente para abrandar o conteúdo do texto!

Por esse motivo e mais alguns outros, encerro nesse post o conto DayDream. Esclarecendo mais um pouco, o conto foi um sonho meu, e terminava meio sem propósito. Muito desse conto foi criação posterior. No fim, é mais ou menos assim:

Ela acorda. Está claro. As cortinas estão abertas, permitindo que os raios dourados do Sol iluminem o aposento. É um quarto pequeno, com duas camas e uma mesa de cabeceira. O vestido azul ainda está lá, no chão do banheiro. Ela está nua, coberta por um lençol branco e um edredom pesado.

O rapaz não está a vista. Silêncio. Uma porta se abre, delicada. A garota ouve passos. Ela se levanta, segurando o lençol contra o peito para se cobrir. Ele acabava de entrar em casa, de bermuda e chinelos, com um saco de padaria numa das mãos.

– Bom dia!

– Bom dia… – ela responde apática.

Ele vai para a pequena bancada que funciona como cozinha. Ela continua ali, em pé, parada entre o quarto e a sala, olhando-o indiferente. Depois de alguns instantes, ela vai até o banheiro.

O rapaz se empenha em preparar um bom café da manhã. Ele ouve a água caindo do chuveiro, forte, dentro da banheira, ainda parcialmente cheia, da noite anterior.

Terminando de preparar os sanduíches e colocar o par de xícaras de café sobre uma pequena mesa-bancada, ele a espera. Vários minutos depois, o som do chuveiro persiste. Ele se levanta e vai até o banheiro. Ao se aproximar, sente água em seus pés. Aturdido, corre até a porta do banheiro, batendo e perguntando.

– Ei, tá tudo bem aí?

Não obtendo resposta, ele vate novamente e por fim tenta girar a maçaneta. A porta se abre.

A banheira está transbordando e o chuveiro está aberto ao máximo. Ele, aos pulos, fecha a água, procurando a garota. Ela não está na banheira. Nem em parte alguma. As roupas também desapareceram. Atônito, ele sai do banheiro e é neste momento que ele percebe a porta da frente apenas encostada, mas entreaberta.

– Mas…?

Ao chegar no hall do elevador, o marcador indica o segundo andar. Primeiro andar. Descendo. Ele corre até o interfone na mesma hora, ligando para a recepção.

– Flat “O Poeta”, recepção, bom dia.

– Oi, aqui é o morador do 1303. Uma moça de vestido azul passou por aí?

– Ela acabou de sair, senhor.

Ele larga o interfone, correndo para a minúscula varanda. Lá embaixo, ele a vê chegando à pista e dando sinal para um taxi.

-EI! – Ele grita com todas as forças.

Ela olha para cima, de relance, para ele, e então entra no carro. O táxi parte, descendo a rua.

O rapaz continua ali. Parado. Estático, por vários minutos.

– Mas, porque…?

No fundo, ele entendia.

Day-to-Day

Lasanha!

August 10, 2008

Presta! Microondas também! Ainda estou vivo, e tudo deu certo!

E baixei Across. Tô ouvindo o filme e vendo uns pedaços! :D

Day-to-Day

Teatro, videoconferência, paulistas!

August 10, 2008

Em ordem cronológica, primeiro a videoconferência. Funcionou que foi uma beleza. Realmente galera, ver a cara de vocês fazendo nada, e o mais importante: reunidos, foi absolutamente saudável e engraçado. Essa coisa toda de webcam e voz realmente são uma “mão na roda” (né Renato? Hahahaha).

Acho que vou entrar também no ramo do Skype, pra poder ligar pra qualquer um enquanto estiver em casa. Vamos ver quanto custam os créditos, enfim. Todo mundo diz que é mais barato que celular, então, acho que vale umas tentativas.

Agora, a aventura do final de semana. Ir ao teatro. Fácil, não? Quando se conhece a cidade. Agora, em um lugar que você não conhece mais do que alguns quarteirões, é realmente diferente! Nem por isso, menos divertido! É até legal que fica aquela adrenalina de “eu-não-posso-me-perder”. Pois bem, a grande chance de me perder era o metrô! O trajeto era simples. Linha verde por três estações e linha azul por duas.

Consegui chegar. Metrô é um negócio genial. Rápido. Prático! Genial. Achei o povo no teatro. Compramos nossas ‘meias’ e pegamos uma fila, na esperança de ser a da nossa peça. Era a certa.  Espetáculo bem louco, Nelson Rodrigues. Misturava casamentos, traições, mortes, vídeo, som ALTO DEMAIS, entre outras coisinhas. Finalmente conheci “Maria” (ela que pediu pelo nome! Hahaha) e GB. Além do irmão de “Maria” e dois colegas de Gabriel.

GB tá trabalhando no SBT! (comentário do escritor: ele é BEM maior do que eu esperava! O cara é imenso!). Falou que nunca viu o Sílvio, e que o povo vive escondido por lá. Ficou me explicando também sobre o render no ar que eles fazem lá, que é o mesmo esquema das olimpíadas, Orad, é o nome. 60gb de RAM. 60 paus. Carinho. Mas, considerando o render no ar, é simplesmente fantástico.

Explanação: “O que é render no ar?”. Render é processar uma seqüência de imagens. “No ar” significa “em tempo real. Vou usar o mesmo exemplo que o GB. Saca um videogame? Você dá um comando no controle, e o personagem reage na tela, imediatamente? O processamento das imagens em relação ao comando, em tempo real é um “render no ar”. Processamento em tempo real. Fim da Explanação.

Por diferentes motivos, Jupê, eu te devo uma parte de minha felicidade, Jumô, você também. Fábio e Deígo, vocês sabem que também e, a Vick eu devo a maior parte da minha felicidade. Mas tudo bem, ela não liga. Ela disse que odeia blogs! :D

Ah, claro, e a todos acima também devo a minha noite mal dormida. Mas isso quem não liga sou eu!

Hoje, acordei cedo, 8h30, quase um milagre, com uma vontade louca de ver Across the Universe. Logo eu, que achei que não ia querer ouvir Beatles pelo resto da minha vida! Já tá baixando aqui. Diz aqui que termina em duas horas. Eu digo que termina em menos.

A todos que ficaram, faço um apelo: por favor, vejam se encontram meu caderno de resumos de 2006, do terceiro ano. Eu sei que ele tá inteiro, mas não sei com quem tá, pode estar lá em casa, e eu não consegui achar. Enfim, tem a capa meio preta, meio laranja, amarelada, com a silhueta de um cara numa bicicleta, se não me engano, ou um skate. Mas, abrindo o caderno, vocês não terão dúvidas que é ele. Tá tudo bonitinho, resumido e organizado. Algumas dicas: Eu emprestei ele pra Renato, ano passado, acho que ele devolveu, entretando, man, se você puder dar uma olhada melhor, agradeço. Agora, lá em casa, ele costumava ficar no segundo armário, da parede para a porta. Quando saí, lembro de tê-lo procurado, mas não encontrei, porém, dêem uma checada pra mim também, por favor! E quaisquer outros lugares que vocês pensarem! Obrigado, desde já!

trilha: “The Beatles Complete Discography”

Observação 1: O microondas tá funcionando aqui. Se eu não postar nada de tarde, chamem a emergência!

Day-to-Day

Internet.

August 9, 2008

Tava uma carroça, mudei a rede, na mão. Agora sim tá algo que se preze!

3G fully operative. E ativei a webcam. É a mini-DV, então, superqualidade! Hahahahah!