Minha mãe lê meu blog!
Decente?
Esse post é só de sacanagem. Pra vocês acharem que eu tô postando às 2h da manhã!
Minha mãe lê meu blog!
Decente?
Esse post é só de sacanagem. Pra vocês acharem que eu tô postando às 2h da manhã!
Para os comentários da postagem dos ENEMs. Hahahahahaha!
Comi!
Tem nome chique. “Duchen”. Cheguei a uma conclusão: o pacote é bonitão. Mas, a bolacha é igual. Acho que essa porra é igual no mundo inteiro.
Com geléia e requeijão, desce numa boa. :D
Acho que o dia de hoje se resume a essa palavra do título.
É estranho morar sozinho. Acordei antes do celular tocar. Um minuto antes. 5h24 da manhã. Ninguém mais por aqui. Estranho. Levantei. Arrumei um iogurte, com melaço. E granola. Comi. No copo de Brahma. Estranho. Tomei banho, quente, de novo. Essa é a parte mais agradável do dia. Hahahaha, nem por isso deixa de ser: Estranho. Saí.
Aulas, aulas, aulas! Apenas alguns quotings, pra ficar mais engraçado!
História do Brasil – princípio da cafeicultura, breve retorno da cultura de cana de açúcar.
“É nesse momento que nossa cana se levanta e penetra profundamente e com força novamente a economia mundial!”
Química – falando dos engenheiros e da galera da área de exatas.
“Mulher (ou homem) pra quê? Se eu tenho a minha HP (agá pê)?” – Nessa eu só lembrei de Juliana e Larissa, com suas respectivas calculadoras assassinas! Hahahahaha!
Literatura – falando do Renascimento, Idade Média e Antiguidade Clássica, os deuses inspirados no homem.
“Dá pra transar com a Virgem Maria? O próprio nome já responde, né? Virgem, não rola. Mas, e com Vênus? Claro, né? E ela dá até um caldo bom!”
Fim das aulas, pego uma apostila gigante. Todas as provas do ENEM de 1998 até o ano passado. CA-RA-LHO. Mais de seiscentas questões. Tem um simulado no estilo ENEM na sexta. Tô detonando a apostila. Já foram 1998 e 2006. Antes de dormir, faço mais uma.
Passei nas Americanas antes de vir pra casa. Tinha que matar umas coisas daquela lista de pendências. Achei uma lata de lixo. Feia pra caralho. Peguei. Achei potes de plástico pra comida. Peguei. Não achei saboneteira, nem porta-bucha. Peguei mais potes. Alguém discorda das fotos?
Almocei no caminho e fiquei a tarde fazendo ENEMs. Até a fórmula do volume do cilindro eu ressuscitei! (Obrigado, Ju!). E logaritmo também. Anotação mental: preciso comprar queijo. E pão. E leite.
Fiquei me perguntando qual seria meu estilo de escrita. Não só esse do dia-a-dia, mas o dos contos também. Alguém arrisca algo?
trilha: “Rolling Stones – Like a Rolling Stone”
é uma miséria. Digo mesmo. Mas não dá pra ficar sem.
trilha: “Geraldo Azevedo – Dia Branco”
*não me matem ainda, estou escrevendo o post de hoje pra voltar pros estudos!*
Correr um pouco pra alcançar o dia atual. Narrar passado é um saco!
Só uma informação, do microondas:
Retomando, voltamos das compras do Ponto Frio, fomos às Lojas Americanas, onde foi comprado o artigo mais estiloso da casa inteira. Esse maravilhoso item abaixo.
Sacaram? Comprei em homenagem a Donk e Fábio, claro! Renato e Cogo também estão juntos nessa memória! Hahahaha!
Depois dessas compras, pegamos a dica com Fábio, rapaz da recepção daqui, que no Conjunto Nacional provavelmente conseguiríamos um modem 3G. Fomos lá, e achamos. Só não pudemos pegar no mesmo dia. Tinha uma burocracia de pegar declaração de residência e afins. Esse foi o momento mais tenso do dia. Deixamos tudo encaminhado por lá e voltamos. Fomos ao mercado e compramos a alimentação básica de alguns dias. Foi aqui que tocou “Oasis – Don’t Go Away”. Acho até que já tenho que voltar lá – no mercado – pra comprar mais coisas…
Chegamos ao apê, agora pra arrumar tudo. Descobrimos que só temos três lâmpadas realmente funcionais, e que o resto tá queimado. Decente pra caralho. Tem que ficar fazendo malabarismo. Estou pra comprar mais, mas só tô achando lampada chique e cara por aí. Na configuração atual, tem uma na sala, uma no quarto e uma no banheiro. Dá pra viver. É meio penumbra, mas dá! Adiantamos quase tudo da arrumação. Levou horas. Duas. Duas horas.
trilha: “Oasis – Stand By Me”
Fomos até o Marcos, minha mãe pra se despedir, eu, num caráter menos elegante, pra filar um jantar. Tinha picadinho. Me armei. Fiquei conversando com ele – Marcos, e não com o picadinho – um tempão. Descobri que tenho que praticar o “obrigado, PRÓXIMO”, que é o mote dessa cidade… E também aprendi que filas são ambientes sociais pra conhecer e encontrar a galera. Sério. Mais uma das descobertas foi que ele e Laura – minha tia, esposa de Marcos – se conheceram nesse mesmo cursinho que eu tô. Nessa mesma unidade. Fantástico!
Voltamos pra casa. Fui fazer exercícios de física. Apaguei.
Quando acordo, tem um galo gritando. Penso comigo mesmo:
– Galo?! Ah, o celular de minha mãe. Claro!
Primeiro ‘despertar’ no apart. Banho quente. Banheiro espaçoso. Mentira. Nem tanto. Mas tem uma banheira, e hidromassagem. Caralho. Ainda não usei! Aulas. Pra variar, sou o primeiro a chegar… Minha mãe vai embora, eu tô no cursinho ainda. Volto pra casa. Tem Sol! E calor! Dá até pra tirar a camisa e vestir uma bermuda! Leio a carta que minha mãe deixou por aqui, e a de Lila também, que eu prometi que só ia ler quando minha mãe fosse embora. A mais bonita de todas, se é que eu posso comparar. Mas, é de irmã, então não vale! Hahaha! Termino de montar o PC. Mato metade do curso de inglês numa jogada rápida de duas horas.
Na hora que eu vou sair, começa a chover. Maldição. Faço mais exercícios de inglês, até a chuva melhorar. Desço, pego a declaração de que habito o flat, vou ao cartório. Decente, chego lá, gente pra caralho! A declaração é pra poder certificar que eu tô de fato morando onde eu disse que tava morando pra a moça da Tim – Rose, que por sinal ainda me viu nervoso! hahaha – e assim poder pegar meu modem. Toca Oasis no rádio. O clima pesa. Penso “Êta porra, e se chover mais?”. Em resposta, ouço um trovão. Super agradável. Pego minha declaração autenticada e vou correndo até a loja da Tim. Chove. Bastante. É aí que eu percebo que meus pés estão doendo do tanto que eu andei ontem com minha mãe! Minha vida de pedestre aqui se resume a subir e descer ladeiras. Mas, principalmente SUBIR. Em casa, espalho as roupas molhadas pra secar e vou tomar banho. QUENTE. Secaram, as roupas, graças ao vento!
trilha: U2 – With or Without You
Ainda tem uma lista de coisas que minha mãe deixou pra eu encaminhar e providenciar. A maioria eu só achei hoje. Ontem começou a chover de novo quando eu tava quase chegando nas lojas, aí eu preferi desviar pra casa.
Por fim, ativei o PC, postei aquelas maluquices de ontem e fui estudar. Já acabei com tudo de inglês. :D
Na lista de coisas pra eu providenciar, estão: escorredor de pratos, porta-bucha para a pia, lata de lixo, saboneteira, sacos para alimento, potes plásticos para comida e ganchos (?!). Da minha parte, na lista acrescentei cortador de unhas (fundamental, né?) e LÂMPADAS! Chega de viver nas trevas.
Agora, vou fazer o post de hoje. Afinal. Ufa. Bem corrido isso, não foi?
Há uma porta. Uma chave é colocada na fechadura, e então torcida duas vezes no sentido horário. A maçaneta é girada delicadamente e a mesma mão empurra a porta de forma quase inaudível. Os dois corpos entram na pequena sala atapetada, mas apenas os pés do rapaz tocam o chão.
A jovem moça se agarra a ele com os braços e tem as pernas enlaçadas ao redor de sua cintura enquanto coloca a chave de volta no bolso de trás da calça dele com certa malícia.
– Shh – ele indica que há pessoas dormindo.
Ela aperta os lábios, marota, como quem fiz “daqui não sai nada”, arranhando de leve as costas dele com as unhas e mordiscando sua orelha.
O rapaz termina de fechar a porta silenciosamente. Ele sussurra no ouvido dela.
– E aí, tá com sono? Quer dormir?
Ela murmura algo quase ininteligível.
– Hmm.. ah.. claro que não tô com s… hm…
Continua.
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