25 de Abril de 1748
Perto de meia noite, o rapaz corre atrás da garota, que se mistura à multidão.
É a primeira vez que eles se vêem. Conversaram por apenas algumas horas. Quando ela percebe a hora, parte em disparada, mas ele tem algo importante para lhe dizer. Algo que talvez mude sua vida para sempre. Mas, para isso, ele precisa alcançá-la.
O salão está cheio. Ele se desvia dos outros casais que dançam, alegres e animados. Ela corre o quanto pode, em direção à sacada. O relógio marca 11h59.
Seus ouvidos estão para estourar de tensão. Ela não pode partir sem saber disso!
“ESPERA! Eu preciso te falar uma coisa!”
Ele a alcança. Ela está na varanda, olhando para baixo. Ainda atônito, ele a olha nos olhos.
“Eu…”
O relógio bate a primeira das doze badaladas. As lâmpadas do salão piscam, e até mesmo as estrelas e a Lua se apagam durante um milésimo de segundo.
“… te amo.”
Mas agora já é tarde, e ela não estava mais ali. Desaparecera, tão misteriosamente como chegara… No ar, apenas o cheiro adocicado dos lírios…
Nossa senhora, arrepiei.
Lírios.
Eu queria saber, de onde você tira essas coisas! Uma lembrança de Cinderela talvez.. Os lírios substituiram os sapatinho de cristal? hauahuahua
Muito PINK PUNCH e DRÔÔÔGAS, volta pra luz Tito!
Eu mudei de idéia.. não quero saber não.. Sei de onde é… =DD
ô cliança, nunca pensou em escrever livros?
meu comentario nao apareceu aqui! me revoltei!–‘
se eu tivesse 1/5 da criatividade de tito seria uma pessoa feliz!
Lírios, claro.
(L)