Nota do Autor: Desde a última vez que escrevi, desenvolvi a seqüência de acontecimentos mas, não vou narrá-la aqui, afinal esse blog tem censura livre, e eu não tenho a habilidade literária suficiente para abrandar o conteúdo do texto!
Por esse motivo e mais alguns outros, encerro nesse post o conto DayDream. Esclarecendo mais um pouco, o conto foi um sonho meu, e terminava meio sem propósito. Muito desse conto foi criação posterior. No fim, é mais ou menos assim:
Ela acorda. Está claro. As cortinas estão abertas, permitindo que os raios dourados do Sol iluminem o aposento. É um quarto pequeno, com duas camas e uma mesa de cabeceira. O vestido azul ainda está lá, no chão do banheiro. Ela está nua, coberta por um lençol branco e um edredom pesado.
O rapaz não está a vista. Silêncio. Uma porta se abre, delicada. A garota ouve passos. Ela se levanta, segurando o lençol contra o peito para se cobrir. Ele acabava de entrar em casa, de bermuda e chinelos, com um saco de padaria numa das mãos.
– Bom dia!
– Bom dia… – ela responde apática.
Ele vai para a pequena bancada que funciona como cozinha. Ela continua ali, em pé, parada entre o quarto e a sala, olhando-o indiferente. Depois de alguns instantes, ela vai até o banheiro.
O rapaz se empenha em preparar um bom café da manhã. Ele ouve a água caindo do chuveiro, forte, dentro da banheira, ainda parcialmente cheia, da noite anterior.
Terminando de preparar os sanduíches e colocar o par de xícaras de café sobre uma pequena mesa-bancada, ele a espera. Vários minutos depois, o som do chuveiro persiste. Ele se levanta e vai até o banheiro. Ao se aproximar, sente água em seus pés. Aturdido, corre até a porta do banheiro, batendo e perguntando.
– Ei, tá tudo bem aí?
Não obtendo resposta, ele vate novamente e por fim tenta girar a maçaneta. A porta se abre.
A banheira está transbordando e o chuveiro está aberto ao máximo. Ele, aos pulos, fecha a água, procurando a garota. Ela não está na banheira. Nem em parte alguma. As roupas também desapareceram. Atônito, ele sai do banheiro e é neste momento que ele percebe a porta da frente apenas encostada, mas entreaberta.
– Mas…?
Ao chegar no hall do elevador, o marcador indica o segundo andar. Primeiro andar. Descendo. Ele corre até o interfone na mesma hora, ligando para a recepção.
– Flat “O Poeta”, recepção, bom dia.
– Oi, aqui é o morador do 1303. Uma moça de vestido azul passou por aí?
– Ela acabou de sair, senhor.
Ele larga o interfone, correndo para a minúscula varanda. Lá embaixo, ele a vê chegando à pista e dando sinal para um taxi.
-EI! – Ele grita com todas as forças.
Ela olha para cima, de relance, para ele, e então entra no carro. O táxi parte, descendo a rua.
O rapaz continua ali. Parado. Estático, por vários minutos.
– Mas, porque…?
No fundo, ele entendia.
E estamos de volta!!
tinha que ser 13o. andar tbm??
ahauhauhau
ta gostando do meu numero da sorte ne??
hahahaha
é meu número da sorte também!:D
amei, amei.
ahhh, ela tinha que voltar correndo e pular em cima dele \o ahiouahaiuha eu nem curto muito o número treze, gosto mais do doze :D
:*
eu gosto mais de
eu gosto mais de
como assim , isso é o fim?
tem que ter a parte que ela volta, pede desculpas
e diz que a raiva passou.
vc não pode deixar eles dois assim, tito.
;)
tem q ter um pós-finale..
eu prefiro 8 u.u” é tao bonitinho ^^
Todo mundo fez observações sobre o final do conto! a mais pertinente foi a de Karine.
Vamos ver o que acontece. :D
E eu tô morando no 13. Quero nem saber.
Eu estava esperando um final sangrento, ela se tranca no banheiro, não responde o chamado dele, eu já imaginei que tinha rolado uma navalhado nos pulsos! Quando li banheira transbordando eu tinha certeza que seria de sangue… hauahua Devo estar assistindo muito “Contos da Meia Noite”
Vai rolar uma degustação de tacos e burritos hoje? Vou te ligar na hora do almoço ;)
HAHAHAHA!
eu também sabia nádia?
eu super achei que rolava sangue no banheiro também!
:S