Oh céus, hoje isso aqui tá um formigueiro! A inspiração voltou pra escrever.
Pois bem, como não disse antes, conheci a Letícia! Quer dizer, encontrei-a pessoalmente. Já conversávamos há alguns meses, por conta da Filmes Trash Caseiros. Mas, devido ao fato de ela morar no interior (hahahaha, sacanagem), ainda não tínhamos nos encontrado! Por fim, quarta feira passada, marcamos na fnac e conseguimos nos encontrar! Elemento raro, e muito divertida. Em breve estaremos fazendo filmes juntos. Vai ser minha caloura na ECA. Hahahaha!
Agora, voltando a fita pra coisas mais anteriores.
A Santa Efigênia! Eu fiquei devendo, então lá vai. Fui pra lá de metrô. Estação da República. Tava com o mapa todo na cabeça, mas esqueci no caminho. Cheguei lá, fiquei meio perdido. Fui pedir informação pra um carinha na praça, o sujeito nem olhou pra mim. Apontou a direção com o beiço. Ok, sem problemas. Segui a “beiçada” do bróder. Mais pra frente, já não sabia pra onde tava indo, entrei numa ótica e pedi outra informação. O atendente me explicou o resto do caminho. Só mais duas quadras. Cheguei.
Lembram da descrição da 25 de Março? A “Santa”, como os paulistanos chamam, é mais ou menos parecida, exceto por ser mais estreita, menos policiada, só tem eletrônicos e importados, e você sempre tem a sensação de que vão levar sua carteira do bolso de trás a qualquer instante. Tem mais brasileiro, e o lugar é mais “crowded”.
Todas as portas levam a “mini-shoppings” no esquema de boxes, lado a lado, vendendo as mesmas coisas, das mesmas marcas, com preços diferentes. Eu estava à procura de um HD portátil de 320GB, e pen drives de 16GB pra Zé Bastos e companhia limitada. Depois de encontrar os melhores preços, eu percebi que não tinha dinheiro pra tudo. Genial. Fui procurar um banco. Com medo! Achei um daqueles caixas eletrônicos multi-bancos. Praticamente no meio da rua. Pensei. “Nem f****do que eu vou tirar dinheiro nesse caixa!”. Rodei um pouco mais, e achei outro. Esse dentro de uma galeria, com menos gente circulando. Entro na fila. Mais duas pessoas chegam logo depois e começam a conversar. Um conta que acabou de ver dois pivetes assaltando uma moça debaixo de um viaduto, e só não se meteu porque hoje ele não tava com saco pra dar explicação para policiais. O outro conta que acabaram de roubar o celular dele, enquanto tocava, e para disfarçar, atenderam. E lá estou eu, na fila pra sacar dinheiro. Haja coragem.
Por fim, saquei minha grana. O caixa disse que eu só podia sacar R$X. Mas, mesmo assim, ele me deu os 2X que eu tinha pedido. Fiquei sem entender nada, mas ali não era lugar de ficar contando dinheiro. Voltei aos lugares onde havia achado os melhores preços. ou melhor, tentei voltar. Mas não conseguia mais encontrar! É TUDO MUITO IGUAL! Perguntei as mesmas coisas para as mesmas pessoas. Os vendedores e vendedoras já deviam estar me achando com cara de maluco. Sem falar que me perdi várias vezes nas ruazinhas paralelas e perpendiculares.
No fim das contas, consegui encontrar tudo, comprar e sair! Me perdi DE NOVO na volta pro metrô e quando pedi direções pra um outro camarada na rua, o sujeito me ensinou quatro, QUATRO rotas pra chegar à estação. Agradeci. Só uma vez. Não quatro.
Olhei as horas. Cinco e meia. “Me ferrei”. Vou chega na Sé às seis. Horário de pico principal. Não deu outra. Peguei cada trem apertado do inferno. Mas, cheguei vivo em casa. Valeu a experiência, mas, vou pensar duas vezes quando me pedirem pra ir lá de novo comprar algo. Aliás, duas não. Pensarei logo quatro. André disse aqui que tá precisando ir lá, conhecer e comprar umas coisas. Desejei-lhe sorte. Oito vezes.
Os pontos! Ou melhor, a cicatriz. Já tá bem fraquinha, quase sumindo! Marcos é profissa mesmo!
“A zeladora”. Ou, “Miss Conception”, para os íntimos e moradores. Grande elemento, com muita presença de espírito na vida de nosso querido prédio. Sempre dando uma força, pra qualquer coisa que a gente precise. Na verdade, parece que ela é uma espécie de “mãezona” de todo mundo que mora aqui no prédio. Eu já vi ela conversando com outros moradores, e é realmente uma figura.
Graças a ela, nossa máquina de lavar já está funcionando! Consegui com ela o telefone do bróder eletricista! Hahahaha!
É, hoje escrevi um bocado. Quero ver quem vai reclamar. O espírito blogueiro andou meio de férias, mas voltou. Eu acho. Por hoje é só, pessoal. Em breve os contos devem continuar também.
PS – Também chegou aqui hoje uma carta de Vick. Mas, não vou ficar de melação por aqui, né? Só digo que a carta foi linda. E me lembrou de coisas legais. Agora, vocês outros, vagabundos, podem me mandar cartas também. Eu deixo.
E encontrei com Jonh hoje também. He was at the Post Office.
Vou reclamar. Cheguei cansada pra poha, com meus pes latejando e vc me faz ler 3 posts de vez!!!
AHUAHUAH
To brincando Titao! Adorei ver 3 posts seguidos dps de tanto tempo!
sou mais a feira de são joaquim, o feiraguay, a feira do rolo e a avenida sete!
hunf!
Cara, tú tá um perfeito desbravador de guetos!!! hahaha
Mais ainda tá em pé o desafio de encarar comigo a linha vermelha sentido Z.L, no horário da pegação, é claro!!!
E o que foi aquilo ontem no Real? Esbarramos um no outro, estava quase do outro lado da porta quando me ocorreu o pensamento “Epa, conheço esse ombro amigo!” kkk
Oooooooooooooooown, caloura? MEDO! Adorei conhecer :D