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September 2010

Day-to-Day

Melodrama Clássico Hollywoodiano.

September 8, 2010

FILMES: Juventude Transviada (1955) e Como Era Verde O Meu Vale (1941)

O melodrama clássico hollywoodiano se apresenta de partida, indiscutivelmente, com Griffith, e segue seu caminho até os dias atuais. Alguns elementos são comuns ao gênero (assim como o noir, existem aqueles que dizem que o melodrama é algo tão amplo que engloba vários gêneros), como o embate entre a virtude (bem) e o vício (mal), histórias de amores difíceis, personagens passivos e sofredores, o ambiente familiar da burguesia (classe média), o constraste entre sentimentos e aparências, sendo que sentimentos são sempre mais valorizados.

“Melodrama pasará a ser atribuido a dramas populares en prosa, de argumento sensacionalista y plagados de aventuras novelescas, basados en un enfrentamiento entre el bien y el mal, con final feliz (recompensa para la virtud, castigo para el vicio) y personajes estereotipados cercanos al cliché” (RUBIO, 2004, p. 23)

Temos a forte presença de sociedades moralizadoras, que julgam os protagonistas por suas aparências, representadas por um ambiente opressor, o sentimento de não-pertencimento, por parte dos personagens. A família é o centro das atenções, pois representa a própria sociedade americana, e isso pode ser observado sem esforço nos dois filmes escolhidos.

“El centro del relato es la familia burguesa que se ve amenazada por un peligo extraño que causa un desequilibrio, siendo el desarrollo del filme una lucha por restituir el equilibrio original” (José Javier Marzal). Em Juventude Transviada, logo na seqüência de abertura somos apresentados aos três personagens principais, todos eles com sérios problemas familiares, e vemos suas formas (diferentes) de lidar com esses problemas. Em Como Era Verde O Meu Vale, acompanhamos a desintegração gradual de uma família, que costumava ser feliz, ao redor de uma mina de carvão, pelo ponto de vista de Huw Morgan. O filme todo se passa num grande flashback, recurso comum ao melodrama, para mostrar como as coisas eram boas antes, e foram piorando até o momento atual.

No que diz respeito ao período englobado pelas obras, no filme de Nicholas Ray, temos um intervalo não muito maior que 24 horas, sem nenhum flashback, narradas cronologicamente. Porém, no de Ford, acompanhamos a trajetória dos Morgan ao longo de mais de trinta anos.

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Day-to-Day

Vó.

September 8, 2010

Minha vó, quando eu era pequeno, já dizia: esse menino é contente como gente satisfeita. Acho que isso continua, e acho que tem um bocado disso na minha forma de ver as coisas.

Foto em homenagem a May, que disse que adora crianças em festa junina.

Day-to-Day

[CINE] A Vingativa Dra. Vanessa.

September 8, 2010

VANESSA
(rápido, um pouco atrapalhada)
Você ainda não me conhece Danilo. Mas estou aqui para te matar.

DANILO
(derruba o livro e se espreme no sofá. Fala ainda mais rápido que Vanessa)
O quê? Espera! O que tá acontecendo? Como você entrou aqui? Quem é você?

VANESSA
Eu sou a sua mulher no futuro. E voltei no tempo para me vingar.

A Vingativa Dra. Vanessa rodou no estúdio B, com a mesma “estrutura” de paredes que Pedro e a Cigana, mas com uma pegada totalmente retrô, com Direção de Arte da Anna Júllia Santos. O roteiro, da Fernanda, me lembra remotamente uma coisa do roteiro de El Mariachi, onde cada cena se repete três vezes, mas cada uma com um desdobramento diferente. Com toda essa coisa de viagem no tempo, era preciso ter muita atenção com o cenário, e como cada coisa deveria mudar (assim como o figurino), dependendo de que “momento” fosse aquele, no presente.

Direção de Arte!

Gisele comandava a Direção do Cine, com assistência do Caio (diretor do Comando) e do Victor (do Zero), já que Vanessa era rodado em película. O Victor cronometrava cada take e ia checando com uma previsão de duração pra ver se estávamos gastando mais do que deveríamos, ou se ia dar pra terminar o filme com os três rolos de 16mm fornecidos pelo CTR. No geral, tudo deu maravilhosamente certo nesses três dias de filmagem! MENTIRAAA!

A última colocação do parágrafo acima é só pra explicitar uma brincadeira entre meu ponto de vista e o da Gisele. Ela disse que as coisas aqui sempre parecem mais lindas do que foram na realidade. Vou narrar os fatos, mantendo a visão divertida, ainda que tenhamos passado por situações bem trágicas ou até mesmo desesperadoras. Afinal, se isso aqui fosse uma sucessão de desgraças, quem é que ia se interessar pra ler?

Na quinta à tarde, Fernanda (que além de roteirista, era produtora, junto com a Patrícia) me manda uma mensagem perguntando se eu tinha armas, e se podia emprestá-las. Chegando em casa, passei umas boas horas colando as pistolinhas velhas (e as mãos), pra levar na Sexta. Li o roteiro e vi que tinha uma espingarda. Ofereci a minha também, e levei tudo pro set. Depois desses objetos de cena, as pessoas começam a me perguntar “o que eu NÃO tenho”. Como tinha aula, cheguei cedo, deixei as coisas por lá, mudei um refletor de lugar, para a Lola, e voltei pra sala, esperando a tal aula de Grafismo começar.

Lola, fazendo pose com a Arriflex.

Quando voltamos (arrastei a May, pra variar), soubemos que uma mosca estava atrasando a filmagem (por causa do som), e que foi uma saga até exterminar a praga, que isso seria algo interessante de colocar por aqui. Não se pode testemunhar tudo, mas bem que deve ter sido mais interessante que a aula. Nesse primeiro dia tínhamos quase vinte pessoas no set, e as coisas estavam bem confusas. Fiquei inútil grande parte do tempo, e voltamos mais cedo pra casa – antes do fim da diária, faltavam dois planos, e estávamos com mais de duas horas de atraso pra isso.

Como fui tolo! Não contei a trama do filme! Nele, Vanessa (Marilene) é uma cientista brilhante mas frustrada com seu relacionamento com Danilo (Wallyson). Depois de ser abandonada, a moça constrói uma máquina do tempo (aquela geladeira do post anterior) e volta para um momento antes de conhecer o rapaz, decidida a matá-lo. Porém, o charme de Danilo sempre a conquista e ela acaba desistindo de matá-lo, repetindo-se a frustração amorosa, cada vez com um motivo diferente. O fim, não posso contar, mas a dica está dada nas fotos.

Danilo apertando botões, como todo bom curioso

Já que no primeiro dia não esgotamos o primeiro rolo de filme, continuamos com ele na diária de Sábado. O que nos salvou (em parte), devo avisar. Antes de entrar na tragédia, entretanto, comentarei sobre a experiência de filmar em película. É muito diferente de digital, e muito caro também. Cada rolo tem 120 metros, e rende onze minutos. Aproximadamente um minuto a cada onze metros.

A cada setup de câmera você tem que medir a luz com um fotômetro, pra definir a abertura da lente, medir a distância entre a câmera e o assunto, pra marcar o foco, e ensaiar, incontáveis vezes, pra garantir que vai dar certo quando estiver rodando. O som do negativo rodando dentro da câmera me deixa tenso. Literalmente: queimando dinheiro! E se acabar, acabou! Não tem “apagar o que deu errado”! É a boa e sempre eficiente filosofia do “take ‘Úm’nico!”.

Ok, retomemos o caminho da tragédia. No Sábado a diária acabava mais cedo, às 14h, portanto, tínhamos menos coisas pra filmar. Mais da metade coube no resto do primeiro rolo. Enquanto Helena trocava o negativo e guardava o material produzido a gente ia arrumando o set pra os próximos planos. Quando a câmera voltou, continuamos as filmagens. Então, inesperadamente, a câmera começou a fazer barulho. Bastante barulho, incomodando a equipe de som, formada por Patsy (diretor do Raposa), Pato (diretor do Arco Íris) e Amanda (roteirista do Arco Íris, e som do Comando).

Equipe de Som, nas trevas e caos do estúdio B.

O pânico começava a atacar. Helena voltou pra salinha escura do Mané, trocou o chassi e o rolo, e voltou. O barulho se repetiu. Começava a trágica saga de telefonemas e experimentos. Depois de falar com Rodrigo, professor de Fotografia do terceiro ano, ele garantiu que dependendo da temperatura, a câmera podia ficar mais barulhenta, ou que alguns chassis faziam o negativo se desprender, e fazer barulho também. Verificou-se as duas coisas, não era nenhuma delas. Mais telefonemas, a equipe foi dispensada para almoçar e ir embora, a diária estava encerrada por problemas técnicos. E já eram quase 14h.

Quando saímos do estúdio, as coisas ainda estavam longe de se resolver. O André (AV2005) passou por lá, analisou a situação e revelou o grande problema: os rolos tinham ficado na geladeira, quando deveriam ter ficado do lado de fora. Ou seja, estavam condensados e, por conseqüência, perdidos, e velados (já que o chassi foi aberto nesse processo, e a luz destruiu tudo que podia ser capturado ali). Tá, E AGORA?

Essa notícia chegou a todos ao final do almoço. O clima de desolação era profundo. Uma tristeza só, em todos ali presentes. Começava a corrida para conseguir novos rolos e terminar o filme. Se não rolasse, ia ser na base da 7D mesmo, e uma pena. O povo conseguiu mobilizar o Scavone, Joel Lalaina, Paulinho, Dantas (meio bêbado, num churrasco de família) e Angerami (que agora é o Chefe do Departamento), na busca pelos negativos. Por fim, concluiu-se que eles podiam pegar os negativos virgens que estavam na sala do Douglas, na Antiga Reitoria.

Cadê o telefone do Douglas? Tá aqui, cadê o Douglas? Em Belo Horizonte! Ahh, aí é complicado! Mais negociações com o Angerami e com a guarda da Reitoria. “Vamos arrombar a porta!”, foram pedir a autorização da guarda. O segurança prontamente disse: “pode deixar que a gente arromba pra vocês, só temos que confirmar com o professor responsável”. Liga-se de novo pro Angerami. Quando o coitado ouviu a pergunta do segurança, quase teve um treco. “Arrombar?! Nããão! Tem coisas importantes lá dentro!”. Falhou o plano emocionante de derrubar a porta com tudo.

Depois de algumas horas esperando por um chaveiro, o carinha chega, dá duas batidinhas na fechadura, gira uma coisa ali, outra aqui, e voilá!, está aberta. R$90, por isso. Conclusão: pra fazer cinema, é bom fazer curso de arrombamentos também. Barateia a produção. Depois de capturar os dois novos rolos, espera-se mais algumas horas até o pai da Patrícia chegar, pra bater um cadeado na porta, e enganar um pouco até a volta do Douglas (no fim da semana-feriado), pra trancar a porta de novo. Quando terminou essa aventura, já eram quase 18h.

Antes de partirmos da USP (bem antes de essa história toda se resolver), o Victor falou que não poderia vir no Domingo, e incorporei a função dele. Analisando as anotações, percebemos que o prejuízo tinha sido bem menor, e que aquelas coisas capturadas no primeiro rolo salvaram o dia. Perdemos “só” dois planos. E os dois rolos, claro. Ah, pra aumentar a tristeza, no caminho pra casa descobrimos que cada rolo desses custa R$1000. Ou seja, nem dava pra querer comprar um por fora, pra terminar o filme.

Chegamos em casa perto das 16h e caímos no sono às 17h30. Acordamos 8h15 do dia seguinte, já quase atrasados para o set. Meu telefone descarregou, então não rolou despertador. Botei o bicho pra carregar enquanto catávamos as coisas pra sair. Chega uma mensagem do Caio, confirmando que o Victor não vai, e dizendo pra ligar pra eles quando estivéssemos no P1, pra ganhar caroninha. Sucesso, exceto que o telefone não achou mais sinal até o fim do dia. Chegamos na USP e assim que entramos no P1, encontramos duas colegas de turma, esperando a van da SUA (Semana Universitária do Audiovisual). Não levou dois minutos, e o carro chegou. Pegamos uma carona bonita até o CTR e chegamos no estúdio quando o primeiro remake de plano perdido estava prestes a acontecer.

Danilo e Vanessa, apaixonados.

Com objetivo de não ter que terminar o filme na Segunda, nos dispomos a ir noite adentro, até o fim. Isso resultou numa diária de quase 16h, o que é um absurdo tão grande quanto o Prazer Extremo. Mas, fizemos uma diária e meia num dia só. Aqui eu já era chefe de elétrica, segundo assistente de direção e fotógrafo still (registrando os melhores/piores momentos do set).

Passei umas boas horas no alto de escadas, sem nenhuma mão de apoio, levantando, trocando ou resposicionando refletores, suando que nem condenado e morrendo de medo de cair e morrer. Pelo menos deu pra fazer essas fotos do alto, que aparecem de vez em quando, e que são bem legais!

Observação especial para as tapadeiras, na cena do casamento, que envolvia a movimentação da porta cenográfica. As mesmas tapadeiras já tinham sido usadas no Pedro e a Cigana, e já estavam bambas desde então (na verdade, as tapadeiras sempre estão balançando… graças ao nosso cenógrafo, Daniel). Pra garantir a segurança dos atores e da equipe, Lola e Gisele se empenharam na missão de fazer calços para TODAS as tapadeiras ameaçadoras. Parecia uma grande gambiarra (e era mesmo), mas funcionou, pelo menos até o fim do filme.


“Crepa meu olho!” – Moda entre fotógrafas de película.

No meio/fim da terceira diária, faltava só um grande plano seqüência, envolvendo a geladeira, que até então estava disfarçada de geladeira normal. Com um pouco de esforço, arrastamos o trambolho vermelho para o meio da sala, e a Anna Júllia começou a transformá-la na máquina do tempo propriamente dita, com ajuda da May e da Ana Jú (também do AV2010).

Construindo uma máquina do tempo com fita crepe, relógios, fios e placas.

Nesse meio tempo, discutíamos eu, Lola e Caio, como iluminar a cena sem que a sombra da Helena aparecesse no plano seqüência. No fim das contas, a entrada do set virou uma grande janela, forrada com cortina e tudo, a janela perdeu sua função natural, e arrastamos o refletor de 5K para terminar o setup de luz. Quente demais, mas funcionou lindamente, e ganhamos um bocado de luz a mais onde precisávamos, sem quebrar (tanto) a continuidade.

Chegamos no plano seqüência com um rolo inteiro vazio. Ensaios infinitos. Cronômetro rodando, duração prevista: um minuto e meio. É muito, para um rolo de onze minutos. Vamos nessa! Fizemos quatro takes, cada um mais emocionante que o outro. Cada segundo parece uma eternidade, e você passa todos eles pensando que algo vai dar errado. Ah, e a Marilene ENTRAVA na geladeira DURANTE o plano, e ficava um bom tempo lá dentro!

Gisele: “Tenho que saber a quê estou submetendo meu elenco!”

Depois de tudo isso, ainda fizemos mais uns planos detalhe, pra finalizar a diária de Sábado, e saímos do estúdio perto de 23h30, já sem equipe de som, e com a Anna Jú desmontando o cenário. Finalmente pegamos carona no carro da Gisele (era pra ter pego todos os dias, mas cada vez uma coisa diferente aconteceu, e não rolou!), com a Marilene e o Wallyson. Nunca pensei que riria tanto pegando uma carona!

“Putaquepariu, essa espingarda é muito dura!” – Marilene, que saiu com a mão inchada de tanto bater na arma.

Day-to-Day

Buggles.

September 8, 2010

Esse é potencialmente um daqueles posts estranhos, sem pé nem cabeça, que aparecem nesse blog de vez em quando. Aviso logo de partida, pra ninguém se sentir enganado com o evoluir do post. Aos desinteressados nesse possível devaneio, pulem logo pro final, onde tem mais fotos de A Vingativa Dra. Vanessa.

Semana passada, na aula menos útil da programação (Grafismo Eletrônico), vimos a transmissão inaugural da MTV americana, em primeiro de Agosto de 1981. Dois pensamentos me ocorreram no momento, e eles acabam se relacionando em algum ponto que não consigo definir ao certo, talvez seja um terceiro pensamento. O clipe que abre a programação da emissora – que revolucionou a forma de ver e fazer televisão no mundo inteiro – não podia ter sido melhor escolhido. Buggles – Video Killed The Radio Star.

In my mind and in my car, we can’t rewind we’ve gone to far.
Pictures came and broke your heart, put the blame on VCR.

Não sei se o desajuste é em mim, mas essa música me é bem melancólica, nostálgica, bela e até mesmo épica. Ok, encerrado o comentário sobre a canção, vamos aos pensamentos. Primeiro: como saber ali, de partida, se aquela sua idéia vai dar incrivelmente certo, atingindo a tudo e a todos? Hoje a gente tem centenas de pesquisas antes de qualquer grande movimento financeiro/econômico/investimento, mas as grandes idéias da atualidade surgiram sem enormes planos.

MTV, Youtube, Apple, Google, Robert Rodriguez? (tá, apelei) Todos eles eram, no começo, só um bocadinho de gente fazendo o que gostava de fazer, sem a ganância que vemos pelo mundo. E hoje estão aí, no topo. Fico me perguntando como deve ser essa sensação, de começar sem pretensão e subir vertiginosamente. Como deve ser “olhar pra trás”.

O que nos leva ao segundo pensamento: o que é “fazer parte dessa história” antes da explosão, sem o olhar de cobiça, sem o interesse comercial da coisa. Se eu tivesse que apostar, nunca diria que Buggles PAGARIA para abrir (literalmente) a programação da MTV. Entretanto, quando o negócio já é sucesso, ou quando a abertura é “aqueeela coisa toda”, não faltam marcas e nomes dispostos a pagar para serem associados à marca que está “inaugurando” (não podemos dizer “surgindo”, já que existiu muito planejamento antes disso…). O que digo é: nesse começo, quem emprestava o nome pra quem? Buggles ajudava a MTV mais do que a MTV ajudava Buggles, ou vice versa? Notam como esse pensamento muda, com a chegada do sucesso?

Tá, escrevi esse post porque estava com devaneios de “como saber o que é sucesso”, mas agora a onda já passou e o sono toma conta. Só pra não perder o embalo, como diz a Bia (AV2008), “vamos falar de coisa boa?” Ou melhor, ver coisa boa?



Não sei quão informados de fracassos hollywoodianos vocês são, mas recentemente tivemos o Hot Tub Time Machine. O filme é muito bobo, sem propósito, e cai no clichê infinitas vezes. Talvez eles devessem ter apostado numa Cold Refrigerator Time Machine

Day-to-Day

Vingancinha!

September 6, 2010

Tá, fui inventar de fazer anotações dos pontos importantes a lembrar do Vingativa Dra. Vanessa e acabei com uma lista imensa de coisas pra contar. Vou demorar uns diazinhos pra escrever o post, mas enquanto isso vocês podem ir se divertindo com imagens exclusivas! A única coisa que realmente me entristeceu nessas fotos, foi ter que usar ISO 1250. Tá complicado tratar a granulação para versões maiores das imagens…










Specials Tudo AV

[VINHETA] AVX.

September 6, 2010

Como primeiro trabalho de Grafismo Eletrônico (a matéria mais mangueada do mundo), tínhamos que desenvolver, individualmente, vinhetas englobando a integração entre Illustrator e After Effects.

Entrando na vibe de quase todo mundo da turma (todo mundo resolceu fazer vinhetas pro mesmo tema), dediquei minha experiência à própria galera, AVX. A parte de som tá meio estranha, suja demais – quase incômoda, até pra mim -, mas quero testar umas coisas nessa pegada mais “danificada”.