Hoje cedo abri meu armário e me deparei com uma pilha enorme de roupas para lavar. Tá, “pilha enorme” é um eufemismo. Estava algo mais ao estilo “deslizamento de encosta”, e deslizou mesmo, assim que eu dei espaço. Gastei alguns segundos olhando para aquele amontoado de pano e costura.
“Lavo quando voltar da aula.” – Pensei e saí, deixando as coisas como estavam, no meio do quarto. Ao voltar, depois do almoço, levei tudo até a área de serviço e fiquei encarando a máquina de lavar. Olhava para as roupas, olhava para a máquina, roupas, máquina, roupas, máquina. Chequei o seletor de volume da água. “Baixo”, “Médio” e “Alto”. Porcaria. Pra aquele tanto de roupa, ia ter que ser algo mais ao estilo de “Transbordando”. Me contive e, com o intuito de preservar tanto minhas vestimentas como a querida máquina de lavar, dividi a pilha em duas, que ainda assim ficaram bem grandinhas, mas já deu pra colocar no nível “Alto” sem correr riscos.
Essa vida self-service é engraçada.
deve ter misturado rosa com verde e as porra.
Ué… e tem problema? hahahaha! Só separo as brancas do resto.
Me leva que eu vou, sonho meu! Atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu!
só não entendi o título… hahahaha
É porque a máquina de lavar foi comprada no Rio de Janeiro! (mentira). Era uma analogia, formada pelos níveis de água da máquina e os níveis de água num rio. Faz mais sentido agora?