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September 2008

Day-to-Day

Er… hm… Sorry about that, now, another news!

September 15, 2008

Isso é uma frase de uma música. Não me perguntem o nome. O mp3 player não mostra, então…

Fiquei um tempinho sem aparecer aqui. Andei fazendo coisas demais. Vamos então aos pontos.

Ou deveria dizer “à ausência deles”? Tirei os danados ontem, na casa de Marcos mesmo. Eu e o André fomos almoçar o clássico almoço de domingo com eles. Tiramos os pontos (eu, Marcos e André) na cozinha, com iluminação profissional de lanterna (literalmente). O resultado tá bem bonitinho. Agora eu já voltei a rir pra caralho e comer normalmente, graças a Marcos! Hahahaha! Todo mundo lá de casaco e calça, e eu de camisa e bermuda. Não tava sentindo frio mesmo, e o povo batendo os dentes. Fiquei assustado.

Depois do almoço, vimos DOIS filmes, um seguido do outro. Ficamos magnetizados no sofá. O primeiro, “Drillbit Taylor”, com Owen Wilson, o segundo, “You Don’t Mess With The Zohan”, com Adam Sandler. Duas comédias. As duas excelentes, mas destaque pra Zohan, que quase fez eu e André passarmos mal, literalmente, de tanto rir, nos primeiros cinco minutos. VEJAM. Isso não é uma recomendação. É uma ordem direta mesmo. Não vou dizer uma palavra sobre a história, que é pra não tirar um pingo da graça.

Antes do domingo, durante a semana, tava frio, até quarta. Depois fez calor. Calor de verdade, de dormir com camisa e acordar sem. Aí, ontem de noite voltou a fazer frio. Bem, sobre o apartamento, agora já estamos os três aqui. Eu, Lucas e André. Todos devidamente mobiliados. O movimento de carros na rua não pára nunca. Já fui dormir depois de três da manhã e o trânsito rola NORMAL! É impressionante.

Na nova residência, já fiz várias vitaminas de banana, todas dão miraculosamente certo. Acho que aprendi de vez. Ainda essa semana, vou me arriscar numa bomba chamada “Brownie 8000”. Se der certo, coloco aqui a receita e a opinião gastronômica. Comprei a assadeira hoje.

Já estou inscrito na FUVEST, uhu! E por sinal, me ligaram de lá no sábado! Imaginem! Eu atendi, uma moça chamada Maria, dos inscrevedores da FUVEST, que falou que minha ficha tinha um campo marcado errado, que eu devia ter deixado em branco e que indicava que eu queria a carreira de Música em Ribeirão Preto. Ela ligou justamente pra confirmar qual era o correto, e, disse pra eu mandar uma carta endereçada à FUVEST, atestando que havia marcado incorretamente na ficha, e confirmando meu curso de Audiovisual. Já fiz isso, tudo certinho. Agora, pensem aí: SERÁ QUE ELES FAZEM O MESMO NA UFBA? Se você preencher algo errado na ficha, eles te ligam (e olha que foi pra celular!) pra confirmar e corrigir? Eu, sinceramente, fiquei extasiado.

Além disso tudo, formatei o PC, o After Effects e o resto das coisas já está funcionando de novo. Fiz minha marca própria, já que “novos ares, novas marcas”. Tá logo aí embaixo, já é o fruto…


TFerradans FX

Amanhã o bróder eletricista vem aqui ver nossa tomada da máquina de lavar. E esse apartamento vai dar cada história… Já definimos as regras de conduta, tem uns 20 minutos. Cada um tem sua própria comida, e os pratos são “sujou lavou”, cada um com os seus. Hell, yeah.

Acho que eu tinha mais coisa pra falar, mas acabei esquecendo, agora, tenho que ir. Vou ali embaixo comprar uns cabides antes que a loja feche. E quem sabe, talvez, eu compre as bananas que esqueci de comprar quando fui no mercado…

Specials

Angels – part 0x

September 10, 2008

25 de Abril de 1748

Perto de meia noite, o rapaz corre atrás da garota, que se mistura à multidão.

É a primeira vez que eles se vêem. Conversaram por apenas algumas horas. Quando ela percebe a hora, parte em disparada, mas ele tem algo importante para lhe dizer. Algo que talvez mude sua vida para sempre. Mas, para isso, ele precisa alcançá-la.

O salão está cheio. Ele se desvia dos outros casais que dançam, alegres e animados. Ela corre o quanto pode, em direção à sacada. O relógio marca 11h59.

Seus ouvidos estão para estourar de tensão. Ela não pode partir sem saber disso!

“ESPERA! Eu preciso te falar uma coisa!”

Ele a alcança. Ela está na varanda, olhando para baixo. Ainda atônito, ele a olha nos olhos.

“Eu…”

O relógio bate a primeira das doze badaladas. As lâmpadas do salão piscam, e até mesmo as estrelas e a Lua se apagam durante um milésimo de segundo.

“… te amo.”

Mas agora já é tarde, e ela não estava mais ali. Desaparecera, tão misteriosamente como chegara… No ar, apenas o cheiro adocicado dos lírios…

Day-to-Day

Batismo de Sangue

September 6, 2008

Aos mais fracos, não leiam esse post!

Temos fotos pesadas.

Hoje, dia final da mudança. Minha mãe veio cedo pro apê, eu fiquei dormindo um tanto mais. Acordei, empacotei umas coisas e me juntei a ela. Varremos o lugar e começamos a arrumar. Saímos. Fomos em duas lojas de 1,99 – que de um e noventa e nove não têm nada – comprar um monte de tranqueiras básicas. Rodos, cabides, vassouras, aspirador de pó, escorredor de pratos, ganchos, etecétera. Passamos também na Multicoisas, compramos uma daquelas ‘cortinas de banheiro de pressão’, que é uma barra de metal que você pode aumentar o tamanho pra fechar o vão da porta.

Um dos banheiros daqui tá realmente armengado! Mas funciona! Saímos de lá em busca de um lugar para almoçar. Passamos no primeiro. “Ah, muito longe de onde a gente quer ir!”. Passamos no segundo. “DE JEITO NENHUM QUE EU VOU COMER NESSA BIROSCA!”. Passamos no terceiro. “Vegetariano? Não rola.”. Quarto. Restaurante de Temaki Express. Entramos e pedimos. Já estávamos do lado do flat mesmo.

Minha mãe, excêntrica, pediu logo uma parada que não tava no cardápio. Estávamos animados com a perspectiva de comida. Chegaram os temakis. Foi aí que eu descobri que eu não sabia o que era um temaki, tampouco como se COMIA um temaki. A parada parece um sorvete. Mas a casca é aquela alga japonesa. O “recheio” do meu era camarão batido com cream-cheese e arroz. O de minha mãe, era pepino (o tal “não tem no cardápio”) com arroz. Parecia um cantor punk. Uma cabeleira infinita de pepinos cortados.

Ficamos alguns minutos encarando o referido alimento. Decidimos perguntar ao garçom como comia aquilo. Desistimos. Dei a primeira dentada, que nem sorvete mesmo. Nada de estranho aconteceu. Minha mãe seguiu a idéia. Fomos assim. Depois, pensamos “e se a gente estiver comendo errado?”. Começamos a rir. Mas não era “sorrir”. Era rir alto. Gargalhar mesmo. Não tinha ninguém no restaurante. Só a gente, e os funcionários, que riam também. Continuamos até o fim. Rindo e comendo. Pedimos outro. Comemos do mesmo jeito, mas rindo menos.

Saímos de volta pro flat. Esqueci a sacola de compras no restaurante. Enquanto eu arrumava o pc nas malas, minha mãe foi lá buscar. Numa breve batalha, empacotei tudo. Foi aqui que começou a verdadeira história que intitula o post.

Descemos. Chamei um táxi. As malas estavam no saguão do flat. O táxi parou no passeio, ao lado de um poste. Nesse poste, tem uma caixa quadrada, de metal, pintada de amarelo, qque é o telefone do ponto de táxi. Peguei a primeira mala, botei no fundo do carro. Minha mãe e o taxista estavam no saguão, pegando o resto dos pacotes. Pensei. “Putz, tenho que correr pra pegar o PC antes deles. A caixa tá frágil. Virei e corri.

Só esqueci de um detalhe. A caixa de metal. No fim das contas, achei que Vick tava aprontando em Salvador. Dei uma chifrada na caixa, com FORÇA. Subi no ar. Na subida, a boca foi na quina. O vôo, imagino que tenha sido bonito. Os pés subiram. A cabeça vôou na calçada.

Em reflexo, soltei o verbo “AI, DESGRAÇA! PORRA!”. Fechei os olhos e levei a mão à testa. Tava escorrendo. MUITO. E quente. E a boca também. Minha mãe voltou correndo. Eu sabia que eu tava quebrado. Não tava doendo, mas tava incomodando. Minha mãe pediu o celular, peguei no bolso e joguei pra ela. Ela ligou pra Marcos. Ele veio, correndo, a pé. Tava por perto. Chegou BRANCO. Mas se acalmou rápido. Uma moça desesperada chegou pra ajudar também. Trouxe um pano limpo, e uma sacola de coisas pra servir de travesseiro. Falei pra minha mãe pegar a garrafa de água que tava numa das sacolas. Com o pano, estancamos a testa. A água lavou o braço quase todo. Tava assim, meio… vermelho pra caralho, e grudando. A moça desesperada queria chamar o resgate, Marcos disse que era cirurgião, então ela ofereceu carona. Fomos pra a casa de Marcos, pegamos linha e agulha e fomos pro consultório de meu tio. Lá tiramos as fotos esplendorosas abaixo.

Isso foi depois de limpar tudo, e tal. Nunca tinha tomado pontos. E foram vários. De linha de cirurgia plástica! Agora tô bonitãããão! Tô que nem a foto abaixo!

Reorganizamos um monte de coisas. Minha mãe foi arrumar a mudança enquanto eu fiquei em observação na casa de Marcos, vendo O Quarteto Fantástico com o Iago. Depois peguei o táxi com mainha. Ela disse que a poça de sangue ainda tava na calçada, só que seca. Genial. Foi meu batismo de sangue nessa cidade. Fomos pro apê, arrumar coisas. Só pegando leve, pra nada voltar a sangrar. Terminamos tudo por agora, e foi isso, o dia de hoje. Amanhã, inscrição na FUVEST. Sucesso total.

Vou fazer um outro post para explicar as dívidas da postagem passada.

E quanto ao duelo de Renato e Vick, eu amo os dois de formas diferentes. BEM diferentes. Então, vão caçar o que fazer. :D

trilha: “Não Fuja da Dor – Titãs”

Day-to-Day

Saudades. Mas sem tristeza.

September 5, 2008

Putz, tempo demais sem postagens! Quase uma semana. Mas, foi a correria. Essas estão épocas loucas. Até o fim da semana que vem, eu acho que tudo volta ao normal. Minha mãe tá por aqui, então, tô aproveitando pra resolver o máximo possível de coisas!

Nesse post abordarei os diversos acontecimentos listados abaixo! Usem a lista para se orientar.

1 – A caça aos móveis (Dia 01 e Dia 02)
2 – Apê novo!
3 – Mudança
4 – Santa Efigênia
5 – “Remind me the story that I won’t get insane”
6 – A CAIXA.

Começando…

1 – A Caça aos Móveis – Dia 01

O primeiro dia não foi legal. Era segunda feira. Todas as lojas eu tinha achado pelo google maps. Bendito seja. Só fui em lojas chiques, e bem que tava achando que ia ser uma facada. Eu só tava procurando uma mesa grandinha (com mais de um metro e meio), uma cadeira decente, com rodinhas, por favor! E controle de altura como necessidade básica. E, também uma cama, com colchão. Não dá pra eu dormir no chão!

Tá, até que dá. Mas não todo dia! Enfim, só rodei nas lojas caras! Deitei em UM colchão e sentei em duas cadeiras. A mesa que eu tinha o orçamento, nem VI. Voltei pra casa acabado de tanto andar, e de mau humor. Decente. Maaaas, para consertar a situação tivemos o…

Caça aos Móveis – Dia 02

O dia 02 foi bem diferente. Fui na Teodoro Sampaio. A rua é, no mínimo interessante. Uma paletazinha de dois quilômetros e meio. A primeira metade da rua SÓ tem lojas de equipamento musical, caixas de som, amps, instrumentos, guitarras, baterias… Tem uma loja de música do lado da outra, e dos dois lados da rua. Várias lojas iguais, com o mesmo nome, a mesma marca, ao longo da mesma rua, com uma distância de apenas alguns metros! Enquanto passava nesse trecho, só lembrava de Renato (tinha uma loja chamada Hendrix Music House, ou algo parecido) e Deígo. Depois de ver muitos violões baratos e aparelhos de DJ, finalmente cheguei na parte da rua que me interessava: as lojas de móveis.

Foi totalmente o contrário do primeiro dia. Eu deitei em TODAS as camas de TODAS as lojas que eu entrei. E foram pelo menos umas 8. Sentei também em várias cadeiras, pegando orçamentos fuleiros e milionários, totalmente contrastantes, mesmo sem interesse, só pra pegar mesmo.

Até que eu encontrei meu Messias. Tá, sem viadagem. Não é MEU messias. É só Messias mesmo. Atendente de uma loja de camas. O sujeito me deu tanto desconto que, no fim das contas, peguei um colchão de mola com VINTE E OITO CENTÍMETROS DE ALTURA. E a base da cama eu comprei lá também, o tão falado “Box”. Mas ainda não foi nesse dia! Deixei o pedido pendente e fui procurar o que ainda faltava. A loja fechava às 19h. Ainda eram 18h20. Oras, muito tempo.

Desci mais umas duas quadras e encontrei minha cadeira. Um modelo “Diretor”, vermelha, acolchoada. Totalmente genial. Daquelas que dá pra escolher entre dormir na cama ou na cadeira. Definitivamente SEI que minha coluna está segura. Também aqui consegui descontos fabulosos, e me apaixonei, admito. Ela era assim, meio reta. Alta. Magrinha. Linda. Escura. Uma mesa, 2,10 de comprimento. Madeira na cor tabaco. Infelizmente, eu ainda era plebeu, e ela estava totalmente fora do meu orçamento…

Continuei progredindo ao longo da rua, ouvindo Infected e me sacodindo, chamando a atenção dos outros passantes, que não eram poucos. Ah, quem liga?

Por fim, foi na “Casa da Escrivaninha” que eu encontrei a minha prometida. 1,36m x 0,75m. Tabaco com porta teclado. Sucesso. Voltei pra casa, mas não sem antes tomar uma dose de milk shake do Habib’s. Não recomendo. O do Bob’s é melhor. Tem Bob’s aqui?

DIA EXTRA!

Brinde! Aos corajosos que conseguiram chegar até aqui, um dia totalmente bônus! O dia de hoje! Em relação aos móveis, claro. Fui com mainha na Teodoro Sampaio de novo, pra fechar o negócio da mesa e da cadeira. A cama a gente comprou por TELEFONE. E já chegou! Deitei nela. Fantááááástica. Pegamos um táxi e demos a sorte de entrar na rua justamente ao lado da loja onde eu tinha achado a cadeira. Entramos pra fechar o negócio, e qual não foi minha surpresa quando Cleusa (SIM! Esse era o nome da vendedora!) me falou que a “Casa da Escrivaninha” era uma extensão daquela loja? E que os produtos estavam disponíveis nas duas? Nunca fiquei tão feliz com compra de móveis. Tentamos de tudo pra ver se entregavam amanhã, mas o tal do galpão não abre, então, só segunda feira.

Nesse meio tempo, resolvemos voltar à loja dos colchões. Messias estava lá! Compramos um colchão vagabundo, para visitas se fuderem quando forem dormir em meu quarto, e um travesseiro tecnologicamente desenvolvido pela NASA. Pois é. Agora, só estou a esperar minha “Cadeira Diretor Rubi” e minha mesa chegarem, para dizer que estou definitivamente assentado!

2 – Apê novo!

Desde o começo da semana, vocês devem se lembrar, que eu digo que vou me mudar. Por fim as coisas andaram. O apê foi liberado hoje, ainda meio às pressas, mas rolou. Fica numa esquina. Dá pra ver um bocado de coisas. Anteontem eu fui numa reunião lá, pra aprender detalhes do lugar. Concluímos, eu e Bela (minha tia), que o tal apartamento precisa de um manual de uso. O antigo dono gostava de brincar com eletricidade, então temos tomadas dentro de armários, interruptores que controlam tomadas, que podem queimar aparelhos elétricos, UMA PITANGUEIRA ENORME no meio da varanda, um aquecedor elétrico desativado ‘há muitos anos’, que se a gente ligar, acho que incendeia o prédio todo, ou promove um processo de auto-destruição da rede elétrica do bairro. O pessoal levou tudo. Até OS CHUVEIROS ELÉTRICOS E AS LÂMPADAS eles levaram. Estamos providenciando novos.

Minha mãe e Bela compraram hoje cedo a geladeira, fogão e máquina de lavar, com um vendedor muito eclético que atende pelo nome de “Fagner Mozart”. DE VERDADE. O cara só gosta de boa música, nota-se logo pelo nome, não? Essas tralhas devem ser entregues amanhã.

Ah, as entregas são uma insanidade. É um prédio de esquina, então não tem onde parar! Todo mundo que pára para descarregar fica morrendo de medo da CET aparecer. Aqui multam na hora. Imaginem como não foi pra descarregar a cama. Só quero ver esses eletrodomésticos… Engraçado eu GARANTO que vai ser.

A “zeladora” é uma figura tão exótica que vou narrar em outra ocasião. Se eu começar aqui, não durmo mais, de tanto escrever! Hahahahaha.

Pois bem, em breve, algumas fotos do local estarão por aqui. Amanhã de manhã vai rolar AQUEEELA faxina supimpa.

3 – Mudança

Como falei antes, a rua é insana, e não dá pra parar sem correr riscos de tomar uma canetada. Como a mudança começou hoje, levamos uma boa parte das coisas daqui do flat pra lá. De táxi. O sujeito estava REVOLTADO quando soube onde ia ter que descarregar. Não eram poucas malas e caixas. Foi engraçado. Ele parou, a gente desceu correndo e tirou tudo do carro, pro meio da rua mesmo. Minha mãe ficou lá, junto das coisas, e eu fui levando pra dentro do prédio. AO MESMO TEMPO, víamos o carro com a cama dar várias voltas no quarteirão, procurando um lugar pra parar, e o povo de uma outra loja chegou pra fazer uma entrega de coisas de limpeza e afins, lá pra casa também. Tudo ao mesmo tempo.

Amanhã, depois da faxina, levamos o resto das coisas. Já descobrimos onde conseguir os taxistas gente fina, que topam qualquer parada. Tenho mil armários no quarto, então vai ter espaço pra tudo. Na verdade, o quarto é tão grande que acredito que seja maior que esse apartamento inteiro aqui do flat… Posso vir a ficar offline uns dias, provavelmente no meio da semana que vem, quando vou formatar o PC, que estará no chão do quarto até a chegada da mesa.

4 – Santa Efigênia

Essa eu também vou ter que ficar devendo. O sono me pega aqui, pesado! Mas não se preocupem, eu vou contar. Lá tem um bocado de histórias.

5 – “Remind me the story that I won’t get insane”

Nessa semana também surgiu a semi-neurose de vestibulando: “acho que não estou fazendo questões suficientes!”. Resultado: Detonei LITERALMENTE (eu contei antes de postar) duzentas questões de física, mais 100 de matemática, 100 de química (essas foram hoje) e 50 de História mais 50 de Inglês.

Onde é que tava mesmo aquele Nitrito de Bário?

Então, se alguém puder, me lembrem daquela história de que eu não vou ficar louco!

Acho que a promessa da vez vai ser andar de Guarulhos até em casa…

6 – A CAIXA.

Vick que me mandou. Já falei com ela em detalhes. À população geral desse blog, só digo que foi um presente de um mês realmente… indescritível! HAHAHAHAHAH! Agora sim, Renato deve estar querendo me bater.

Mas, aproveito para me despedir, por hoje. Espero postar algo amanhã, já na casa nova, mas não garanto. No próximo post eu pago as dívidas da “zeladora” e da Santa Efigênia. E, aos que duvidavam, SIM, estou vivo. E consegui sobreviver ao primeiro mês sozinho! Acho que os próximos vão ser menos conturbados. E agora eu já moro mais perto do cursinho!

Trilha: Oasis MTV Unplugged.