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October 2009

Day-to-Day

Portifólio!

October 9, 2009

No ar, finalmente, o outro site do TFerradans.com! Só tem dois posts, mas, é um novo (e inédito) começo. Dêem uma olhada, comentem, aproveitem!

A propaganda é a alma do negócio.

Day-to-Day

Procura-se Continuísta.

October 9, 2009

Durante essa semana reli minhas (“minhas” no sentido  de criadas por mim) obras favoritas, concluí que estou emperrado em momentos decisivos e que isso não é nada bom.

Tanto Co-Respondentes, que começou numa facilidade incrível e empacou no meio da trama (apesar de o desenvolvimento todo já estar em minha cabeça) como Biohazard, parada desde 2006, mas já com extenso (MUITO extenso) material apresentado, PEDEM continuações e eu simplesmente travo quando tento! Alguém tem sugestões? O continuísta pode ser uma pessoa com as palavras certas, um objeto, uma frase, um acontecimento, QUALQUER COISA vale para provocar a inspiração e as coisas retomarem o movimento. Me incomoda essa série de eventos na cabeça, pedindo para sair e entreter o cotidiano dos leitores.

Pronto, desabafei.

Day-to-Day

Sabedoria de Professor III

October 9, 2009

Mais uma epopéia de sala de aula pra vocês. O protagonista, dessa vez, é André/Guga, professor de física. O assunto da aula eram as unidades fundamentais, a partir das quais você consegue formar todas as outras (Kelvin, Metro, Kilograma, Candela, Ampére, Segundo e Mol). Devido à apatia da sala em relação ao tema, ele resolveu nos explicar porque ele fazia questão de dar aquela aula, entre todas as outras. Para tal finalidade, tomou como exemplo uma experiência de vida.

“Como vocês sabem, pessoal, eu sou de São Bernardo do Campo, e fiz meu ensino fundamental todo no Colégio Estadual Maria José (nota do editor: não lembro se o nome era esse, mas lembro que era nome de mulher) e lá era um colégio muito legal, diferente dos outros, porque lá… a gente não tinha aula. Mas, enfim, até a sexta série, a gente estudava pela manhã e voltava pra casa à tarde. No meio da tarde, passava meu desenho favorito, na rede Manchete, que era Cavaleiros do Zodíaco! Eu era viciado naquele desenho.

Então, em 1988, começou a sétima série, e a sétima era um ano diferente de todos os outros, porque era a única série que tinha as aulas à tarde. Logicamente, comecei a perder meu desenho favorito e precisei elaborar uma estratégia para conseguir acompanhar as aventuras dos Cavaleiros. Qual foi minha primeira conclusão? Era só matar as duas últimas aulas! Pronto, decidido, não via mais os últimos dois horários, ia pra casa mais cedo e pegava o desenho inteiro.

Depois de uma semana nessa situação, minha mãe virou pra mim e falou:

– Moleque, você tá faltando muita aula pra ver esse desenho.
– Mas mãe, é a melhor estratégia que eu consegui pensar!
– Então trate de pensar numa outra, porque essa sua estratégia tá muito furada!

Foi nessa fase que eu comecei a aprender como programar o vídeo cassete, sabe, vídeo cassete? VHS? Então, eu ia feliz da vida, antes da aula, programava pra começar a gravar cinco minutos antes do começo de Cavaleiros e terminar cinco minutos depois do horário que acabava o programa. Maravilha! Deixava a fita lá, bonitinha e ia pra aula. Quando eu voltava, estava pronto pra assistir. Via uma vez, rebobinava, via duas, três, pausava no meio pra desenhar uma cena, via mais uma vez, quando já tava quase escurecendo, o pessoal da rua ia jogar futebol, taco, qualquer coisa, e eu ia, deixando sempre a fita no ponto certinho de começar o episódio, pra não ter que me cansar procurando quando fosse assistir, mais uma vez, pela manhã, antes da aula. Foi nessa época que eu comecei a pegar um ódio profundo por uma mulher, pessoal…

Minha mãe – não! não é minha mãe que eu odiava não pessoal! hahaah! -, como passava o dia quase todo em casa e gostava de cozinha resolvia assistir Ana Maria Braga, que sempre trazia novas receitas. Essa sim era a mulher que eu odiava. Por que? Vocês já devem ter visto como é essa parte das receitas no programa. São vários ingredientes, e ela fala tudo muito rápido, então, minha mãe, no susto, ia e apertava REC, pra poder anotar as coisas com calma.

Qual a fita que tava dentro do vídeo? A MINHA! No ponto certinho de começar meu desenho! Toda vez que eu ia assistir antes de ir pra aula, ficava indignado, porque TODA VEZ, a mulher interrompia as batalhas zodiacais dos meus personagens favoritos. E, além disso tudo, eu não conseguia entender NADA das receitas!

Cozinhar me parecia um desperdício imenso de comida, na verdade! Ela ia falando “uma colher de sopa de milho” e eu pensando “porra, preparar uma panela de sopa de milho pra usar só uma colher nessa receita?!”, “uma colher de chá de ervilhas”, “chá de ervilhas? Isso existe?!”. Nada daquilo se encaixava, como vocês podem notar, mas a existência de padarias se tornava cada vez mais plausível, porquê, se pra fazer um pão, você precisa de algumas colheres de sopa de farinha, com a panela inteira da sopa, daria pra fazer vários pães! Isso explicava a abundância alimentícia nesses estabelecimentos! Mas, numa escala menor, simplesmente me parecia desperdício de comida.

Num feriado, muitos anos depois, eu já com dezesseis anos, estava em casa assistindo TV, quando minha mãe cismou que queria fazer um bolo de chocolate.

– Vamos, filho, fazer um bolo de chocolate!
– Não, mãe, eu não gosto de cozinhar não…
– Vai ser divertido! Você vai aprender como faz, pra poder fazer sozinho!
– Mas mãe, é tão complicado que eu nunca vou ter paciência de fazer sozinho!
– Não é complicado não filho!
– É sim, e eu nunca consigo entender as receitas.
– Como não entende?
– Por exemplo, essa aqui ó: “uma colher de sopa de açúcar refinado”. Como é que faz sopa de açúcar? E pra quê eu vou fazer uma sopa inteira de açúcar pra usar só uma colher no bolo?

Nesse momento minha mãe mudou de abordagem. Me lembro bem.

– Ô… idiota! Não é uma colher de SOPA DE AÇÚCAR. É uma COLHER DE SOPA de açúcar! A colher de sopa é uma forma de medida! A colher de chá é outra, a xícara, são várias coisas que você mede quantidades diferentes, mas mais ou menos parecidas entre si. Uma xícara aqui é uma xícara em qualquer lugar do mundo! Sendo assim, são medidas que servem pra qualquer lugar.

Para mim, o mundo mudou. Vi várias receitas se desmontando em minha cabeça, parecia que tudo estava diferente, e eu olhava meus arredores com olhos diferentes. Minha mãe me mostrou o caminho da iluminação, e por isso estou aqui hoje dando essa aula de medidas pra vocês!”

Ele ainda tentou se defender, dizendo que essa compreensão errada das medidas em colheres era algo comum entre as pessoas. Não apareceu ninguém pra confirmar…

Day-to-Day Insight

Review: The DV Rebel’s Guide

October 9, 2009

Se você está pegando esse livro, há grande chance de que você tenha planos de desenvolver o gênero de filme de orçamento-zero que ninguém se arrisca a tentar – filmes de ação. O DV Rebel’s Guide é seu manual de campo ao longo de explosões à lá Hollywood, tiroteios, perseguições de carros e todo o resto que você jamais pensou que pudesse fazer.

Stu Maschwitz, autor e expert em efeitos visuais o acompanhará através de cada etapa da criação de um filme: planejar seu roteiro, escolher a câmera e acessórios, filmagem, criação de efeitos, edição e masterização do produto final. Ao longo da jornada ele o apresentará a seus segredos testados e confirmados desde cenas imprevistas, passando pela confecção de estabilizadores de câmera baratos à criação de tomadas com efeitos realísticos.

Ao fim desse livro, você não só se tornará um DV Rebel como também estará no processo de criação de seu próprio blockbuster de ação!

O “DV Rebel’s Guide” é, até o momento, o melhor livro de como fazer filmes com pouco ou nenhum orçamento. Escrito por Stu Maschwitz (autor do blog ProLost e co-fundador do The Orphanage, companhia de efeitos visuais ), focado precisamente na situação dos cineastas sem recursos financeiros, o livro não fica divagando sobre película, aspectos artísticos do cinema, como lidar com atores, auto-estima do diretor ou a simbologia por trás de cada imagem. Muito pelo contrário, ele aborda diretamente a tecnologia do vídeo digital em combinação com softwares de edição (principalmente After Effects) para atingir resultados grandiosos.

O guia parte do pressuposto que mais da metade do tempo de criação, passando por todo o processo de idealização do roteiro até o produto final, será gasto em frente a um computador – mesmo que seu filme não precise de efeitos especiais! Um dos destaques é a grande atenção dada a aspectos técnicos e aplicações práticas para que você consiga excelentes resultados gastando o mínimo de grana, e melhor ainda, visando o gênero de ação – que é comumente evitado entre os que levam seus trabalhos a sério e não querem fazer investimentos financeiros nas produções.

A comunicação com o leitor é clara e simples, se utilizando de dezenas de fotos servindo como exemplo e um DVD com mais exemplos – em vídeo -, capítulos extras e presets de After Effects. Um dos pontos mais enfatizados por Maschwitz é que os truques baratos (no sentido de “não caros”!) e a atitude “rebelde” promovida pelo livro não são exclusivos para artistas independentes ou iniciantes, mas também valem para profissionais, que utilizam essas técnicas sempre que podem. Mantenha-o sempre por perto enquanto estiver com um projeto na cabeça pois os capítulos, sempre muito pontuais, servem como fonte para consultas!

Ao logo de cada capítulo, cenas de diversos filmes consagrados são usadas como exemplos de aplicação das técnicas descritas. Dividido em seis capítulos de papel (The Approach, Planning, Shooting, Effects, Editing, Onlining) e mais um capítulo extra -mas ainda assim fundamental – (The Camera) no DVD. O disco também contém algumas situações particulares explicadas na forma de texto (POVs e Car Chases, por exemplo) em arquivos PDF. Ao final de cada capítulo há uma lista dos filmes citados, agilizando o processo de estudo.

É notável que o livro infelizmente não foi traduzido para português, assim como também não o encontrei em livrarias (mesmo naquelas com importados), portanto, a única solução é comprar pela internet e esperar a encomenda internacional. Por experiência própria, digo que é um processo tranquilo e totalmente seguro. O único defeito é o tempo de entrega que chega a ser maior que duas semanas.

Não preciso nem dizer que muita coisa do projeto de Insight teve seus primeiros rabiscos originados a partir de situações possibilitadas por esse livro, assim como vastos conhecimentos relativos a correções de cor (que serão abordados num post mais adiante).

DV Rebel’s Guide
Stu Maschwitz
2006, 320 páginas + DVD
US$32-50 (Amazon.com)

Day-to-Day

Papai Surpresa.

October 8, 2009

Sinceramente, meu pai não cansa de me surpreender. Durante essa semana, foi criada a grande confusão por conta do adiamento do ENEM, vazamento da prova, essas coisas assim. Por fim, ontem saiu a notícia de que a nota do ENEM não seria mais usada como bônus à nota da Fuvest. Diante de tal situação, escrevi um email rápido, direto e informativo para meus progenitores:

NOTÍCIA G1: o tem mais bônus de ENEM na nota da Fuvest desse ano.

beijos.

Momentos depois, chega a resposta de meu pai, com apenas uma linha:

Beijos para o Enem também!!!!!!

Fiquei uns vinte minutos rindo.

Day-to-Day

Balanço Geral.

October 8, 2009

Aproveitando a ocasião de mudanças, um breve comentário estatístico do que o outro blog “arrecadou” durante seu império. Afinal, quem não gosta de estatísticas sem importância?

14 Meses
432 Dias
307 Posts
2 Categorias
1211 Comentários
18115 Visitas
630 Visitas no dia mais movimentado (7 de Agosto/2008)
5098 Visitas no mês mais movimentado (Agosto/2008)

Para chegar ao blog:

353 pessoas pesquisaram por “Carta de Intenção”
243 pessoas pesquisaram por “Ferradans”
144 pessoas pesquisaram por “Papel Contact”
42 pessoas pesquisaram por “Workprint”
33 pessoas pesquisaram por “Supercalifragilisticexpialidocious”

Em termos de links:

1074 pessoas vieram do meu perfil do orkut
351 pessoas vieram do Quarto Com Baú
126 pessoas vieram do Pensamundo

Entre os posts mais visitados temos:

498 visitas em Carta de Intenção
367 visitas em Insight – The Making Of
339 visitas em Tito Vs Papel Contact
247 visitas em 25 de Março
230 visitas em Insight

Day-to-Day

Eu e a Web.

October 8, 2009

Tenho que admitir que essa é uma relação de amor e ódio. Não existe ser humano no mundo capaz de me convencer que a internet não é uma ferramenta poderosíssima de divulgação, comunicação, informação, diversão, e mais uma longa série de “…ãos”. Em função dessa grande malha de possibilidades, sou apaixonado por sites bem feitos. É interessante observar como todo o design da peça se encaixa, dando uma união e identidade ao conjunto.

Antes que eu consiga fugir do assunto, falando de design, retomemos o tema. Aos SEIS anos, fiz meu primeiro site, com ajuda de meu tio (esse aí do banner azulzinho, à esquerda), como vocês puderam ver no link, então fui mexendo aos poucos nesse pequeno empreendimento, até os 12 anos. Não reparem no contador de visitas. Está bugado, eu garanto. O site pode ser pouco visitado, mas esse número é esculhambação! hahaha. Eram bons tempos, editar HTML (formato web) no Office FrontPage (acho que nem existe mais), usar milhares de tabelas, combinar coisas soltas e pedir ajuda pro Geja quando se tratava de mexer em alguma imagem (Photoshop?).

Os anos se passaram e meu lado interneteiro caiu no esquecimento, reavivando-se em 2005, com o Site Sem Nome , projetado em função da galera que andava junto no segundo ano, e, olhando por outro ângulo, é uma espécie de “prévia” do que seria a Paperball. Apanhei muito de códigos até conseguir deixar o site mais ou menos como queria, sempre contando com dicas preciosas e códigos do Tio Geja. Levei mais de seis meses até me dar por satisfeito. Para abrir o site corretamente, desbloqueiem os POP UPs. Na hora que você clicar no botão “Entrar”, vai aparecer um aviso em relação a isso. Na verdade, vão aparecer vários avisos ao longo da navegação, relativos a conteúdo perigoso, mas podem confiar. Na época, qualquer inclusão de mídia era considerada perigosa na web. Músicas, Flash, Pop Ups, etecétera.

De certa forma, passei o ano de 2006 rascunhando para o site da Paperball, mas nunca cheguei a construir nada para ele. Seguia bem os moldes do Site Sem Nome. Em 2007, fiz o site do Arraial, mais um armengue do que uma confecção de fato. Nada complexo. Já em 2007 comecei também essas experiências com blogs durante uma temporada do Arraial, em Janeiro, pra ser mais exato. Ainda ficava bastante sob a supervisão de Lise e Gordo (responsáveis pelo acampamento e pela parte de comunicação, respectivamente), mas, com o passar do tempo fui ganhando liberdade por lá. Escrevi sobre o dia a dia das temporadas até Janeiro de 2009, mas quase sempre sem muita conotação de WEB mesmo, de escrever códigos e afins. Foi nessa atividade que peguei gosto por blogs e por escrever livremente sobre acontecimentos corriqueiros.

Também durante o ano de 2007, cursei Ciência da Computação, na UFBA, me envolvendo com tudo que podia lá dentro, e participando eventualmente de cursos breves onde adquiri novos conhecimentos de HTML, notáveis no irreverente Curso HTML Survival (Offline), ignorem os palavrões e tudo mais, considerem piada, porque era esse o objetivo. O “site” foi criado ao longo do curso, apenas fazendo uso das tags (pedaços de código) HTML e aprendendo como elas se apresentavam no navegador (Firefox, Internet Explorer, Safari, etc). Essa foi minha fase de ouro, no que tema Web. Aprendi sobre design, CSS (códigos diferentes, que se interligam ao HTML, modificando-o), um pouco de PHP e MySQL (programação e bancos de dados, respectivamente), mas então minha mente travou e eu não conseguia absorver mais nada. A área favorita ainda era o design dos sites, fazendo uso intenso de HTML e CSS.

Um pouco mais adiante, me envolvi com um concurso de filmes  via orkut e me propus a desenvolver uma página para o evento (FilmMaker’s Contest). Devido à faculdade, a maioria das coisas ainda estava fresca na memória, então o resultado ficou até satisfatório, porém excessivamente pesado. O site demora muito pra carregar. Ainda relacionado a filmes e orkut, trabalhei um tempo no projeto do Cinemarte, que era um projeto relativamente maior que o anterior, mas que não foi pra frente, apesar de até hoje continuar na cabeça das pessoas (ex: na abertura de Insight tem uma animação do Cinemarte). O site ficou parcialmente abandonado, e os menus semi desenvolvidos podem ser acessados por esse outro link.

Na metade de 2007, em Agosto, pra ser exato, começa o blog da Paperball, que durou até Agosto de 2008, quando vim para São Paulo. Nada de aplicações também, só escrever mesmo, mexer numas fotos aqui e ali, e pela primeira vez, lidar com a compra de um domínio. Era www.paperball.tv , mas depois de um ano, ninguém quis mais pagar, então voltamos ao endereço simples, do WordPress gratuito.

Por fim, caí no limbo do desenvolvimento web, mantendo apenas meu blog aqui em São Paulo, e fazendo modificações esporádicas, de acordo com a necessidade, no site do Arraial. Muita coisa caiu no esquecimento temporário (aquele no qual ainda existem fragmentos das coisas em sua memória) e voltou parcialmente à tona quando ajudei Pelé a implantar o OutraVibe. Foi minha primeira experiência real com instalação do sistema WordPress e modificação de templates. Então que descobri que podem passar mil anos, diversos traços do pensamento web continuarão em minha cabeça. Por mais estranho que seja, a maioria dos códigos faz sentido (agradecimentos especiais a Caio Almeida – vulgo CaioSBA – da UFBA, grande parceiro e mestre de idéias para Web) e sempre dá pra saber por onde começar a mexer.

Chegamos até os dias atuais, onde, semana passada, resolvi tomar vergonha na cara e comprar domínio e hospedagem pra mim e ser um pouco mais autêntico. Ao longo dessa semana, dediquei um bocadinho de tempo à customização desse blog e do outro, que está por vir, relembrando dos mais diversos trechos de código e mexendo nos ditos cujos, até o resultado ficar suficientemente diferente do original e agradável aos olhos. Como dá pra notar, desde o blog do Arraial, existe um traço minimalista no que é relativo a webdesign da minha parte, e com TFerradans não é diferente. Esse modelo de blog já é minimalista pra caramba, a página principal também é limpinha e brilhante (referências diretas do Windows Vista e do site da Apple), e o Portifólio segue uma linha mais ou menos parecida, só um tanto mais escura.

Não está nas minhas metas de vida dominar a web como ferramenta, mas tento mantê-la sempre por perto, adaptando e aprendendo de acordo com a necessidade (mesmo que demore vários dias até conseguir deixar as coisas do jeito que quero). Só pra terminar de forma melosa, agradeço a todos que participaram colaborando de alguma forma nesse “desenvolvimento virtual online”.