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Animação: Petshop Love.

July 2, 2010

Esse tem um pouquinho mais de história pra contar do que o Argumento Único. Quando começamos a pensar no Projeto Final de animação, o conceito básico é que fosse algo bonitinho. Animação pra todas as idades, não é? Definimos o grupo (quase nada diferente do grupo do Argumento, só a May que ficou de fora, por já ter seu projeto definido, enfim) e filosofamos em cima da história.

A Mari surgiu com essa historinha em que um porco-espinho se apaixonava por um cacto, e tentava conquistá-la com presentes. Eu sugeri a entrada de um baiacu, pra ficar mais dramático. Ambientamos tudo num petshop, pra se tornar um pouco mais crível a presença de um porco-espinho, cacto e baiacu num mesmo ambiente, controlado. Apresentamos a proposta pro JP (vulgo: professor) e ele curtiu. Originalmente, pensamos em fazer tudo com animação tradicional, desenhada. JP sugeriu que fizéssemos com recortes, e deu a sugestão da bexiga que estoura também. Incorporamos esses aspectos e começamos a recortar coisas.

Fotografamos tudo separadinho, recortamos de novo, no Photoshop e montamos nossos personagens principais. Passamos tuuuudo pro After Effects e começamos a brincadeira de animar realmente os movimentos. Não foi difícil. Tivemos muitos detalhes a serem corrigidos, gradualmente, mas o grosso da animação foi todo feito em uma tarde. Oficina de After Effects por Tito Ferradans, com bolo de Fátima! Sucesso total.

No fim das contas, o tal do porco-espinho acabou se mostrando muito mais carismático – e até arquetípico – do que o imaginado. Todo mundo que assiste se identifica com o bichinho, por se apaixonar com tanta facilidade, e depois quebrar a cara, só pra se apaixonar de novo logo em seguida. De acordo com dona Fátima (vulga: minha mãe), unimos uma série de opostos e acabamos criando essa configuração. Legal, além de tudo, é um trabalho psicológico!

Só confirmando a tradição, assistam em HD, que é mais bonito. Acho que daqui pra frente nunca mais faço nada em resolução standard. Hahahahaha

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Argumento Único: Intervalo.

June 29, 2010

Prometido antes, aqui está o argumento. Já tá online há quase uma semana, mas era mais elegante mantê-lo em segredo até o dia da premiere – hoje, no caso. No outro post, detalhei todo o processo de produção, então nem sobrou muita coisa pra explicar aqui. A renderização da brincadeira levou mais ou menos 3h30, sendo que 2h foram só no último plano, da porta. Não entrarei em detalhes pra não estragar a surpresa.

Ah, dica: se o áudio começar a atrasar, desativem o HD. A imagem vai perder qualidade, mas ver fora de sync é impraticável. Fiz upload também no Youtube, mas por causa das músicas, eles tiraram nosso áudio. Triste, mas, vamos adiante na vida.

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Flipbook: Os Opostos Se Atraem

April 21, 2010

Minha primeira experiência real com animação 2D foi em meados de 2007, quando, com Donk, fizemos um workshop pautado em tal assunto. Muito divertido, promissor. Depois o assunto morreu. Lá pelo meio do ano passado, tive um surto de desenhos e estruturei uma pequena história para ser contada através de desenhos. Fiz os quadros principais, mas o cursinho não me deu tempo de desenvolver o projeto, mesmo porque faltava incentivo.

Nesse primeiro semestre, nosso querido professor João Paulo Sch(l)ittler pediu para que todos fizessem um flipbook. Como pessoa responsável que sou, deixei para a última hora (ou seja, ontem e hoje, já que a entrega é na Sexta-Feira) e me bati com esses desenhos velhos. Retomei a idéia, baseada numa aula de física e, em 88 quadros, conto a história de Os Opostos Se Atraem. Fiquei com medo de o sujeito não querer devolver meu bloquinho de desenhos e, portanto, fotografei tudo com a ajuda de Lila e animei no After Effects. Full HD tá se tornando um hábito.

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Nascimento de Uma Ação.

April 17, 2010

Esse é o título do nosso 3-9 planos. Já mencionei as filmagens, no post que falava das últimas semanas, ficou faltando só explicar o que é exatamente o trabalho.

A proposta é contar uma história em três planos, e depois em nove planos sendo, no primeiro caso, um plano próximo, um médio e um geral. No caso da versão de nove planos, três de cada tipo, sendo que o primeiro e o último devem ser os mesmos do de três. Então, se a gente começa o de três com um geral e termina com um plano próximo, o de nove tem que começar no mesmíssimo geral, e terminar no mesmíssimo próximo.

Pensamos logo em refinar o exercício, trabalhando com luzes, som em separado, e filmar tudo em estúdio. O professor não se opôs, apenas restringiu que não poderíamos usar o estúdio que tínhamos pensado originalmente. Não demorou muito e outro professor se meteu na questão, barrando nossa utilização de luzes e som. A revolta no grupo foi completa e decidimos que iríamos fazer o exercício duas vezes. Uma da forma que pensamos, a outra nas regras propostas. Justo, não? Só que muito trabalhoso. Nosso set durou quase cinco horas, pra resultar em não mais que doze minutos gravados em imagem e dois de resultado final na nossa versão.

Lembrete importante, na hora de assistir, quando apertarem o Play, os botõezinhos do menu inferior do vídeo irão mudar. Onde tem o 360p, selecionem a opção 1080p, que é para altíssima definição, carreguem o vídeo e assistam em tela cheia, para aproveitar todos os detalhes. Tá, não são tantos assim, mas fica infinitamente mais bonito.

Desde o começo, da elaboração da idéia, Mari sugeriu algo metalinguístico e a sugestão foi imediatamente acatada, uma vez que o tema era “Um dia na ECA”. Apelando para a metalinguagem, ou seja, simulando um set de filmagens, poderíamos tratar de qualquer tema, da forma que quiséssemos. A megalomania logo tomou conta e resolvemos filmar o assassinato.

Precisávamos de uma mesa velha, uma cadeira vagabunda e um cenário que lembrasse um galpão. Cadeira providenciada no prédio de Jornalismo, entramos na cara de pau e carregamos a dita cuja. Galpão arranjado no Estúdio C. Faltava a mesa. Rodamos todos os prédios da ECA e a Antiga Reitoria. No fim das contas, achamos uns pedaços pregados de madeira bem acabados que serviram perfeitamente para nossos propósitos.

Levamos algum tempo arrumando as luzes e contra-luzes em posição, testando microfone, emprestando equipamento pra outros grupos e posicionando o cenário, além de dar uma repassada no roteiro. Colocamos o tripé e conseguimos, logo no primeiro plano, uma imagem maravilhosa, num take perfeito. Algo totalmente fora do sério, mantendo o clima noir que desejávamos para a seqüência. Nada que um pouco de correções de cor para sombras azuis não pudesse aprimorar.

Como tive que devolver o equipamento de som na Reitoria algumas horas antes, apelamos para nossa câmera secundária se dedicar exclusivamente à gravação do som, em fita, para ser sincronizado depois. Grande trabalho, levou algumas horinhas aqui no PC. A montagem foi relativamente simples, e tem o efeito de tiro mais bem feito que já apliquei. O foco deixa tudo mais bonito, a qualidade da imagem em High Definition também ajuda bastante na capacidade de impressionar. Para o visual cinematográfico, contamos com uma lente Canon 50mm, com 1.4 de abertura. Todos amam profundidade de campo e coisas desfocadas.

No começo do projeto, Jota sugeriu usarmos Gymnopédie como trilha sonora principal. Eu nem sabia que diabos era isso, o povo explicou que é a trilha de Limite (1931, direção de Mário Peixoto) e que combinava com o clima. Decente, baixei as músicas e joguei na faixa de som. Encaixou com primor. Nota especial para a música dos créditos, que faz tudo parecer mais emocionante e dissimulado. Foi outro achado à parte nas bibliotecas de som desse computador.

Finalmente, a versão editada seguindo as restrições impostas por nosso querido professor. Comparem, se puderem.

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Animação III – MacGyver.

April 16, 2010

Dispenso comentários. Trabalhar com massinha é complicado demais. Fios atravessando o set, bonecos inicialmente muito bem feitos, mas péssimos para movimentos. Nem o esqueleto de arame salvou nossas vidas. No fim, um apocalipse ao melhor estilo Chernobyl.

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Pré-Caneca.

April 16, 2010

SEMANA 1 – 05 a 12 de Abril

Estive ausente por uns tempos, não é mesmo? Essa semana foi algo fora do sério, e faltou tempo principalmente para dormir, acreditem. Filmamos na Terça, na Quinta e na Sexta, além de entregar uns dois trabalhos e completar um terceiro.

Em ordem cronológica fica mais fácil, então vamos passar aos detalhes. Não sei se já falei por aqui, mas estou participando do Caneca (O Canal da ECA), programa que será transmitido ao vivo dentro da USP no dia 15, durante a Quinta & Breja, a partir das 21h. Dentro do programa principal existe uma série de quadros, preparados separadamente, para serem exibidos durante a transmissão.

Bixos de Elite! Idéia do André, com desenvolvimento de roteiro por um grupo bem grande, amplamente aprovado na reunião do Caneca. A base era parodiar Tropa de Elite, mas para situações recorrentes na nossa querida Escola de Comunicação e Artes. Fizemos uma seleção de cenas, reescrevemos o texto e adaptamos coisas.

Devido – como quase sempre – à uma produção enrolada, as gravações foram feitas com apenas uma semana de antecedência em relação à exibição. Segunda nós pré-produzimos o show: pedimos para todo mundo trazer camisa, arrumei os equipamentos numa mala, confirmamos com os atores (quase todo mundo do AVX, com participação de Vítor Coroa como Capitão Nascimento) e reservamos o auditório das tomadas internas. O dia abriu nubladíssimo na terça e por isso começamos com as “externas-não-tão-externas-assim”, já que nenhuma era diretamente sob o céu. Eu e Mari na direção, Victor no som (são muitos Vítor/Victor, sério. Só nesse projeto eram três), uma galera no making-of, finalizando por Plínio e Vítor-Capitão na cena. Claquete, rodando.

No fim do dia, às 18h, contabilizamos mais ou menos seis horas de set, quarenta minutos gravados. Tudo isso para um resultado de mais ou menos quatro minutos. Fiquei responsável pela montagem e tratamento de imagem. Victor (o da Mari), pelo som, tanto na captação como na edição, e começamos a correr contra o tempo. Depois de capturar todo o material para o PC e fazer uma limpeza básica, dos takes que ficavam e os que saíam, comecei a fazer um trabalho sobre Griffith, renomado diretor da década de 1910. Tinha que ver dois filmes (ambos sem cor e sem som): Intolerância (180 minutos) e Broken Blossoms (87 minutos), para depois escrever sobre a estrutura e técnicas do diretor, em meio à teoria do melodrama, adaptado do teatro. Vi os filmes em velocidade 4x, escrevi tudo, fiz um milhão de pesquisas em livros, xerox, wikipédia e consegui terminar para dormir às 2h.



Na quarta, depois de entregar o trabalho da madrugada, percebo o desespero no rosto da jovem Bárbara. Oh céus. Mais um projeto do Caneca, e eu nem sou desse grupo! ECA Eye for the POLI Guy. Satirizando o programa Queer Eye for the Straight Guy, onde um grupo de gays (sem ofensas, sério) dá dicas de estilo, cultura, decoração e comportamento para um sujeito hétero, no nosso programa, um grupo de Ecanos daria vários toques para um garoto estudante da Escola Politécnica (praticamente todas as Engenharias).

As gravações já tinham dado errado uma vez, e a segunda (e última) tentativa era no dia seguinte. Missão: decupar o roteiro. Das 18h30 às 21h, na Sala de Produção. Conseguimos. Mais uma vez, procedimento de arrumar equipamento, itens de set (carreguei uma arara de roupas no ônibus, de casa para a USP e de volta). Retiramos mais uma tonelada de equipamento na Reitoria, para melhorar nossas possibilidades de resultado. Luzes, microfones, tripés, fones de ouvido e cabos. Fiquei até perto de meia noite dando uma refinada nos cortes do Bixos de Elite, afinal a exibição do programa era dia 15!

Se no Bixos de Elite as coisas correram bem, aqui foi conturbado do começo ao fim. Terminamos quando já eram mais de 22h. Elton, Renato e Stefan (os atores) foram realmente brilhantes, mas havia sérias dúvidas sobre a qualidade do resultado que sairia dali. A decupagem do roteiro não foi seguida e tudo parecia apontar para o caos. Falei para a Bá (short for Bárbara) que se ela arrumasse o material em ordem e já limasse tudo que podia ser jogado fora, a gente se reunia na semana seguinte, para editar tudo – ou boa parte do material – numa tarde.

Sexta feira – quem disse que existe coisa tal como “descanso”? De manhã, aula de animação, com massinha. Ô coisa dos infernos. O resultado ficou bem deficiente, mas era só uma experiência mesmo. No meio da aula, correrias pra devolver equipamentos emprestados da Reitoria para as filmagens do Caneca.

Já que estávamos em fase de produção do 3-9 (trabalho de Expressão I, a ser explicado em outro post), escolhemos rodá-lo nessa data, e ficar livres de compromissos na Segunda e na Terça. Como tive que devolver o equipamento de som na Reitoria, de manhã, a saída foi gravá-lo separadamente em outra câmera, dedicada exclusivamente para essa função. Ah, claro, esse foi mais um dia de carregar toneladas de coisas no ônibus.

Mariani já tinha reservado nosso precioso Estúdio C, no prédio do CTR (Cinema, TV e Rádio), então assim que acabou a aula de Animação, corremos todos do grupo para lá, abandonamos o material e fomos almoçar no querido e delicioso bandejão. Voltamos, roubamos uma cadeira do prédio de Jornalismo, uma mesa velha da Sala de Produção, posicionamos as luzes, câmeras, foco e toda a parafernália para rodar. Debatemos mais um pouco sobre o roteiro metalinguístico e começamos a brincadeira.

Aqui temos um “porém”. Ao saber de nossos planos ambiciosos, com Luz e Som, nosso querido professor Joel proibiu a utilização desses equipamentos na realização do exercício. Nosso visual era basicamente sustentado nesses elementos, combinados com um enquadramento de suspense. O que fazer? Gravar duas versões de cada plano! A nossa, com luz, som, foco, full HD e tudo mais que dá pra sonhar, e uma versão pra ele, sem nada disso, só narrando a história.

A expectativa era de estarmos livres às 17h30. Não rolou. Terminamos às 19h, já com o CTR fechando e alarmes disparando nas nossas costas. Atenção especial para o momento Matrix-duplo, em que nossa querida lente decidiu pular do tripé, a quase dois metros do chão, e eu e Jota voamos para capturá-la. Tenso pra caralho.

Cheguei em casa correndo, com um monte de malas nas costas, joguei tudo espalhado no colchão (que a essa altura já tava abarrotado de todas as coisas que eu levei para as filmagens da semana toda), fiz backup pro PC das fotos da animação de massinha, pra não arriscar nada e abri outra mala, vazia, no chão.

Let’s go to Rio! Eu e Vick fizemos um ano e oito meses de namoro no Sábado, então nada melhor que comemorar isso juntos! Joguei um par de roupas na mochila, entupi a mala com o máximo das coisas de Vick que ficaram por aqui, e rumei para o metrô. Depois de chegar até a rodoviária, na estação Portuguesa-Tietê, comprei a passagem. Meu ônibus saiu às 22h e às 4h da manhã, estava no Rio. Viagem tranquila. Peguei um táxi, em menos de quinze minutos, já estava entrando na casa nova de Vick. Dormimos até meio dia. Tempo meio nublado, ficamos em casa e resolvemos assistir “Beatles Num Céu de Diamantes” à noite. Uma das melhores decisões do mês.

O espetáculo é lindo, todos os arranjos são bem simples (vozes, violoncelo, piano e percussão básica), mas uma verdadeira obra de arte para admiradores dos queridos besouros. Cantamos todas as músicas junto com o elenco. Lindo demais. Já falei isso, né?

Chegamos em casa cedo, mas caindo de sono. Nada que doze horas dormindo não pudessem resolver. No Domingo fomos ao Forte de Copacabana, tiramos fotos, tentamos comer docinhos, mas a fila era muito grande. Revoltados, voltamos para casa, passando antes numa sorveteria de iogurte. Bizarro? Nem um pouco. Mais uma das maravilhas da viagem. Preciso de mais Yoggi!

À noite, fizemos a bela poesia do post anterior, liberando toda a nossa (falta de) criatividade poética enquanto víamos Faustão e devorávamos pães de queijo com vinho. Alto nível. Meia noite entrei de volta no ônibus, pronto (mas não preparado) para começar a segunda semana mais louca das últimas duas.

SEMANA 2 – 13 a 16 de Abril

Logo na segunda, a Bárbara me manda um e-mail dizendo que terminou de arrumar as cenas e deletar o lixo. Marcamos nossa reunião para o final da tarde. Ela tava filmando o 3-9 dela. Devido à uma grande Reunião do Departamento, estávamos liberados de nossas aulas nos dois primeiros dias da semana.

Fui à USP pela manhã, para emprestar luzes para as pessoas rodarem seus trabalhos. Voltei cedo pra casa e comecei a montar o Bixos de Elite. Todas as quatro ceninhas foram montadas com sucesso. O Victor-Som me passou os arquivos de áudio bons para sincronizar com a imagem e facilitar nosso trabalho do dia seguinte, de finalizar o vídeo. Fiquei fazendo isso até a chegada da Bá, perto das 18h30.

Começamos o ECA Eye. Até 21h30. Quase tudo montado, umas músicas já encaixadas, tudo estruturado, idéias de finalização para o dia seguinte. Ela foi embora e eu fiquei com Lila me dando opiniões sobre como continuar a edição. Arrematei mais umas cenas e sincronizei o resto do áudio do Bixos de Elite. Nada melhor que dormir à 1h da manhã!

Na Terça de manhã: USP, de tarde: Bixos de Elite, esquemas e correções de imagem. Victor e Mari vieram pra cá, pra a gente arrumar o som, mas graças a uma deficiência de programas adequados, não conseguimos fazer nada. Comemos pizza, eles partiram e eu fiquei acertando mais coisinhas no After até mais ou menos meia noite e meia. Neste ponto concluí que tinha muitas roupas pra lavar e o quarto tava um caos completo. Uns muitos roteiros estavam acumulados sobre a mesa, em meio a outros papéis de aula, de planos e tudo mais. Dormi.

Quarta passou voando, conseguimos finalizar o som do Bixos de Elite, apresentei o ECA Eye para nossas queridas produtoras e diretoras, e o mesmo foi aprovado. Decente. Eram 2h30 quando terminei de montar as coisas todas no After, sons e transições. Deixei renderizando. Tempo estimado: 2h. Fui dormir e botei o alarme pra tocar às 4h. Tocou, acordei, arrumei ultimos detalhes, só pra garantir e salvei tudo no pendrive pra passar pro Cauê, responsável pela organização de todos os quadros do Caneca.

Quinta. Dia do Caneca. Não vou comentar nesse post, porque não vale a pena. Tô cansado e quero entrar em detalhes sobre tudo que aconteceu. Só pra satisfazer a curiosidade de vocês, aí vão os dois quadros tão mencionados nesse post! Detalhe: Bixos abriu o Caneca, como primeiro VT exibido, e ECA Eye fechou o programa.

Bixos de Elite

ECA Eye For The POLI Guy