Browsing Category:

Tudo AV

Day-to-Day Tudo AV

Dragão!

July 20, 2013

E então, em meados de Março, o Manfrim chegou por aqui com uma proposta de efeitos especiais pra um clipe de uma banda que tava começando. Era o clipe de estréia dos Primos Distantes, com a música Dragão.

Os efeitos eram numa pegada meio Power Rangers, de um dragão que cresce quando irritado, fica maior do que os prédios e começa a destruir uma ruazinha no centro de São Paulo depois que seu violão é destruído por um par de malfeitores.

Tivemos uma reunião com o Lucas – que fotografou o clipe – para decidir como seria a captação desses planos que teriam efeitos especiais, e a captação do dragão em chroma, depois me encontrei com o Manfrim e a Bia – montadora da obra – para escolher as melhores opções de takes em cada plano, para trabalhar em cima.

Daí pra frente, fui trabalhando aqui minhas habilidades até chegarmos num dragão que tava verossímil demais, e resolvemos jogar um efeito de vídeo, como se ele fosse de outra realidade, apesar da destruição toda. Destruir a cidade foi bem divertido, usando trocentos samples de fogo, explosões e fumaça, além de inventar coisas mil pra o dragão cuspir fogo e soltar raios pelas mãos.

Se liguem aí no que deu! Foi parar na (finada) MTV e tudo.

Day-to-Day Tudo AV

Fatalmente Sua.

July 20, 2013

O texto abaixo foi escrito em 07 de Março de 2013. Acrescentei mais um pedacinho no final, mas tá identificado com data e negrito, então não dá pra misturar.

Um dos trabalhos mais inusitados, recompensadores e corridos que já tive, fazer o clipe da música de quase cinco minutos, totalmente em animação no After Effects foi um desafio e tanto. Esperar o lançamento – e ser pago – foi um desafio a parte.

Tudo começou há exatamente um ano, quando no dia 07 de Março eu recebi um email de uma moçoila chamada S. (o nome foi omitido por conta de um acordo de não-divulgação), com o título de “UK/Dublin Kinetic typography project”. Levei alguns dias até conseguir responder decentemente, mas respondi. A partir daí, marcamos uma série de conversas pelo skype, assinei um contrato de sigilo, e recebi a música – inédita – Yours Always (que depois mudaria de nome), na voz incrível de Cali. A letra é da própria S., que foi me passando as referências. Tarantino, Kill Bill, James Bond, lots of blood and lots of strong images – resumidamente. Ela queria o clipe pro meio de Abril (de 2012), e eram muitos minutos de música. Consideramos cortar fora um pedaço, mas concluímos – ainda bem – que isso prejudicaria a obra.

E lá fui eu, para uma maratona insana e irresponsável, de animação. Tive quatro semanas pros benditos quatro minutos e cinquenta e um segundos de música. E deu certo. Literalmente foi meu emprego fixo. Eram pelo menos 12h por dia mergulhado no After. Como tinha sido logo depois daquela tipografia de Portal 2, já tava inspirado pra brincar com câmeras e luzes, mas acabei passando dos limites e fui complicando mais e mais e mais, até acabar com tudo, usando o Newton – um plugin que simula física, e é um vício. Durante esse processo, mantive as reuniões com S., onde ela ia assistindo trechos renderizados e mandando sugestões. Nesse ponto, tenho que agradecer muito a ela, porque tudo que eu quis fazer, ela apoiou. E até as referências mais sutis ou os detalhes que eu jurava que passariam despercebidos foram notados e comentados. Se isso não for trabalhar com total liberdade criativa, céus, o que será! O pagamento pode não ter sido lá essas coisas – o combinado original foi bem barato, fato, mas, em função dessa liberdade, senti que foi justo.

Aí começou a parte problemática do processo: o encerramento. E ainda era Abril de 2012. Cali ia se apresentar em Los Angeles, e a equipe aproveitou pra levar o clipe e mostrar para equipes de cinema em Hollywood. S. me passou os mais diversos feedbacks da galera – segundo ela, “os responsáveis por Sin City adoraram o resultado”. Eu gosto de Sin City – na verdade, deu vontade de assistir agora!

Depois disso, tivemos mais alguns ajustes, mas, em Junho (de 2012) o clipe estava finalizado, completamente fechado, e eles iam providenciar o pagamento. Essa parte demorou, e se arrastou. Muito. Até agora (Março de 2013)! Com o lançamento pelo VEVO – S. me mandou um email desesperada, falando que uma oportunidade única tinha aparecido e que precisávamos fazer um ajuste no vídeo. Ela deu sorte, porque eu tinha chegado de volta a SP há dois dias! Enfim, aí fiz os ajustes – era só trocar o nome da música e o selo da gravadora, que tinha mudado nesse intervalo, e mandar o vídeo pra eles. Qual foi meu pensamento? “Ah, vai pro VEVO esse negócio! Se, na pior das hipóteses, eu não for pago, pelo menos já é uma puta história!”

Uma coisa que me deixou muito feliz nesse vídeo são os comentários. Tem uma galera curtindo e elogiando e, bem, 110 mil visualizações já é mais do que muito filme nacional faz no cinema, então tá valendo.

Agora, ainda temos algumas reuniões, e estamos discutindo seriamente o futuro do projeto. Quem sabe não tenho um emprego garantido em Londres quando sair do CTR? Sonhar nunca me fez nenhum mal!

Trecho adicional, escrito em 16 de Julho de 2013.
Desde que escrevi o texto acima, tenho sido enrolado com frequência variável e não sei nada exato sobre o pagamento. O valor foi ajustado em relação ao que fora combinado lá no começo do processo, mas o vídeo já está no ar – então cumpri minha parte do acordo -, e meus emails ficam sem respostas claras, ou respostas que pedem paciência e mais tempo.

Valeu a pena o trabalho, mesmo sem o pagamento? Valeu, porque tenho orgulho do resultado, e aprendi infinitamente no processo. Vou continuar enchendo a paciência do povo irlandês, pra ver se chegam alguns dinheiros por aqui, afinal, desistir é complicado. Uma pena que o sonho não durou nem dois parágrafos!

Ah, a arte no começo do post também é minha. Teoricamente, feita para o lançamento da faixa no iTunes, que ainda não aconteceu. A anterior, feita por um sujeito X, irlandês, era muito sem graça, e S. perguntou se eu não tinha vontade de tentar capturar o espírito do clipe numa única imagem, usando uma foto de Cali. Esse foi o resultado, e gosto bastante também.

Day-to-Day Tudo AV

Júlio César e a Noite Passada

July 14, 2013

ESSE POST VEIO DIRETO DO TÚNEL DO TEMPO
Escrito em 03 de Janeiro de 2010.


Achei vários outros perdidos pelo mundo e vou colocá-los aqui semanalmente. Acho que vai render uns dois meses de brincadeira. Sempre colocarei as datas originais do texto.


“Confuso e sem memória, Júlio César acorda na manhã seguinte. Agora em uma corrida desenfreada contra o tempo, tem que confiar em sua mente para guiá-lo pelos acontecimentos da noite passada e descobrir como seu amigo André e uma garota sem rosto se encaixam nessa trama.”
Roteiro: Felipe André
Direção: Tito Ferradans

Éramos apenas jovens inocentes, sem muito conhecimento dessa incrível arte que é o cinema, quando resolvemos brincar de fazer filmes. Uma das primeiras obras (de qualidade menos duvidosa) que resultou dessa determinação foi o próprio Júlio César e a Noite Passada – mas não foi o único bom produto da safra, como vocês verão em posts futuros.

Encabeçando essas produções estávamos eu (Tito Ferradans), Diego Orge, Fábio Galvão e João Guilherme “Donk” Fiuza. Éramos a Paperball Productions, e mais informações sobre essas histórias podem ser encontradas no bannerzinho ao lado, que leva ao – abandonado – blog da Paperball.

Pois então, Júlio César nasceu da colaboração da Paperball com um site colaborativo – também abandonado – de interessados em criação de vídeos, chamado Você Filmes, lá encontramos o roteiro da primeira parte do filme. Depois de lançar a versão em 5 episódios, resolvi dar um pouco mais de gás e fiz essa outra, dividida em apenas duas partes, melhor sequenciada. Foram aprimorados a imagem e o áudio. A trama é de autoria de Felipe André, que tinha apenas quinze anos quando o filme foi escrito e filmado (2007).

Como, no site, o segundo capítulo da trama só poderia ser lido quando o primeiro fosse filmado e aprovado, acabamos criando no começo um clima bem diferente – mais cômico – do que se desenvolve no resto da obra. Porém, a partir da segunda parte, estabelecemos uma conexão mais estável com Felipe, que nos adiantava os acontecimentos futuros para que tivéssemos maior embasamento nas gravações de cada capítulo.

Com gravações espalhadas ao longo de quase um mês, utilizamos algumas locações externas, bares, e contamos até com o apoio de um legítimo taxista (“Seu Walter”), que interpretou seu próprio personagem na trama, induzindo Júlio a um flashback. Tentamos inovar com ângulos e posições de câmera não-convencionais, chegando a um resultado até bastante satisfatório, nesse aspecto. O áudio é bem defasado, porque contamos apenas com o microfone da própria câmera.

Em termo de efeitos, foi a primeira experiência séria, aplicada, com sangue falso e o início de de meu interesse por efeitos visuais e toda a mágica que acontece quando o filme entra no computador. Edição mais ágil, disparos simples, correção de cor (hoje considero o amarelo utilizado um tanto excessivo, mas, não faz diferença nem atrapalha a história), cuidados com o som – essa parte ficou principalmente com Diego. Primeiro contato também com o After Effects, para a cena do flashback, enquanto Júlio anda de táxi.

O sangue foi empregado da forma mais simplista que se pode imaginar: ficava na mão dos atores, que reagiam ao disparo, se sujando da forma mais disfarçada que conseguiam – o que nem sempre era tão discreto assim, ou sincronizado. Nada de bexigas, balões, seringas, mangueiras, pressão, esponjas, pólvora, eletricidade, enfim, NADA refinado.

A título de informação: um bocado de gente pergunta sobre as músicas e bandas tocadas ao longo do filme – para as quais não temos nenhum tipo de direito autoral, e usamos na cara dura mesmo. Então, pra facilitar a vida dos interessados, segue abaixo a tracklist, na ordem em que as músicas são tocadas, da trilha sonora não-autorizada de Júlio César e a Noite Passada.

  • Black Eyed Peas – My Humps
  • Charlie Feathers – That Certain Female (Kill Bill Vol 1)
  • Rammstein – Engel (The Big Nothing)
  • Akira Yamaoka – The Darkness That Lurks (Silent Hill 2)
  • Akira Yamaoka – Ordinary Vanity (Silent Hill 2)
  • Karl Jenkins – Sanctus (The Big Nothing)
  • Malcolm McLaren – About Her (Kill Bill Vol 2)
  • Mark Isham – Saint Christopher (Crash)
  • Akira Yamaoka – The Last Mariachi (Silent Hill 4: The Room)
  • Akira Yamaoka – Never Forgive Me, Never Forget Me (Silent Hill 3)
  • Local H Band – Bound To The Floor (The Big Nothing)

Um ano depois de o filme ter sido concluído e publicado, resolvi, por conta própria, trabalhar na editoração de um DVD com o material produzido. Acabou sendo minha primeira experiência com autoração mesmo, e até que me entendi bem com o DVD Architect. É bom que dá pra importar muitas coisas do Photoshop, customizar botões, menus – todas as animações de introdução foram feitas no After Effects -, música de fundo, legendas e uma porção de outras coisas. Até colocaria o projeto à disposição de quem quisesse estudá-lo, mas isso envolve fazer upload de um vídeo de 2,6Gb, processo no qual não estou nada interessado.

Clique no rascunho para ver o menu finalizado.

Como sempre, comecei os rascunhos no papel, antes de passar pro computador, seguindo fielmente as idéias originais, fato observável nos dois exemplos acima. Tive que descobrir um bocado de coisas também, tanto de After como de DVD Architect, em fóruns e tutoriais espalhados pela web. Ainda bem que tem bastante material de pesquisa.

Por fim, para arrematar o trabalho, fiz uma capa, numa linha bem simplista, e um label para o disco. Esse material, incluindo o DVD autorado, pode ser encontrado para download logo abaixo. A qualidade está bem reduzida em relação ao original, mas tive que fazer isso para conseguir disponibilizar tudo aqui. De brinde, um arquivo PSD de alta resolução com várias logomarcas e símbolos presentes em DVDs, para vocês poderem usá-los nas suas próprias criações e projetos.

Aviso Extra/Encarte
Capa do DVD
Label do DVD
DVD Autorado
Logomarcas e Símbolos para DVDs

Durante o desenvolvimento do projeto, refinamos um pouco e contamos com a ajuda de um grande amigo e fotógrafo, Vinícius Tupinambá, que nos emprestou suas habilidades e estúdio durante uma tarde de cliques com temática e personagens do filme. Essas imagens, todas em RAW, foram trabalhadas por mim e transformadas em pôsteres, banners, cartazes e arte do próprio disco.

Anamorphic Day-to-Day Tudo AV

[Anamórficos XX] – Combinações Ideais.

July 4, 2013

Viemos pra Salvador nesse fim de semana. Estamos imersos no Arraial e aproveito a ocasião pra conduzir diversas experiências com nossas queridas lentes estranhas. Terei grandes novidades quando a temporada acabar, então é bom fazer esses testes logo! Essa primeira não tem nada de anamórfica, mas gostei muito do look, é uma lente de cinema mesmo, russa, LOMO, que não opera muito bem na 5D, mas contornamos as limitações para essa foto. Dá pra ver um tanto de vinheta nas bordas, e o foco máximo antes do elemento traseiro chegar no espelho é de mais ou menos 1m. O desfoque dessa lente é uma coisa linda e abençoada. Reparem nas luzinhas suaves lá no fundo, e na modelo incrível em foco na frente!


LOMO OKC11-35-1, traduzindo: 35mm T/2.2, OCT-19

Agora vamos às combinações ideais. A idéia desse post é explicar porque algumas lentes formam bons pares (esférica e anamórfica), aproveitando as características mais fortes de ambas as partes.

Mir-1B + Century Optics (1.33x)

Uma das minhas favoritas, já tem algum tempo, é a Mir-1B (37mm f/2.8) e o Century. Com ela, a gente tem algo perto de 24mm na horizontal, que já é bem grande-angular, e um pouquinho de vinheta nas bordas. Acho que a combinação é boa porque é praticamente o mais aberto possível de se chegar com o Century, enquanto mantemos uma profundidade de campo decente, e aproveitamos as diferenças visuais proporcionadas por grandes-angulares, como a desproporção entre assuntos mais próximos e mais distantes da lente.

Para planos mais distantes, não são necessários close ups, e quando a ação se aproxima da câmera não há nada que o dióptro certo não resolva – o que não é um fator negativo de forma alguma: as características do anamórfico são acentuadas com o bom uso de close ups. Infelizmente o Century não produz um desfoque ovalado, mas os flares são inconfundíveis: linhas azuis bem fortes e saturadas, numa pegada quase sci-fi futurista.

Um dos pareamentos mais leves de todos, ambas Mir e Century são levinhas, não passando dos 400g quando combinadas.




Jupiter 9 + Kowa for Bell & Howell (2x)

A próxima dupla é uma que já não tenho mais, mas era tão incrível que foi o grande motivo pelo qual demorei tanto de vender o Kowa Bell & Howell. Combinado com a Jupiter 9 (85mm f/2), o resultado era arrebatador. O grande ponto fraco dessa dupla é a necessidade de fazer foco separadamente em ambas as lentes. Isso consumia um tempo infinito – nunca peguei a prática de verdade – e por isso nem sempre ficava perfeito. 85mm também é o mínimo necessário pro Kowa não criar bordas pretas na imagem, e a imagem resultante equivale a algo perto de 40mm na dimensão horizontal.

Os flares do Kowa, por sua vez são quentes, amarelo alaranjados e menos definidos que os do Century, por exemplo. Combinada com close ups, essa dupla de lentes produz imagens verdadeiramente cinematográficas (dá pra ter uma noção disso com os meus exemplos fuleiros logo abaixo). O desfoque ovalado é acentuado com os close ups. Foi meu único flerte sincero com a janela de 3.56:1, que de tão comprida mais parece uma tirinha. Ainda gosto bastante do desenho e devo retomá-lo com as LOMOs: acho que combina muito com épicos e boa decupagem.


Kowa for Bell & Howell + Helios 44-2 Flare

Além de todo o resto, o peso dessa dupla já é bem maior, afinal tanto o Kowa como a Jupiter são pesadinhos, totalmente metálicos e resistentes. Combinadas, acho que ficam na casa dos 750g.





Helios 44 + Isco Widescreen 2000 (1.5x)

Juro que não foi proposital escolher lentes com stretches diferentes, mas acabou acontecendo! E o mais curioso, cada uma delas com a menor distância focal sem vinhetas. Anyway, retomando o assunto, assim que o Isco Widescreen 2000 chegou, testei pareá-lo com a Helios e desde então eles quase nunca se separam. O próprio visual do conjunto é de uma peça só, e não duas lentes conectadas, não acham?

Apesar do foco fixo (entre 6m e o infinito), a qualidade de imagem do Isco é muito superior à do Century. Com uma adaptação pra utilizar close ups, ele fica imbatível, especialmente em grandes aberturas, onde a maioria dos anamórficos sofre. Uma vez que seus elementos são circulares (os do Century são quadrados), ele já produz o desfoque ovalado tão desejável. Para planos próximos, com o uso de close ups, essa característica é evidenciada em imagens realmente cinematográficas.




Por ser uma lente mais nova/moderna, ela é multicoated, o que acaba influenciando terrivelmente nos flares. É bem difícil de conseguir borrões de luz nesse Isco, mas quando eles aparecem são bonitinhos e azuis. Como essa lente em particular tá meio desgraçada – separação nos elementos traseiros, decorrente de impacto, antes de chegar até mim – ocasionalmente aparecem umas manchas brancas quando a luz entra direto na direção do sensor, por se espalhar toscamente nessa área de separação. Fora isso, flares laterais funcionam direito, especialmente com lanternas potentes.

Apesar de o Isco ser mais pesadinho, a Helios é extremamente leve, e esse kit tem o peso de aproximadamente 450g.

Pra fechar o post, uma coleção inspiradora de um coleguinha do exterior. Não dá nem pra calcular direito o valor somado das lentes nessa foto, mas garanto: dá pra comprar um carro popular. Quem me dera fossem minhas!

Day-to-Day Tudo AV

Liohn.

June 21, 2013

No clima de tensão e confusão, lançamos o documentário do André Liohn, fotógrafo de conflitos. Sinceramente, é um dos meus docs favoritos entre todos os que a gente já fez. As imagens dele são muito fortes. Fica o aviso.

Day-to-Day Tudo AV

Kon.

June 6, 2013

Conversamos com o Nelson Kon, fotógrafo de arquitetura, pra entender melhor como é esse tipo tão específico de fotografia. Ia até escrever minha coluna desse mês sobre as tais lentes de correção de perspectiva, mas acabou não dando certo. O tema é bem legal, e ainda será abordado!

Day-to-Day Tudo AV

OLD Impressa!

May 23, 2013

O Felipe me pediu pra fazer esse promozinho pro lançamento das novas edições impressas da OLD, e o que seria de mim se não usasse essa oportunidade para testar a beleza do RAW na 5D3? Fiz ainda sem os cartões certos, então os takes tinham que ser curtinhos. A pós (montagem e grafismos) levou uns 40 minutos e, de longe, a parte mais difícil foi achar uma trilha que se adequasse, no tempo certo, com a pegada certa. Modéstia à parte, gostei bastante de como ficou, simples e elegante. Os grafismos colaram muito bem com a decupagem que o Felipe me passou no roteiro. Bom, vejam, e assinem!

Vou ver se consigo, logo mais, fazer uma versão decente do processo pra filmar em RAW na 5D3, em português. Vi algumas muito boas, mas já estão meio desatualizadas, porque a coisa tá evoluindo muito rápido!