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Tudo AV

Day-to-Day Tudo AV

Oppido.

May 11, 2013

Logo no começo de Abril a gente falou com o Gal Oppido. Gosto bastante do visual que deu pra fazer nesse doc, vou ver se consigo inventar coisas mais radicais daqui pra frente. Viva os ISCOs!

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Rio. Lenine!

April 21, 2013

No fim da semana passsada, tava rolando uma promoção no Facebook do Lenine, chamada Lenine 30 por 1, onde os candidatos tinham que fazer um vídeo mostrando o que significavam os 30 anos de carreira do músico no seu ponto de vista. O prêmio era uma viagem pro Rio de Janeiro, com tudo pago, estadia em hotel, e ir para um show especial do disco Olho de Peixe, com Marcos Suzano e Lenine. A gente tinha pensado em fazer umas coisas, mas acabou que a idéia não criou corpo e a gente não achou tempo. Na noite do último dia, estávamos jantando, May, minha mãe e eu, quando May comentou da promoção. As duas então começaram a debater idéias e possibilidades, e lá pelas 20h20, fecharam o cerco em uma coisa.

Aí a gente foi filmar. Eu ia sair 20h40, então precisava ser rápido. A idéia era um plano só, fixo, bem simples, com uma mudança de luz e de perspectiva sonora. Coloquei uns refletores pra ficar bonito, contratamos minha mãe como assistente de elétrica pra operar o dimmer que fazia a mudança de luz, e rodamos. No terceiro take, demos por encerrado e comecei a desproduzir. Só tive tempo de desligar as luzes, quando o interfone tocou para eu descer e fazer uns outros testes (aqueles do Alberta #3, que comentei no post dos filtros). O prazo final era meia noite.

May ficou por aqui, resolvendo o ponto de entrada e saída, gravando a cobertura da música e juntando tudo no Premiere, pra ficar certinho, porque o tempo limite era de um minuto. Pra ter todos os versos que ela queria, e a entrada e saída do som não ficarem abruptas, precisávamos de 59 segundos. Quando cheguei de volta, 23h30, May me colocou pra corrigir a cor rapidinho, só pra ficar mais elegante, e enviou o vídeo.

A gente achou que o prazo final era meia noite, então estávamos correndo loucamente com tudo. Na hora de enviar, descobrimos que era meio dia do dia seguinte. Aí ficou mais tranquilo, mas já que estávamos tão no fim, ia ser naquela hora mesmo. O Youtube ignorante disse que o vídeo tinha 1:01, então demos um jeito de cortar fora esse um segundo falso e May postou o link na página do Facebook, seguindo as regras exigidas.

O resultado saiu dois dias depois. A gente ficou a tarde inteira atualizando a página pra ver se saía, e nada. Decidimos ver um filme e, com cinco minutos de filme rodando, o anúncio saiu. GANHAMOS! O vídeo tá logo aqui embaixo, pra vocês sacarem qual era nosso objetivo.

Fomos então pro Rio no dia 18, perto de meio dia. Chegando por lá, já tinha um motorista com nossos nomes na plaquinha pra levar a gente pro hotel. O camarada se chamava Jorge e era muito gente boa. Sobre o hotel, ficamos no Othon, então era um negócio MUITO chique. Fomos pro show bem cedo, às 17h – começava 21h30. Ficamos por lá vendo passagem de som, conversamos com Lenine e várias pessoas da equipe de produção – a esposa dele, Anna, disse que era óbvio que a gente tinha alguma coisa com audiovisual, porque o “vídeo tinha muito poder de síntese”! Gostei da expressão.

O show foi muito foda. Eu tava meio gripado (ainda tô) e acabei ficando totalmente sem voz. Aproveitamos que estávamos no Rio e pegamos um táxi até Niterói pra resgatar umas coisas que o Michael – aquele que vendeu o gravador pra May, nem sei se comentei isso aqui – tava se desfazendo. Chegamos por fim no Hotel perto de 1h da manhã e morremos. Pra vocês terem uma idéia da vista, tirei uma foto na varanda, com f/1.2 e ISO 5000.

No dia seguinte, logo cedo já fomos pro aeroporto, pra começar a volta pra casa. Por aqui, ficamos derrotados, pela viagem, pelo cansaço e pela gripe. Mas, mesmo assim, foi uma experiência incrível!

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Almeida.

April 17, 2013

Nesse doczinho a gente entrevistou o fotojornalista Lalo de Almeida, pra saber as opiniões dele sobre o futuro do jornal, sua carreira, grandes coberturas e uma história incrível sobre crianças que moravam na Praça da Sé. Sério, acho que é um dos mais legais até agora, feito totalmente com Iscos, estreando aquele Widescreen que postei um tempinho atrás. Vejam aí!

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Ultimamente

February 28, 2013

Esse blog tem ficado muito vazio nesses últimos tempos e isso me deixa incomodado! Hei de ser breve, mas postar pelo menos algumas das coisinhas que tenho aprontado por aqui. Desde que voltamos de Salvador, tô inventando uma coisa atrás da outra. Rolaram uma série de upgrades nas lentes anamórficas, limpei todas, providenciei tampinhas novas – até encomendei uma pra LOMO aqui numa sapataria, ficou deveras chique -, assim como já abri umas outras três ou quatro lentes normais, uma pra consertar a abertura, que tinha soltado uma lâmina, outra pra quebrar a abertura, e substituir por um disco ovalado, a fim de simular o visual anamórfico (pra esse projeto eu tô contando um bocado com dicas e ajuda de um camarada da Europa). As outras eu abri só por curiosidade, porque devo adaptá-las em breve.

Domingo passado a gente se reuniu na USP, com uma mini-equipe (dez pessoas incluindo os atores) pra filmar um roteiro da Carol. Coisa rápida, sem stress. Só o que deu trabalho foi o caixão, que a gente teve que arranjar, resgatar, transportar, carregar, descarregar, desmontar e devolver. Tudo isso num March – acreditem, fazer caber um caixão nesse carro já é um desafio e tanto. Na hora de devolver, inclusive, passamos pela Augusta engarrafada, e muita gente na calçada se assustava. Um camarada de um bar até se aproximou, muito curioso se tinha alguém ali dentro, ou era só uma piada!


Além desse meu lado de assistência de produção, fui o responsável pela fotografia do curta, e contei com o Pedro Fernandes – do Paraguaio! – pra me dar uma mão. A May fez o Som, o Victor Rzepian produziu, a Maria era nossa Assistente de Direção, muito bem humorada e organizada, enquanto que a irmã da Carol e a Bia eram as responsáveis pela Arte. Pro filme todo, só usamos uma chinesa e dois fresneizinhos (um de 100w e um de 300w, emprestados), além, claro, das anamórficas 1.33x.

Agora já enterramos o morto e o assunto é zumbi!

Poucos dias antes do “No Meio da Noite”, estive no Rio de Janeiro com o Diego Freire e Leo, pra filmar um mega-promo para a estréia do Diários do Apocalipse – TCC do Leo, websérie de Zumbis, da qual participei da assistência de foto, e tem até umas fotos nesse post aqui. Nesse promo, o Leo e o Diego juntaram uma galera famosa no youtube, que ganha a vida com isso mesmo: fazendo vídeos para internet. Aí uma parte do vídeo foi feita aqui em SP e outra no Rio. Pelo formato da tela, vocês vão logo saber que lentes a gente usou!

Convenhamos: ficou foda. Tem um ou outro pepino ou falha, mas de forma geral, esse vídeo foi elaborado e executado em pouco mais de dez dias. O Leo destruiu tudo na pós! Agora, um par de fotos da produção, porque não é só de vídeo que vive esse blog. Na segunda foto a gente tava penando e com falsas esperanças de conseguir um estacionamento de supermercado pra filmar. Consegui filmar mesmo foi algo muito tenso na viagem, tanto que eu voltei na terça à noite, mas os outros dois acabaram ficando mais um dia para cobrir outras cenas com uma galera que ainda ia participar mas não tinha rolado.


Agora que todo mundo já viu o promo, vai aqui o primeiro episódio do Diários do Apocalipse, para vosso entretenimento.

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Mohallem.

February 13, 2013

Entrevista, que tá na versão revista da OLD, que a gente fez com o Gui Mohallem. O Gui é nosso veterano em AV (ou Cinema) na ECA, e o papo foi bem legal. Tão legal que deu material de sobra e tive problemas pra deixar o vídeo mais enxuto. Acho que é um dos docs mais longos, onde ele fala quase exclusivamente do projeto Welcome Home.

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Projeto 796 – Manhã de Sol.

January 31, 2013

Tava tão louco no fim do ano passado que acabei nem contando da nossa saga Itapetininga! No fim de Novembro (no aniversário da May, dia 23, pra ser mais específico) fomos convidados a fazer um vídeo para uma música de um projeto que começava, envolvendo o Bruno Piazza, Gabriel Altério e Fi Maróstica. Nem eles nem a música tinham nome ainda, mas era preciso gravar, e gravar pra ter pronto em Janeiro. O link foi a May, que topou fazer e me convenceu também. E lá fomos, pra Itapetininga, gravar de madrugada, no estúdio Sollua – onde também foi gravado o lendário “Jardineiro É Jesus”!

Fomos munidos de Canons, 5D3 e 7D – com MagicLantern – e lentes clarinhas porque o ambiente não era lá muito light-friendly. Cinquentinha f/1.2, 135mm f/2, 24-70mm, 70-200mm, pra garantir qualquer enquadramento imaginável, e muitas baterias. Acho que a gente – a May tava operando a segunda câmera – filmou uns cinco ou seis takes de cada músico, com as duas câmeras. Alguns fixos, outros surtando com câmera na mão, tudo isso lá pra depois de meia noite. Jantamos com a galera, ficamos batendo papo na porta do estúdio, enfim, foi um dia bem divertido. O material ficou bonitinho, e May pegou tudo pra colocar algum sentido e montar. O resultado tá aí embaixo. Corrigi a cor rapidinho – as cores lá já eram ótimas – no After Effects mesmo, e fizemos o corte pra cinemascope. No próximo projeto com eles, considero muito começar a usar anamórficas.


Equipe pequenininha!

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Nova Trilha!

January 14, 2013

Blá blá blá, alucinações anamórficas. Só tenho falado disso, e não tenho mostrado lá tanta coisa assim. Acabei que fiz umas coisinhas de entrevistas pro programa da May, que vai ao ar aos domingos, 16h, na rádio USP. Tudo com uma câmera só, e com Iscorama.

O primeiro, com o Pedro e o Bruno, tava usando aquele Isco M42 bichado que já falei antes, além de um perfil de cor muito descontrolado, então ficou TUDO muito verde e eu tive que corrigir na pós. Isso deu uma poluída geral na imagem, mas no segundo/terceiro, do Fabio Cadore, foi com o gigantesco Isco 54, e me deu total controle pro vídeo, seja pro foco, seja pro contraste, além de um perfil de cor mais tranquilo de corrigir depois. Vejam aí, se divirtam!




Fabio Cadore – Quando o Amor Chamar