Monthly Archives:

September 2008

Day-to-Day

Semana que vem! UHU!

September 20, 2008

Lila vai ganhar mesmo a corrida das visitas! Ela tá vindo no próximo fim de semana! Sucesso! Domingo que vem vai rolar a 25 de Março, parte 2. Só que não mais sozinho. Ou seja, vai ser beeem divertido!

Lila, estou te esperando. Chega em Guarulhos ou Congonhas?

Por aqui tem andado tudo tranqüilo e hoje foi dia de reflexões fora do comum. Ontem o PC tava tocando as músicas aleatoriamente e tocou “Eskimo – Are You Serious”. Quem já pegou carona comigo, pelo menos uma vez, deve lembrar dela. Tocava DIRETO, primeira faixa de “Meu Amor”, disco carinhosamente nomeado por Renato. Tudo techno e trance. Uma maravilha. Enfim, tocou Are You Serious, depois começou a tocar Benassi, outro dos hits veiculares. E agora vem uma das frases mais absurdas que qualquer um já leu, mas, EU SINTO FALTA DE PEGAR A PARALELA, DE CARRO, EM HORÁRIOS DE PICO!

É uma idéia bizarra, não? Mas só se você está com pressa. Me remeteu a um texto de minha mãe. “Engarrafamentos”. Vou ver se ela deixa eu postar aqui. Mas, enfim, pegar a paralela ouvindo música alta, sozinho, ou de galera, ou em dois carros, ou em três carros, mas, no volante, é algo que me faz falta. Era tanta conversa que rolava no carro, tanta perturbação, todo mundo cantando a música, o rádio dando pau, levar milhares de camisas no porta-malas para todos os lados… Não necessariamente em horários de pico, mas de madrugada também, ou de manhã cedo, pra cumprir promessas ou ir para o teatro… E isso tudo era cotidiano, por isso que faz mais falta…

Neste momento, a Paperball (uma parte dela) está em Itapetinga. A trabalho. Genial demais. Parceria com A Poesia Quando Chega. É estranho estar aqui, não participando dessas ações grandes. MUITO estranho, mas, eles que me aguardem, pois andei fazendo coisas aqui também. O desafio mais complicado eu venci ontem de noite, então, na segunda-feira já devo estar lançando nos Correios, para um endereço sorteado da PBP. Ou seja, um pacote, vindo de Tito vai chegar na casa de um de vocês. Eu espero que gostem do que está indo.

Vini, caso esteja lendo, achei uma loja perfeita de tranqueiras. Fica pertinho daqui de casa, e tem site. Caso se interesse por algo… FESTIMANIA! – falei direcionado pra Vini, mas, qualquer um que se interesse pelas bobagens, é só falar e mandar a grana! Tem um machado lá que é totalmente a cara de Renato…

Aproveitei o momento flashback pra assistir os vídeos antigos que a gente já fez pra Zé, e fiquei impressionado! Hahahaha! O de África, particularmente me pegou. A gente fez aquilo muito correndo, eu e Donk. Na época, achamos uma merda. Depois, achamos melhorzinho. Hoje, acho que é uma das coisas mais dinâmicas que eu já editei! Tá bem montado, o bicho! Outro bom é o de Jack Soul Brasileiro e um que Lila editou sobre a Ditadura Militar. Esse é fantástico. Acho que tem esses todos no canal da PBP do Youtube. As menções honrosas vão para o de Racismo e o de Intolerância. O único que eu não gostei mesmo foi o de Tropicália…

Um último assunto do post. Sempre sonhei em desenvolver um ARG…

PS – Não visitem esse endereço do cartaz. Não é meu, nem sei o que tem lá. Era só o nome que eu queria usar! :D

Insight Specials

Insight – part 06

September 18, 2008

In his mind, Jack goes many years back in time, to his training program, where it all started.

He walks to his supervisor. Now is the right time to ask for it.

– Sir, excuse me. Permission to speak, sir.
– Permission granted, rookie. What you’ve got?
– Sir, I think I’m ready to go on this assignment, sir.
– Oh, you do?
– Sir, yes, sir.
– Do you really want the job?
– Sir, I want, sir.
– So you better LOOK FORWARD TO GETTING IT, rookie! – he shouts at Jackie’s face – You have 24 hours to get me some good reasons. Dismissed.
– Sir, I won’t disappoint you, sir.

Nowadays I think. “Why the hell did I ask for that?”. By the way, I got the job.

To be continued…

Insight Specials

Insight – part 05

September 18, 2008

His filthy hand slaps my face once again. We’re at May, 7th of 1990. Morocco.

– Who do you work for?

We’re in an abandoned storage facility near the city docks. I don’t answer. Slap. One more. He’s getting really pissed.

– I SAID: who… do… you… work.. for?

My hands and feet are tied to a chair and there’s only one lamp in the whole depot, right above my head. The ‘beating-and-asking’ is sort of gentle tonight. I’ve been through enough nights already. In any other situation, I would have already told them what they wanted. But I had given my word that I would never betray my fellow operatives. In this very moment, I notice that “Mr. Sledgehammer” changed his approach.

– I’m asking you a question. Are you deaf? – he whispers in my right ear. His face almost touching mine.

His deep dark eyes stare at my numb eyeballs and I can feel his anger. He turns his back to me.

– I didn’t see anything in your records about you being deaf, but, if this is what  you wish, i can make you this favour.

I blink. Slowly. His clenched fist hits my ear so hard that I fall down on the floor, taking the chair as well.

– Oh, thanks – I think I’m hallucinating. Foxie’s face is right in front of me – Get out Foxie!

I faint.

The red headed woman quickly cuts the ropes that tie me to the chair. Mr Sledgehammer is down lying on the ground. Shot three times in the chest.

To be continued…

Specials

Biohazard – Special Bulletin

September 17, 2008

Habitantes deste blog. Como Biohazard é um conto antigo, e que já tem várias partes prontas, vou colocar tudo que é finalizado direto na página, sem passar por aqui. Quem tiver interesse, lê, ok?

E os novos, da saga, que eu for escrevendo, vão aparecendo por aqui. Aos interessados, é só clicar na imagem abaixo!

Specials

Biohazard – record 01 – part 01

September 17, 2008

John Matches sentava na frente de sua mesa de trabalho novamente. Dia após dia, durante um ano ele trabalhara na Organização de Pesquisas Avançadas sobre Biotecnologia, ou simplesmente OPAB, como era chamada por todos os funcionários.

Criada pouco antes da Segunda Guerra Mundial, por volta de 1938, tinha como objetivo desenvolver armas e proteções biológicas. No início, era apenas um pequeno laboratório na universidade de Massachussets, porém, com o passar dos anos e com o intenso desenvolvimento, a agência veio crescendo mais e mais, necessitando de mais espaço, pesquisadores e funcionários. Também aumentou o risco e importância dos experimentos. Por esses motivos a OPAB é oculta da vista da maioria da população e protegida pelo segundo maior sistema de segurança digital do mundo.

Ele fora desenvolvido ao longo dos anos 90 e vem apenas sofrendo modificações desde então. Seu criador, Doug “ColdWinter” Romanov, gênio da computação, fora contratado como “técnico vitalício” de seu sistema – uma obra prima que, infelizmente, nunca será reconhecida. A única barreira que supera a complexidade das proteções da OPAB é o próprio sistema de segurança da NSA – National Security Agency.

Com o crescimento da organização, ampliou-se também seu alcance, que agora se estende a todo e qualquer tipo de material e substância gerados organicamente. As pesquisas vão desde simples procedimentos acerca de organelas celulares até níveis de risco extremo, como o desenvolvimento de vírus e outras armas biológicas poderosas.

John obteve seu emprego na OPAB devido a um golpe de sorte enquanto estava na universidade: na data marcada para a entrega de resultados, um de seus colegas mais brilhantes adoecera, e pedira a ele para pegar seus resultados do curso; e então, lá estavam eles. Ternos pretos e óculos escuros; esperando-o sair do campus. Ao entrar no carro, fora interrogado sobre seus ideais e respondera a alguns testes simples de análise psicológica. Deixaram-no na porta de casa. Nunca comentou esse incidente com o colega.

Neste primeiro ano de trabalho na OPAB, John ganhou mais promoções do que muitos outros jamais ganhariam em toda a sua vida. Durante este ano ele realizara pesquisas acerca do desenvolvimento de bactérias parasitas tão influentes em seu hospedeiro que, após sua morte, assumiam o controle de seu corpo, exercendo as funções vitais e utilizando-o de acordo com sua vontade. O alto escalão da OPAB monitorava toda a pesquisa com um tom sombrio e duvidoso, mas nunca deixara de fornecer verbas a John.

Ultimamente ele vinha trabalhando no desenvolvimento de uma pequena colônia de formigas, que serviam de hospedeiras para suas bactérias. Ao entrar no complexo da OPAB, dirigia-se primeiro para a câmara em que a colônia ficava armazenada sob eterna quarentena, a fim de verificar quaisquer alterações de um dia para o outro e se havia algo diferindo do que fora previsto em sua pesquisa.

Depois da verificação, ele ruma para sua mesa, onde estava neste exato momento, escrevendo o relatório diário do experimento:

“21/05/2008 – Quarta-feira. Relatório – Bactéria Mattis Imortum”.

“Não ocorreram alterações perceptíveis a olho nu na colônia após dezessete dias de observação. Nas últimas vinte e quatro horas foram infectadas as sete Acromyrmex que receberam o soro protetor, permitindo que elas resistissem apenas um dia além das outras. Essas contaminações fazem com que todas as duzentas Acromyrmex agora estejam infectadas com a Mattis Imortum, sendo que o número inicial de Acromyrmex infectadas na criação de colônia era de treze. Em dez dias a bactéria já se disseminou entre todas as outras, incluindo a rainha, que contaminou todos os ovos que pôs na temporada de acasalamento, confirmando a suspeita de que a bactéria se aloja também no material genético e nos gametas dos hospedeiros”.

“Amanhã será testada a efetividade das Acromyrmex contaminadas numa disputa por um novo formigueiro contra…”.

Ao chegar neste ponto de seu relatório, a atenção de John é desviada pelo grito de um de seus colegas. Algo extremamente comum no cotidiano dos laboratórios da OPAB, uma vez que, diariamente, novas pesquisas eram concluídas com sucesso. Mas não desta vez. Ao voltar-se para seu relatório, a tela de seu computador está preta com um aviso vermelho piscando: ALERTA VERMELHO – EVACUAR ÁREA IMEDIATAMENTE.

O caos se instaura no laboratório instantaneamente. Todos corriam para as saídas de emergência, mas não John. Ele tinha que destruir as formigas contaminadas, portanto, rumava na direção contrária à de todos os seus colegas. A segurança de todo o planeta poderia estar em risco se qualquer coisa acontecesse àquelas bactérias, pois John não havia feito nenhum tipo de teoria acerca de seu funcionamento em seres humanos, exceto de que suas conseqüências pudessem ser as mesmas que nas formigas.

Se isso fosse verdade, elas se tornam extremamente perigosas, pois facilmente criariam um exército de corpos sem mente, cujo único objetivo é se alimentar do que quer que esteja em seu caminho. O cancelamento do experimento é imprescindível antes de deixar o complexo.

Continua…

Insight Specials

Insight – part 04

September 17, 2008

Jackie’s dreams were some of the worst he ever had after the project. He wakes up way after sunrise. It’s a hot summer morning. A good morning to find some good answers, and he knows exactly where to go.

– Old Graywolf better be at home – I think while the train goes fast through the suburbs.

– Last stop – the machinist says after the long journey.

This is where I get off.

Just a few blocks away from the train station, on the third floor of a plae blue home building, the door of the 305 goes down with a bang. I enter the apartment with the gun in my hands and ready to pull the trigger.

– GOD DAMN IT JACK! – A voice sounds from inside.
– Wolf?
– Of course – a grizzly old man appears from the door right across the hall.
– How did you know it was me?
– Who else in the world would bust down my door like that? Was it REALLY necessary?
– Knock it off, Gray.
– Anyway, to whom do I owe this unexpected visit?
– I’m being blackmailed.
– Blackmailed, you? Who could do such a stupid thing?
– Haha, I don’t know much yet. But these guys aren’t THAT stupid. They blew up my house last night.
– Hm… This might explain my door.
– Shut up, I’m not messing around. And they gave me this picture – I hand him the photograph.
– Holy crap! Isn’t her our little Foxie?
– Exactly.
– And how they linked her to you?
– This is what I was expecting YOU to tell me.
– Me?
– Yep. Weren’t you responsible for all the old days documents’?
– Are you accusing me of treason? Well, I burned’em all. Many years ago. Those things are better as ashes.
– Hm… Agreed. But, so how did they manage to gather this up?

My cellphone rings. Greywolf silences. Unidentified number. I answer.

– Jack Silverstate, who’s there?
– Hello, Jackie boy. Did you like the fireworks party last night? Quite… hot, wasn’t it? Hahahahaha

His sick laugh floods my ears.

– What do you want, fucker?
– Oh, why such violence? Have you made your decision?
– Tell me what I’ve gotta do.
– Nothing too difficult for you. Just get us a few bucks.
– A few? How “few”?
– Tsc… Two million’. And, you have five days to do it.
– And how about the girl?
– We’ll take good care of her until you hand us the cash.
– And how am I supposed to know that she’s ok?
– Very smart boy. You’ll see her everyday, for a couple minutes as insurance. I’ll keep in touch.

*Click*. He hangs up the call.

– SON OF A BITCH! – I toss the phone away, blind in anger. Lucky for us, it hits softly the living room’s couch.
– what did they say, Jack?
– They want me to get’em TWO MILLION DOLLARS! In five days. Five, Gray! Five… What a prick.
– Oh… Money…
-It’s ALL about the money.
– It’s ALWAYS about the money, Jack. Haven’t you learned this lesson yet?
– Hell…
– So, what have you got on them? Let’s gather all the pieces together.

To be continued…